247 - O senador Marcelo Castro, do MDB-PI, afirmou que o seu partido vai apoiar uma possível candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleiçãovalhalla slot2026. "Não há nada que nos faça não apoiar Lulavalhalla slot2026", disse.
Ao comentar sobre 2026, o parlamentar teria respondido ao prefeitovalhalla slotSão Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que teria manifestado a preferência por Jair Bolsonaro (PL) ou pelo governador Tarcísiovalhalla slotFreitas (Republicanos) para disputar o Palácio do Planalto. 
Em 2022, Lula ganhou o segundo turno com 50,9% (60,3 milhões) dos votos, contra 49,1% (58,2 milhões)valhalla slotBolsonaro, inelegível após a decisão do Tribunal Superior Eleitoralvalhalla slot2023 por fake news no ano anterior, quando fez uma acusação sem provas e afirmou a embaixadores,valhalla slotBrasília (DF), que o sistema eleitoral brasileiro não segurança contra fraudes. 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🚨 AGORA: senador Marcelo Castro (MDB), do Piauí, responde o prefeitovalhalla slotSão Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e diz que MDB estará com Lulavalhalla slot2026! - "Não há nada que nos faça não apoiar Lulavalhalla slot2026", disse o senador - Nunes disse que quer partido com Tarcísio ou Bolsonaro <a href="https://t.co/0PAC1YBQxY">pic.twitter.com/0PAC1YBQxY</a>— Análise Política (@Analise2023) <a href="https://twitter.com/Analise2023/status/1852424785818513568?ref_src=twsrc%5Etfw">November 1, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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Nordeste

MDB estará com Lulavalhalla slot2026, diz Marcelo Castro

247 - O jornalista Marcelo Castro, ex-Record e atualmente na TV Aratu, afiliada do SBT na Bahia, entrou com um processo contra a emissoravalhalla slotEdir Macedo, alegando perseguição e uso indevidovalhalla slotsua imagem. O repórter, que trabalhava no programa policial Balanço Geral, é acusadovalhalla slotter utilizado a estrutura da Record para desviar doações feitas por Pix destinadas a pessoasvalhalla slotsituaçãovalhalla slotvulnerabilidade, exibidas durante o programa.
De acordo com reportagem do <a href="https://f5.folha.uol.com.br/televisao/2024/09/apresentador-acusado-de-usar-record-para-dar-golpe-do-pix-processa-emissora.shtml">F5</a> da Folha, a ação corre no Tribunalvalhalla slotJustiça da Bahia (TJ-BA). Marcelo Castro solicita que a Record remova linksvalhalla slotreportagens exibidas no Domingo Espetacular e no Jornal da Record, que relatam o caso, e pede uma indenizaçãovalhalla slotR$ 56 mil por danos morais. Ele afirma que a emissora tem conduzido uma campanha difamatória contra ele, atingindovalhalla slotreputação nacionalmente.
A defesa do jornalista reafirmouvalhalla slotinocência, ressaltando que acredita "na mais lídima justiça do estado da Bahia". Apesar disso, Marcelo Castro se tornou réu após a Justiça baiana acatar denúncia do Ministério Público, que o acusavalhalla slotformaçãovalhalla slotorganização criminosa e apropriação indevida. A decisão incluiu o bloqueiovalhalla slotbens para recuperar os valores supostamente desviados.
O esquema teria sido descobertovalhalla slotmarçovalhalla slot2023, após o jogador Anderson Talisca, atualmente no Al-Nassr, fazer uma doaçãovalhalla slotR$ 70 mil para o tratamentovalhalla slotum menino com câncer. Durante o processo, foi identificado que o número do Pix fornecido não correspondia ao da família da criança, o que levou a emissora a iniciar uma investigação interna e a notificar a polícia. Marcelo e o então produtor do programa, Jamerson Oliveira, foram demitidos após a revelação do esquema, que teria desviado maisvalhalla slotR$ 410 milvalhalla slotum totalvalhalla slotR$ 540 mil arrecadados.

