247 - A Refinariazebet telegram channelMataripe, na Bahia, privatizadazebet telegram channel2021 pelo governo Bolsonaro, apresenta um desempenho operacional inferior ao registrado antes da venda, segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP). A cargazebet telegram channelprocessamentozebet telegram channelpetróleo caiuzebet telegram channel300 mil barris/dia para 200 mil barris/dia, e o Fatorzebet telegram channelUtilização Total (FUT) estázebet telegram channel67%, comparado aos 93% das refinarias administradas pela Petrobras. Esses dados devem influenciar as negociaçõeszebet telegram channelcurso para a possível recompra da refinaria pela estatal, conforme apontou o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar.
Bacelar criticou a gestão do fundo Mubadala, proprietário atual da refinaria, destacando o monopólio regional da Acelen, que resultazebet telegram channelpreços elevadoszebet telegram channelcombustíveis, alémzebet telegram channelproblemas operacionais que causaram desabastecimentozebet telegram channelderivadoszebet telegram channelpetróleo na Bahia. "O fraco desempenho operacional da refinaria aliado ao monopólio regional privado da Acelen que pratica preçoszebet telegram channelcombustíveis o segundo mais elevados do país - só perde para a também privatizada refinaria do Amazonas -, mostram que o fundo Mubadala Capital jamais deveria ter entrado na Rlam", afirmou Bacelar.
O coordenador da FUP também mencionou que o fundo Mubadala pode estar ansioso para vender a refinaria devido às perdas financeiras e à conjuntura política desfavorável. "Quem deve estar ansioso para vender a refinaria da Bahia é o próprio fundo Mubadala porque está perdendo muito dinheiro, pois fez um negócio mal feito, sem avaliar a conjuntura política nacional," concluiu Bacelar.

Petrobras e refinaria Mataripe (antiga Rlam)

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Nordeste

Desempenho fracozebet telegram channelrefinaria privatizada na Bahia deve influenciar recompra pela Petrobras, diz FUP

247 - A recompra da refinariazebet telegram channelpetróleozebet telegram channelMataripe, na Bahia, não é prioridade para a Petrobras, que vê o "negócio como outro qualquer", afirmou nesta sexta-feira a presidente da petroleira, Magda Chambriard.
A unidade, que responde por cercazebet telegram channel14% da capacidadezebet telegram channelrefinozebet telegram channelpetróleo do Brasil, foi vendida pela Petrobras ao finalzebet telegram channel2021, no governo Bolsonaro.&nbsp;
"A gente tem aqui centenaszebet telegram channelpropostas submetidas à Petrobras que estão sendo analisadas, negócioszebet telegram channeltodos os tipos,zebet telegram channeltodas as cores. E nós, então, temos a obrigaçãozebet telegram channelavaliarzebet telegram channelcasozebet telegram channelse julgar um negócio minimamente interessante", disse Chambriard, durante coletivazebet telegram channelimprensa sobre os resultados trimestrais.
Chambriard lembrou que foi o grupo Mubadala, dono da refinaria, quem fez a proposta à Petrobras.
"A Rlam (como se chamava antes da venda) não é a minha prioridade. A Rlam é um negócio proposto para a Petrobras como outro qualquer... Por enquanto, eu brinco com o grupo que eu estou aceitando doação".
zebet telegram channel Mais cedo,zebet telegram channelconferência com analistas também sobre os resultados, diretores da companhia afirmaram que negociações com o Mubadala para uma eventual decisãozebet telegram channelrecomprar uma participação ou a totalidade da Refinariazebet telegram channelMataripe "estão indo bem", e que a decisão final observaria o melhor retorno aos acionistas.
"Nós estamos terminando o processozebet telegram channel'due diligence', 'evaluation', evidentemente analisando toda a questão da realidade econômica do retorno, o processozebet telegram channelintegração, a sinergia com todo o nosso refino para que a gente possa, no momento certo, então fazer a proposta para o grupo Mubadala", afirmou o diretor Executivozebet telegram channelProcessos Industriais e Produtos, William França. (Com informações da Reuters).&nbsp;

