247 - Nesta terça-feira (27), o presidente da França, Emmanuel Macron, deu início a um novo ciclohttps lampionsbet comconsultas com lídereshttps lampionsbet compartidos políticos, excluindo a França Insubmissa (LFI) e a Reunião Nacional (RN), e com "personalidades experientes no serviço do Estado e da República". A medida foi tomada após uma sériehttps lampionsbet comreuniões realizadas na sexta (23) e na segunda-feira (26) no Palácio do Eliseu, com o objetivohttps lampionsbet comencontrar uma solução para o impasse político que se instaurou no país após as eleições legislativas, ocorridas há sete semanas.
Na noitehttps lampionsbet comsegunda-feira, Macron descartou categoricamente a formaçãohttps lampionsbet comum governo do Novo Front Popular, liderado por Lucie Castets, argumentando que tal movimento comprometeria a "estabilidade institucional". A decisão gerou indignação generalizada entre os partidoshttps lampionsbet comesquerda, que qualificaram a ação como "uma vergonha", "um desrespeito" e "uma decisãohttps lampionsbet comexcepcional gravidade". Em resposta, a França Insubmissa anunciou que apresentará uma moçãohttps lampionsbet comdestituição contra o presidente, enquanto outros partidoshttps lampionsbet comesquerda declararam que não participarão do novo ciclohttps lampionsbet comconsultas.
Paralelamente, a mobilização popular ganha força nas ruas, segundo o <a href="https://www.liberation.fr/politique/en-direct-nomination-dun-premier-ministre-emmanuel-rejette-lhypothese-lucie-castets-et-relance-des-consultations-20240827_CDZVY2TIHNGPXMMUVPCBBOH7NQ/">Libération</a>. A França Insubmissa, juntamente com a União Estudantil e a União Sindical dos Estudantes do Ensino Médio, convocou uma jornadahttps lampionsbet commanifestações para 7https lampionsbet comsetembro,https lampionsbet comprotesto contra o que chamamhttps lampionsbet com"golpehttps lampionsbet comforçahttps lampionsbet comMacron".
O presidente francês indicou que pretende ampliar as discussões envolvendo "personalidades com experiência no serviço do Estado", entre os quais podem estar Nicolas Sarkozy, François Hollande, Bernard Cazeneuve, ou ainda Didier Migaud, presidente da Alta Autoridade para a Transparência da Vida Pública (HATVP) e ex-deputado do Partido Socialista, segundo informações do jornal Le Monde.
Com o país mergulhadohttps lampionsbet comuma crise política, a situação promete intensificar ainda mais o climahttps lampionsbet comtensão nas próximas semanas.

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França: partidos convocam manifestações para 7https lampionsbet comsetembro contra "golpehttps lampionsbet comforçahttps lampionsbet comMacron"

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