PARIS (Reuters) - A ginasta Rebeca Andrade tornou-se a atleta olímpica mais condecorada da história do Brasil nos Jogosunibet omParis, mas isso certamente não foi fácil.
A atleta paulistaunibet om25 anos ajudou o país a conquistarunibet omprimeira medalha olímpica na ginástica por equipes, um bronze, e também alcançou a prata no individual geral e no salto e o ouro no solo, superando a favorita Simone Biles.
"Eu queria muito uma medalhaunibet omouro. Estava lutando muito para que isso acontecesse", disse Rebeca a repórteres nesta quarta-feira.
"Eu queria muito fazer o hino nacional brasileiro tocar mais uma vezunibet omuma Olimpíada. Fiquei muito orgulhosaunibet ommim mesma, não foi uma Olimpíada fácil."
Depoisunibet omvencer Biles no solo por uma margem mínima, a estrela norte-americana eunibet omcompatriota Jordan Chiles, medalhaunibet ombronze, fizeram uma reverência a Rebeca no pódio, um momento que a ginasta considera muito importante.
"A parte mais importante (da competição) é o apoio que damos umas às outras, o quanto queremos que a outra pessoa se saia bem, cresça e ocupe o centro do palco. E isso foi sensacional, foi ótimo", disse ela.
Rebeca, Biles e Chiles formaram o primeiro pódio sóunibet ommulheres negras na história da ginástica olímpica, o que trouxe um sentimentounibet omorgulho para as atletas.
"Ser uma mulher negra no Brasil é algounibet omque me orgulho muito, e acho que as pessoas também se orgulham disso, independentemente dos meus resultados."
"Nunca passei por um momento ruim no esporteunibet omrelação à minha cor, mas meus irmãos passaram por isso e acho que isso dói ainda mais do que se tivesse acontecido comigo."
Rebeca, que já tem seis medalhas olímpicas, credita ao seu forte vínculo familiar o fatounibet omtê-la moldado na ginasta e na pessoa que ela se tornou.
"Tenho toda a minha família como meu maior pontounibet omreferência na vida, como ser humano e por tudo o que sou hoje", disse ela. "Então é isso. Você tem que elevar o nível e estar lá, e as pessoas verão que estamos lá."
Rebeca está satisfeita com o fatounibet omque mais financiamento e apoio estão sendo destinados aos atletas no Brasil.
"Estou muito feliz que mais pessoas estejam sendo ajudadas", disse ela. "Elas poderão mostrarunibet omcapacidadeunibet omseus esportes e continuarão a iluminar nossas vidas, nossas televisões e as suas também."

Rebeca Andrade mostra medalhaunibet omouro conquistada no solo durante a Olimpíada Paris 2024


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Esporte

"Eu realmente queria ouro e estou orgulhosa", diz Rebeca Andrade

247 - A República Popular da China assegurou a primeira medalhaunibet omouro dos Jogos Olímpicosunibet omParis 2024 ao vencer a prova mistaunibet omcarabinaunibet omar 10m no tiro esportivo. A final ocorreu na manhã deste sábado ( 27), no horáriounibet omBrasília.
Segundo as agências internacionais, os atletas Huang Yuting e Sheng Lihao superaram a dupla sul-coreana, Keum Jihyeon e Park Hajun, com um placarunibet om16 a 12. A disputa consistiuunibet om14 duelos,unibet omque cada competidor realizava um tiro e as pontuações eram somadas. A vitóriaunibet omcada duelo valia dois pontos, enquanto um empate garantia um ponto para cada equipe.
A medalhaunibet ombronze ficou com o Cazaquistão, representado por Alexandra Le e Islam Satpayev, que venceram os alemães Anna Janssen e Maximilian Ulbrich por 17 a 5, após 11 duelos.
Durante a fase classificatória, Huang Yuting e Sheng Lihao já haviam garantido a primeira colocação com 632.2 pontos após três rodadasunibet omtiros, ficando 0.8 pontos à frente da dupla sul-coreana, o que lhes garantiu a vaga na decisão.

China conquista primeira medalhaunibet omouro nas Olimpíadasunibet omParis 2024

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"Eu realmente queria ouro e estou orgulhosa", diz Rebeca Andrade

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