Renan Tolentino, <a href="https://www.rfi.fr/br/cultura/20240723-coprodu%C3%A7%C3%A3o-entre-brasil-e-fran%C3%A7a-novo-filme-de-walter-salles-%C3%A9-selecionado-para-o-festival-de-veneza">RFI </a>- O novo filme do cineasta brasileiro Walter Salles foi selecionado para concorrer ao LeãoesccasinoOuro no 81° FestivalesccasinoCinemaesccasinoVeneza, na Itália. Coprodução entre Brasil e França, “Ainda estou aqui” é estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, e conta com participação especialesccasinoFernanda Montenegro
Esta é a terceira vez que o cineasta brasileiro participa do festival, que acontece entre 28esccasinoagosto e 7esccasinosetembro. Ele também participouesccasino2001 com o longa “Abril Despedaçado” eesccasino2009 recebeu o prêmio Robert Bresson, “pelo conjunto daesccasinoobra”.
“Estamos felizesesccasinoir a Veneza com um filme tão pessoal”, comemora Salles.
Inspirado no livroesccasinomesmo nomeesccasinoMarcelo Rubens Paiva, que conta a históriaesccasinosua própria família na obra, “Ainda Estou Aqui” se passa no início dos anos 1970, quando o Brasil vivia uma realidadeesccasinoditadura militar.
“O livroesccasinoMarcelo me marcou profundamente, e nos convida a olhar essa história do pontoesccasinovistaesccasinosua mãe, Eunice. No centro desse relato há uma mulher que teve que se reinventar e romper com os laços patriarcais das famílias brasileiras. Eunice, emesccasinocontenção, traça uma formaesccasinoresistência incomum", explica o cineastaesccasinocomunicado.
Partilhando o amor pela música, a família Paiva enfrenta um atoesccasinoviolência que mudaesccasinohistória para sempre. Dessa forma, a família é “obrigada a se reinventar e traçar um novo destino para si e seus filhos”.
"O livro e o filme podem ser vistos como um relato sobre a reconstruçãoesccasinouma memória individual conduzida por essa mulher, que se sobrepõe à busca pela reconstrução da memóriaesccasinoum país, o Brasil. Essa sobreposição entre o pessoal e o coletivo é uma das razões pelas quais quis fazer este filme. A busca da família Paiva se confunde com a luta pela redemocratização do Brasil”, indica Walter Salles.
“Ainda estou aqui” concorre ao LeãoesccasinoOuro ao ladoesccasinooutros filmes, como “The Room Next Door”,esccasinoPedro Almodóvar, “Coringa: Delírio a Dois”,esccasinoTodd Phillips, e “Youth” (Homecoming),esccasinoWang Bing.

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Cultura

Coprodução entre Brasil e França, novo filmeesccasinoWalter Salles é selecionado para o FestivalesccasinoVeneza

247 - Após Flávio Bolsonaro (PL-RJ) quitar antecipadamente 27 anosesccasinopagamentoesccasinouma mansão adquirida por R$ 5,97 milhõesesccasino2021, o escritor Marcelo Rubens Paiva usou suas redes sociais para questionar a origem da alta quantia financeira.
“Com que dinheiro?”, indagou Marcelo.&nbsp;
O senador tentou justificar ao jornal <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/07/03/flavio-bolsonaro-quita-mansao-de-r-597-milhoes-27-anos-antes-do-previsto.ghtml">O Globo</a> que, além da atividade parlamentar, é “empresário e advogado”. Perguntado sobre clientes e atividades empresariais, no entanto, ele se calou.
Na época, o fato chamou a atenção pelo elevado luxo presente o imóvel e pelo endereço. O local é conhecido por ser residênciaesccasinofamosos e milionários.&nbsp;

Brasil

Marcelo Rubens Paiva: “com que dinheiro Flávio Bolsonaro quitouesccasinomansãoesccasinoR$ 5,97 milhões?”

247 – O escritor Marcelo Rubens Paiva anunciou nesta sexta-feira (24) que não faz mais parte da equipeesccasinocolunistas do jornal Estadão.
"Alguns me perguntaram por que minha coluna não saiu hoje no Estadão. Não sou mais colunista", compartilhouesccasinorede social. "É um grande jornal, onde tive total liberdade e respeito, nunca fui censurado. Porém, os tempos mudaram. Sem mágoas".
Paiva trabalhou no Estadão por 22 anos, contribuindo com maisesccasinomil textos para o jornal, incluindo colunas, posts e matérias.

Marcelo Rubens Paiva anuncia que não é mais colunista do Estadão: "sem mágoas"

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