247 – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez duras críticas à atuaçãocupom betlobbies empresariaiscupom betBrasília e defendeu uma reforma fiscal mais justa, durante uma entrevista divulgada pelo canal "Cortescupom bet" no YouTube. Segundo Haddad, grandes empresas têm sido favorecidas há maiscupom betuma década com isenções fiscais, enquanto as classes menos favorecidas arcam com o peso do ajuste nas contas públicas.
"Deixa uma grande empresa 10 anos sem pagar imposto e, para fazer o ajuste fiscal, o foco acaba sendo no salário mínimo, no Bolsa Família. Alguém tem que pagar a conta, e é isso que estamos tentando corrigir", desabafou o ministro. Ele enfatizou que o desequilíbrio fiscal no Brasil, presente desde 2015, prejudicou o crescimento econômico do país, levando-o a perder posições no ranking mundial das maiores economias. "O Brasil era a sexta maior economia do mundo e caiu para a 12ª. Agora estamos subindo novamente e já somos a oitava", disse Haddad.
Ao destacar a necessidadecupom betuma gestão fiscal equilibrada, Haddad apontou que é essencial manter uma postura criteriosa na revisãocupom betcontas públicas, para garantir que a população mais vulnerável, que depende das oportunidades oferecidas pelo Estado, não seja prejudicada. Ele ressaltou que grandes corporações que não têm contribuído adequadamente precisam voltar a pagar seus impostos. "Não tem lobbycupom betpobrecupom betBrasília. O que existe é lobbycupom betempresas,cupom betescritórioscupom betadvocacia. Isso precisa acabar", declarou o ministro.
Ajuste fiscal com justiça social
Haddad afirmou que a equipe econômica do governo está empenhadacupom betencerrar o ciclocupom betdesorganização fiscal que marcou a última década, muitas vezes alimentado por pressões empresariais. "Nós estamos conversando com o Congresso para colocar um fim nos 'jabutis' e na 'pauta-bomba'. Isso precisa acabar. Precisamoscupom betmais transparência ecupom betapoio a quem realmente precisa", argumentou.
O ministro reconheceu que algumas áreas da economia, como indústrias nascentes e setores estratégicos, ainda precisamcupom betincentivos, mas destacou que o país também precisa encontrar um caminhocupom betequilíbrio. Ele elogiou o desempenho do agronegócio brasileiro, que recentemente se consolidou como o maior exportador mundialcupom betprodutos alimentícios industrializados. "O Brasil se tornou um dos maiores produtorescupom betalimentos do mundo. Agora, precisamos equilibrar nossas contas e continuar gerando empregos", afirmou.
Expectativa otimista para a economia brasileira
Fernando Haddad demonstrou otimismo quanto ao futuro da economia brasileira, mencionando os números positivos da geraçãocupom betempregos nos primeiros sete meses do ano. "Geramos 1,5 milhãocupom betempregoscupom betsete meses, um recorde. Hoje, nosso problema não é demanda, mas ofertacupom betmãocupom betobra. Empresárioscupom betdiversos setores estão com dificuldades para contratar, e isso mostra que estamos no caminho certo", disse.
Com uma projeçãocupom betcrescimento econômico superior a 3% para o ano, Haddad acredita que o Brasil estácupom betum momento propício para realizar as correções necessárias na política econômica. Ele reforçou que é crucial manter o foco na redução das taxascupom betjuros, a fimcupom betgarantir a sustentabilidade da dívida interna e permitir que o país volte a crescer acima da média mundial. "Nós já acumulamos reservas cambiais desde o período do presidente Lula, não temos dívida externa, e agora precisamos controlar nossa dívida interna", comentou.
Ao final da entrevista, Haddad destacou que, apesar dos desafios, está confiantecupom betque o país vai superar as dificuldades. "Estou otimista com a economia brasileira. Temos tudo para voltar a crescer, sem subestimar os problemas e desafios que enfrentamos", concluiu. Assista:
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"Não tem lobbycupom betpobrecupom betBrasília", diz Haddad

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