247 - O influenciador Igorgol a gol apostasOliveira Viana,gol a gol apostas24 anos, investigado por crimes contra a filha,gol a gol apostas2 anos, com paralisia cerebral, afirmougol a gol apostasmensagens enviadasgol a gol apostasum grupo que ao invésgol a gol apostasusar o dinheiro doado por seguidoresgol a gol apostascuidados com a menina, gastagol a gol apostasbenefício próprio, como com a compragol a gol apostasum carro.
“Comprei um carro com o dinheiro doado para o carrinho (...). Quem não tem filho deficiente para explorar, tem que trabalhar”, debochou.
olícia Militar e o Conselho Tutelargol a gol apostasAnápolis,gol a gol apostasGoiás, estiveram na casa do pai, o “influencer” Igor Viana, nesta segunda-feira (24), e retiraram a menina Sofia,gol a gol apostas2 anos, que tem paralisia cerebral, do local, após ele ser denunciado por humilhar a própria filha e ainda usar o dinheiro das doações para outros fins. A mãe da criança também é acusadagol a gol apostaspegar valores para fazer intervenções estéticas no corpo. A menina foi entregue aos avós paternos.
Viana se tornou alvogol a gol apostasinvestigaçãogol a gol apostas19gol a gol apostasjunho, após denúncias serem feitas contra ele na delegaciagol a gol apostasAnápolis. Segundo a delegada responsável pelo caso, Aline Lopes, as primeiras queixas contra Igor foram por maus-tratos devido ao modo como ele trata a filha nos próprios vídeos.
Pai chamou a filhagol a gol apostas"criança inútil do car****gol a gol apostasuma trend" nas plataformas, conforme a delegada. Ao portal <a href="https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/06/24/influenciador-de-goias-e-suspeito-de-desviar-doacoes-para-filha-deficiente.htm" target="_blank">UOL</a>, Lopes explicou que, dentro do contextogol a gol apostasque Igor é investigado, esse tratamento destinado à menina pode se caracterizar como crimegol a gol apostasmaus-tratos.
Aindagol a gol apostasacordo com a reportagem, tanto a mãe quanto o pai da criança não possuem renda própria e vivem da exposição da filha nas redes. &nbsp;
Ambos são suspeitosgol a gol apostasmaus-tratos, estelionato, desvio/apropriaçãogol a gol apostasproventosgol a gol apostaspessoa deficiente, incitação à discriminaçãogol a gol apostaspessoa deficiente e constrangimentogol a gol apostascriança

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Geral

'Sem filho para explorar, tenho que trabalhar', diz suspeitogol a gol apostasmaus-tratos contra filha com paralisia cerebral

247 - O númerogol a gol apostascasosgol a gol apostasmaus-tratos contra criançasgol a gol apostasaté 11 anosgol a gol apostasidade na cidade do Riogol a gol apostasJaneiro (RJ) aumentou 173% nos últimos 3 anos, ao passargol a gol apostas118gol a gol apostas2020 para 323 no ano passado.
De acordo com informações do Institutogol a gol apostasSegurança Pública do Estado (ISP), 47% dos atos registradosgol a gol apostas2023 foram praticados por parentes próximos às vítimas, como pais, mães, padrastos ou madrastas.
No ano passado, foram 157 casos com esses parentes como autores das agressões. Em 2023, segundo o ISP, 55% das crianças que sofreram com maus tratos são do sexo masculino. Entre as vítimas, a maioria tinha 4 e 8 anosgol a gol apostasidade.

Sudeste

Rio tem aumentogol a gol apostas173% nos casosgol a gol apostasmaus-tratos contra criançasgol a gol apostasaté 11 anos

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