Presidente da Petrobras, Magda Chambriard

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Economia

Recomprazebet telegram channelrefinaria na Bahia pela Petrobras não é prioridade, diz Chambriard

Reuters - A Petrobras está finalizando o due diligence para uma ofertazebet telegram channelaquisição da refinariazebet telegram channelMataripe que vendeu ao fundo soberanozebet telegram channelAbu Dhabi Mubadala por 1,65 bilhãozebet telegram channeldólares,zebet telegram channel2021, disseram à Reuters três pessoas a par do assunto.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez campanha contra a venda das refinarias da Petrobras e tem pressionado a empresa a acelerar investimentos que gerem empregos no segmento. No entanto, um acordo sobre a estrutura e o preço da possível recompra ainda não foi alcançado, disseram pessoas envolvidas no negócio.
Essas discussões poderão atrasar as negociações, que estãozebet telegram channelcurso há vários meses, dado que a refinaria, também conhecida como RLAM, foi vendida abaixo do valorzebet telegram channelmercado, segundo algumas avaliações.
A Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu que a Petrobras pode ter vendido a refinaria com desconto durante a pandemiazebet telegram channelCovid-19.
O Institutozebet telegram channelEstudos Estratégicoszebet telegram channelPetróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), apoiado pelos sindicatos, estimouzebet telegram channel2021 que a refinaria valia entre 3 bilhões e 4 bilhõeszebet telegram channeldólares.
A Petrobras não respondeu imediatamente a um pedidozebet telegram channelcomentário. Os representantes da Mubadala Capital não quiseram comentar.
A discussão sobre uma possível recompra veio à tona no ano passado, quando a Mubadala Capital propôs um investimentozebet telegram channelrefino tradicional e sociedade no projetozebet telegram channeluma biorrefinaria, também na Bahia.
"Se me perguntasse se a Petrobras deveria ter vendido, eu responderia, peremptoriamente, que não. Agora, se me perguntar se deve comprar, só deve comprar se for altamente atrativa para a empresa e altamente estratégico para eles", disse o ministrozebet telegram channelMinas e Energia, Alexandre Silveira, à Reuters.
Ele também contouzebet telegram channelentrevista que está conversando com representantes da refinariazebet telegram channelMataripe.
Segundo uma pessoa familiarizada com as negociações, a Petrobras estava planejando primeiro comprar uma participaçãozebet telegram channel80%zebet telegram channelMataripe e fazer um investimento minoritário na unidadezebet telegram channelbiorrefino.
A mesma pessoa disse que não está claro se um acordo prosseguirá com essa estrutura após Lula ter substituído o CEO da Petrobras, Jean Paul Prates,zebet telegram channelmaio.
A Petrobras também discutiu oferecer à Mubadala o mesmo preço que pagou pela refinariazebet telegram channel2021, mais juros e reembolso dos investimentos do fundo soberano para atualizar a planta, segundo duas pessoas próximas às negociações.
A Petrobras possui 11 refinarias que produzem cercazebet telegram channel80% da produção nacionalzebet telegram channelcombustíveis fósseis depoiszebet telegram channelvender duas unidades sob o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, quando a petrolífera se desfezzebet telegram channelativos para focar na exploraçãozebet telegram channeláguas profundas.
Construída na décadazebet telegram channel1950, a RLAM é a segunda maior refinaria do país, com a maior capacidadezebet telegram channelproduçãozebet telegram channelgasolina, diesel e outros derivadoszebet telegram channelpetróleo no Norte e Nordeste do Brasil, segundo a operadora Acelen, controlada pela Mubadala.
O ministro Silveira disse que o fundo quer vender a RLAM porque fez a aquisição partindo do pressupostozebet telegram channelque a Petrobras venderia várias outras refinarias. A participação da Mubadala no mercadozebet telegram channelrefino brasileiro ainda é ofuscada pela Petrobras.
"Essa recompra vai ter que acontecer, não faz mais sentido que um investidor privado como Mubadala possua uma refinaria no Brasil", disse Adriano Pires, especialista da indústria petrolífera que foi cogitado como potencial CEO da Petrobras no último governo.

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