247 - Em uma operação realizada na terça-feira (24), a Polícia Civil do Distrito Federal desmantelou um grupo criminoso que comercializava produtos à basebet nacionalentorpecentes para todo o Brasil, incluindo um lubrificante vaginal ilegal, popularmente conhecido como "Xapa Xana", segundo a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/grupo-e-preso-por-vender-produtos-e-lubrificante-de-maconha-para-todo-brasil/">CNN Brasil</a>. A operação, batizadabet nacionalAruanda, resultou na prisãobet nacionalquatro pessoasbet nacionaldiferentes localidades: Pirenópolis (GO), Anápolis (GO) e Brasília (DF). O grupo, liderado pelo casal identificado como Gabriel e Helloysa, utilizava as redes sociais e um site na internet para impulsionar suas vendas.
De acordo com o delegado Waldek Fachinelli, responsável pelas investigações, o grupo fazia um marketing agressivo para divulgar produtos à basebet nacionalmaconha e cogumelos alucinógenos. Os suspeitos utilizavam Instagram, WhatsApp e um site próprio para vender os itens, que incluíam não só o lubrificante, mas também óleos e outros produtos derivadosbet nacionalcannabis, destacou o delegado. O preço dos produtos chamava atenção: um frascobet nacional30 mlbet nacionalóleobet nacionalcannabis era vendido por cercabet nacionalR$ 1,7 mil, enquanto o lubrificante vaginal custava R$ 150,00.
Além da comercializaçãobet nacionalprodutos ilícitos, o grupo também prometia curas milagrosas para doenças, fazendo diagnósticos e prescrições sem qualquer formação médica. Na prática, estavam exercendo ilegalmente a medicina. A investigação revelou que os acusados ofereciam os produtos como tratamentos alternativos, iludindo clientes que buscavam soluções para problemasbet nacionalsaúde.
A operação foi um esforço conjunto entre a Polícia Civil do Distrito Federal, a Receita Federal, a Polícia Civilbet nacionalGoiás e os Correios, que auxiliaram na identificação dos destinos e quantidades dos produtos enviados. Durante as diligências, foram encontradas duas estufasbet nacionalmaconha, utilizadas para o cultivo da planta.
Os integrantes do grupo foram autuados por uma sériebet nacionalcrimes, incluindo tráfico interestadualbet nacionaldrogas, exercício ilegal da medicina, curandeirismo, fraude, associação criminosa e disseminaçãobet nacionalespécies exóticas que prejudicam a fauna e flora – um crime ambiental. Se condenados por todas as infrações, as penas somadas podem chegar a 39 anosbet nacionalprisão para cada um.

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Grupo é preso por vender lubrificante vaginal e outros produtos ilegais à basebet nacionalcannabis

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Grupo é preso por vender lubrificante vaginal e outros produtos ilegais à basebet nacionalcannabis