De réu a vítima: ex-repórter da Record Bahia, acusadovalhalla slotaplicar 'golpe do Pix', processa a emissora

247 - O jornalista baiano Marcelo Castro é apontado por investigações da Polícia Civil como suspeitovalhalla slotdesviar dinheirovalhalla slotdoações feitas pela audiência do programa Balanço Geral, da TV Record, para pessoas pobres ou doentes que eram temasvalhalla slotreportagens. Castro é um dos principais nomes da TV Record na Bahia e se tornou popular após coberturasvalhalla slotoperaçõesvalhalla slotcombate ao tráfico e resgatesvalhalla slotsequestros, atingindo 160 mil seguidores no Instagram.
<a href="https://piaui.folha.uol.com.br/marcelo-castro-jamerson-balanco-geral-record-bahia-golpe-pix/">Conforme aponta uma reportagem feita pela revista Piauí</a>, o jornalista estava chamando a atenção para campanhas para crianças e adultos pobres e doentes que precisavamvalhalla slotdinheiro para custear seus tratamentos. No iníciovalhalla slot2023, foi ao ar a históriavalhalla slotGuilherme, um meninovalhalla slot1 anovalhalla slotidade que sofriavalhalla slotum tumor no crânio e outro na barriga. A família precisava arrecadar cercavalhalla slotR$ 365 mil para arcar com os custosvalhalla slotum remédio, e o Balanço Geral divulgou o caso e o númerovalhalla slotuma chave Pix para as doações.
A audiência conseguiu arrecadar quase R$ 110 mil, e o jogadorvalhalla slotfutebol Anderson Talisca, do Al-Nassr, entrouvalhalla slotcontato com a emissora para arcar com os custosvalhalla slotuma ampolavalhalla slotremédio orçadavalhalla slotR$ 73 mil. No entanto, uma situação suspeita chamou a atenção do jogador: Marcelo Castro teria passado uma chave Pix diferente do que aparecia na transmissão da TV, segundo o delegado Charles Leão, titular da Delegaciavalhalla slotRepressão a Crimesvalhalla slotEstelionato Por Meio Eletrônico, a DreofCiber.
A direção da Record constatou que a chave Pix divulgada ao vivo pertencia a um barbeiro, que não tinha relação formal com o programa, e que apenas R$ 40 mil do valor total arrecadado chegou à família da criança, que acabou falecendo dias depois do apelo feito na TV. As investigações apontaram que R$ 27 mil teriam ido para o bolsovalhalla slotCastro, distribuídosvalhalla slotmaneira pulverizada, uma parte por boleto bancário pago pelo barbeiro e outras por transferências diretas,valhalla slotmovimentações feitas pelo motoristavalhalla slotaplicativo Lucas Costa Santos e pelo editor-chefe do programa Jamerson Oliveira.
O relatório final da investigação apontou que Marcelo Castro e Jamerson Oliveira comandariam um esquema criminoso, que desviou maisvalhalla slot500 mil reaisvalhalla slotdoações, entre setembrovalhalla slot2022 a fevereirovalhalla slot2023. Ao todo, foram 13 casosvalhalla slotfamílias que tiveram seus dramas televisionados, mas cujas doações teriam sido desviadas pelos jornalistas.
Procurado pela revista Piauí para falar sobre o caso, Castro respondeu: “se meu nome for citado irei processar você e a revista Piauí”. Jamerson Oliveira deu uma resposta semelhante: “oi, se meu nome for citado, irei processar você e o veículo”. Ambos indicaram o advogado Marcus Rodrigues, que representa a dupla, para dar resposta. Ele, no entanto, afirmou: “não posso falarvalhalla slotalgo que se encontravalhalla slotsigilo procedimental”. Já Lucas Costa Santos, que seria o “operador do esquema”, não foi localizado.

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