<p><b>247</b> - Um policial militar foi flagrado fazendo o gesto com as mãosem quem apostar na copaformaem quem apostar na copa"M", símbolo amplamente associado ao candidato a prefeitoem quem apostar na copaSão Paulo Pablo Marçal. O gesto, feito durante uma açãoem quem apostar na copaserviço, foi capturadoem quem apostar na copavídeo e gerou repercussão nas redes sociais, levantando questionamentos sobre a imparcialidade do agente público, especialmenteem quem apostar na copaum momentoem quem apostar na copaque Marçal tem ganhado visibilidade na política.</p>
<p>O caso reacendeu o debate sobre o comportamentoem quem apostar na copaagentesem quem apostar na copasegurança públicaem quem apostar na copamanifestações políticas, já que a Polícia Militar, como instituição do Estado, deve se manter neutraem quem apostar na copaquestões partidárias. O gesto do "M" é frequentemente utilizado por apoiadoresem quem apostar na copaMarçal como uma demonstraçãoem quem apostar na copaapoio àem quem apostar na copafigura pública e às suas ideias, e o fatoem quem apostar na copaum policial fardado fazer esse símbolo durante o exercícioem quem apostar na copasuas funções foi visto como uma possível transgressão dessa neutralidade.</p>
<p>Especialistas ouvidos pelo <a href="https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2024/09/6947405-policial-militar-fardado-faz-o-m-durante-ato-politico-de-pablo-marcal.html">Correio Braziliense</a> apontam que o policial militar, enquanto agenteem quem apostar na copasegurança pública,em quem apostar na copaserviço não poderia demonstrar apoio a candidato. Thiago Sorrentino, professorem quem apostar na copaDireito Eleitoral do Ibmec Brasília é categórico ao afirmar que o gesto é irregular. "Os servidores públicos, civis ou militares, estão sujeitos ao chamado "defeso eleitoral", que é um período no qual é proibida a manifestação partidária. Em especial, é proibida a promoçãoem quem apostar na copacandidatos, não só, mas especialmente durante o exercício das funções públicas."</p>
<p>O professor explica que a proibição está prevista no Art. 73 da Lei nº 9.504/1997 que dispõe sobre as condutas vedadas aos agentes públicos durante o período eleitoral, como o uso da máquina públicaem quem apostar na copabenefícioem quem apostar na copacandidatos e a distribuição gratuitaem quem apostar na copabens ou serviços custeados pelo poder público; e no Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965),em quem apostar na copaalgunsem quem apostar na copaseus artigos, complementa as regras do períodoem quem apostar na copadefeso, especialmente quanto às penalidades para condutas ilícitas nesse período.</p>
<p>Leonardo Sant'Anna, professor do Instituto Superiorem quem apostar na copaCiências Policiais e coronel da reserva da<a href="https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2024/09/6946515-pmdf-recupera-carro-furtado-no-fim-de-semana-na-asa-sul.html"> Polícia Militar do Distrito Federal</a> também afirma que o gesto do policial é irregular e critica a ação do profissional afirmando que os posicionamentos pessoais não podem ser levados para o trabalho. "Nesse momento no vídeo ele representa o Estado, encontra-se uniformizado e com todos os indicativos do pleno exercícioem quem apostar na copasua função institucional. O policial militar precisa ser maduro e ético o suficiente - e certamente é instruído para isso -em quem apostar na copaforma a não permitir queem quem apostar na copaescolha enquanto cidadão ofusque ou manche suas atribuições profissionais", pontua o especialistaem quem apostar na copaSegurança Pública.</p>
<p>O episódio também gerou reações políticas. Enquanto apoiadoresem quem apostar na copaMarçal defenderam o gesto como um ato espontâneo e sem intenções partidárias, críticos alertaram para o riscoem quem apostar na copapolitização das forçasem quem apostar na copasegurança, o que poderia comprometer a confiança da população na atuação desses agentes.</p>
<p>Pablo Marçal, porem quem apostar na copavez, não se pronunciou diretamente sobre o episódio até o momento. No entanto,em quem apostar na copacrescente influência no cenário político brasileiro, combinada com o episódio envolvendo o policial, evidencia as tensõesem quem apostar na copatorno da neutralidadeem quem apostar na copainstituições públicasem quem apostar na copatemposem quem apostar na copapolarização política.</p>
<p>A Secretariaem quem apostar na copaSegurança Públicaem quem apostar na copaSão Paulo também não se manifestou.</p>
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Joaquimem quem apostar na copaCarvalho

PM fazendo o gestoem quem apostar na copaapoio ao candidatoem quem apostar na copaextrema direita

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Policial Militarem quem apostar na copaserviço faz gestoem quem apostar na copaapoio a Pablo Marçal e gera polêmica (vídeo)

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