247 - O general Mario Fernandes, preso na manhã desta terça-feira (19) por planejar a morte do presidente Lula (PT) e um golpeaposta para o jogo de hojeEstadoaposta para o jogo de hoje2022, esteve com o então presidente Jair Bolsonaro (PL) um mês após imprimir o documento com o plano golpista, informa<a href="https://oglobo.globo.com/blogs/malu-gaspar/post/2024/11/em-audio-general-que-fez-plano-para-matar-lula-diz-que-bolsonaro-aceitou-assessoramento.ghtml"> O Globo</a>. Segundo as investigações da Polícia Federal, os dois estiveram juntos no dia 8aposta para o jogo de hojedezembroaposta para o jogo de hoje2022, no Palácio da Alvorada.
Os agentes tiveram acesso a um aúdioaposta para o jogo de hojeque Fernandes enviou ao ex-ajudanteaposta para o jogo de hojeordensaposta para o jogo de hojeBolsonaro, Mauro Cid. Na mensagem, o general comemora que o então presidente havia aceitado o “assessoramento” dos dois.&nbsp;
“Força, Cid. Meu amigo, muito bacana o presidente ter ido lá à frente ali do Alvorada e ter se pronunciado, cara. Que bacana que ele aceitou aí o nosso assessoramento. Porra, deu a cara pro público dele, pra galera que confia, acredita nele até a morte. Foi muito bacana mesmo, cara. Todo mundo vibrando. Transmite isso pra ele”, diz a mensagemaposta para o jogo de hojeáudio.
Na mensagem, Fernandes também demonstra preocupação para que o golpe fosse colocadoaposta para o jogo de hojeprática logo. Segundo ele, a ação deveria ser feita antes da transição na cúpula do comando das Forças Armadas, que estava prevista para ocorrer no dia 20aposta para o jogo de hojedezembro, com a posse dos integrantes nomeados pela nova gestão.
De acordo com as investigações da PF, Mario Fernandes era o elo entre o governo Bolsonaro e os manifestantes que estavam acampadosaposta para o jogo de hojefrente aos quartéis pedindo intervenção militar. O plano golpista elaborado por ele previa a execuçãoaposta para o jogo de hojeLula, do ministro Alexandreaposta para o jogo de hojeMoraes, do Supremo Tribunal Federal, e do vice-presidente Geraldo Alckmin.

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Brasil

General preso por planejar execuçãoaposta para o jogo de hojeLula esteve com Bolsonaroaposta para o jogo de hojedezembroaposta para o jogo de hoje2022

247 - A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira (19), a Operação Contragolpe, desarticulando uma organização criminosa composta por militares e apoiadoresaposta para o jogo de hojeJair Bolsonaro (PL). O grupo é acusadoaposta para o jogo de hojeplanejar assassinatos do presidente Lula (PT), do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandreaposta para o jogo de hojeMoraes, como parteaposta para o jogo de hojeum plano maior para implantar uma ditadura no Brasil.
Além do policial federal Wladimir Matos Soares e dos militares do Exército Helio Ferreira Lima (tenente-coronel), Rodrigo Bezerra Azevedo (major) e Rafael Martinsaposta para o jogo de hojeOliveira (major), foi preso também o generalaposta para o jogo de hojebrigada da reserva Mario Fernandes. Todos os militares eram ligados às forças especiais, os chamados "kids pretos", do Exército. 
Mario Fernandes foi secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da Repúblicaaposta para o jogo de hoje2022 e atualmente ocupa o cargoaposta para o jogo de hojeassessor do deputado e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello (PL-RJ). 
Em julhoaposta para o jogo de hoje2022, Fernandes, conforme relata reportagem do <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/02/09/em-reuniao-ministro-de-bolsonaro-defendeu-alternativas-antes-das-eleicoes-e-admitiu-risco-de-conturbar-pais.ghtml">g1</a>, defendeuaposta para o jogo de hojereunião ministerial, na presençaaposta para o jogo de hojeJair Bolsonaro (PL), "alternativas" antes das eleições presidenciais daquele ano, e admitiu o riscoaposta para o jogo de hoje"conturbar o país". A fala constaaposta para o jogo de hojegravação apreendida no computadoraposta para o jogo de hojeMauro Cid, ex-ajudanteaposta para o jogo de hojeordensaposta para o jogo de hojeBolsonaro. Na ocasião, ministrosaposta para o jogo de hojeBolsonaro discutiam formasaposta para o jogo de hojeminar a confiança no sistema eleitoral e tomar medidas antes do pleito. 
Fernandes defendeu que o governo Bolsonaro desse um prazo para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cobrando que os Três Poderes fiscalizassem as eleições: "nós temos que...um prazo para isso acontecer, por parte do Judiciário, do TSE, e uma previsãoaposta para o jogo de hojeuma próxima reunião pra alternativas se isso não acontecer nesse prazo".
Ele ainda citou uma "medida mais radical": "daqui a pouco nós estamos nas vésperas do primeiro turno. E aí, com a própria pressa internacional, a liberdadeaposta para o jogo de hojeação do senhor e do governo vai ser bem menor. A população vai começar a acreditar: 'não, tá tranquilo, o governo não tomou a medida mais radical, tá tranquilo'. Então, eu acho que realmente nós temos que ter um prazo para que isso aconteça, e não... para que eles raciocinem que é importante avaliar essa possibilidade. Mas principalmente, para que uma alternativa seja tomada, como o senhor bem disse, antes que aconteça".
O militar também fez referência ao golpe militaraposta para o jogo de hoje1964. "Porque no momento que acontecer, o que vai acon... É 64aposta para o jogo de hojenovo? É uma juntaaposta para o jogo de hojegoverno? É um governo militar? É um atrasoaposta para o jogo de hojetudo que se avançou no país? Porque isso vai acontecer. O país vai ser todo desarticulado. Eu não tô falando dos nossos postos não. Eu tô falando do país como um todo, todo o planejamento estratégico vai ser desarticulado".
"Então, tem que ser antes. Tem que acontecer antes, como nós queremos, dentroaposta para o jogo de hojeum estadoaposta para o jogo de hojenormalidade. Mas é muito melhor assumir um pequeno riscoaposta para o jogo de hojeconturbar o país, pensando assim para que aconteça antes, do que assumir um risco muito maior da conturbação quando a fotografia lá foraposta para o jogo de hojequem a fraude determinar", continuou.
Planoaposta para o jogo de hojeassassinato - A Operação Contragolpe, desta terça-feira (19), revelou que os presos pela Polícia Federal tinham um plano para assassinar Lula, Alckmin e Moraes. Batizadoaposta para o jogo de hoje“Punhal Verde e Amarelo”, o plano previa o assassinatoaposta para o jogo de hojeLula e Alckmin no dia 15aposta para o jogo de hojedezembroaposta para o jogo de hoje2022, além da prisão e execuçãoaposta para o jogo de hojeAlexandreaposta para o jogo de hojeMoraes. Segundo a PF, o grupo havia monitorado o ministro do STF por semanas e possuía conhecimento técnico-militar avançado para executar as ações.
A investigação revelou ainda que o grupo tinha um projeto para instituir um “Gabinete Institucionalaposta para o jogo de hojeGestãoaposta para o jogo de hojeCrise”, comandado pelos golpistas, com o objetivoaposta para o jogo de hojeadministrar os conflitos resultantes do golpeaposta para o jogo de hojeEstado e consolidar o regime autoritário.

Preso pela PF por tentativaaposta para o jogo de hojegolpe e plano para matar Lula, militar defendeu "medida radical" dianteaposta para o jogo de hojeBolsonaro

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