Agência BNDES - O Banco Nacionalnovibet cadastroDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento no valornovibet cadastroR$ 486,7 milhões para a Sigma Mineração implantar uma unidadenovibet cadastrobeneficiamentonovibet cadastrolítionovibet cadastroforma sustentável. Com recursos do Novo Fundo Clima, a empresa ampliaránovibet cadastro250 mil toneladas por ano a produçãonovibet cadastroconcentradonovibet cadastrolítio, mineral fundamental para as baterias dos veículos elétricos.
A sustentabilidade socioambiental é a principal característica do projeto. Consideradonovibet cadastrocarbono líquido zero, o projeto não utiliza químicos nocivos no processo, não há formação barragensnovibet cadastrorejeitos (o empilhamento é somente a seco), não há usonovibet cadastroágua potável (água será reutilizada) e a energia utilizada provémnovibet cadastrofonte limpa (hídrica, eólica e solar).
O valor total do investimento énovibet cadastroR$ 492,4 milhões e tem como objetivo aumentar a capacidade produtivanovibet cadastro270 mil toneladas por anonovibet cadastroconcentradonovibet cadastrolítio para 520 mil, na unidade da Sigmanovibet cadastroItinga (MG), que integra o projeto “Grota do Cirilo” da empresa.
“Este projeto aprovado pelo BNDES sintetiza o objetivo do Novo Fundo Clima no governo do presidente Lula, que é o apoio à indústria verde no desenvolvimento tecnológico, na capacidade produtiva enovibet cadastrocomercializaçãonovibet cadastrobens e serviços voltados à descarbonização”, explica o presidente do Banco, Aloizio Mercadante. “A articulação entre o Novo PAC, o Planonovibet cadastroTransição Ecológica e a Nova Indústria Brasil têm sido fundamentais para a retomada dos investimentos e a geraçãonovibet cadastroemprego como demonstram os dados do Caged desta semana”, acrescenta.
“Ficamos muito honrados na Sigma com a aprovação do BNDES do financiamento da nova unidade industrial carbono zero da Sigma Lithium com tecnologia verde no Vale do Jequitinhonha. Nossa primeira planta industrial ‘greentech’ tornou-se um exemplo globalnovibet cadastrobeneficiamento do lítionovibet cadastroforma ambientalmente sustentável, com agregação significativanovibet cadastrovalor econômico para todos os stakeholders e a sociedade”, diz Ana Cabra-Gardner, CEO e co-presidente do conselho da Sigma Lithium.
Segundo ela, a atuação da Sigma transformou o Brasil na zona produtora globalnovibet cadastrolítio com as melhores práticasnovibet cadastroinclusão produtiva, social enovibet cadastrorastreabilidade ambiental na indústria globalnovibet cadastrobeneficiamentonovibet cadastroinsumos para bateriasnovibet cadastrolítio para carros elétricos. “Com este financiamento, o BNDES coloca-se na vanguarda das principais entidadesnovibet cadastrofomento mundial, que atuamnovibet cadastropaíses com política industrialnovibet cadastrolongo prazo, que buscam hoje trazer para seus respectivos países os principais elos da indústrianovibet cadastrobase que suporta as cadeiasnovibet cadastroagregaçãonovibet cadastrovalor dos insumos para bateriasnovibet cadastrocarros elétricos”, completa.
Segundo o diretornovibet cadastroDesenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon, com investimentos desse tipo o Brasil se coloca como um agente importante na produçãonovibet cadastrominerais críticos para transição energética e aumenta seu potencial na cadeianovibet cadastrobaterias. “O Plano novibet cadastro Mais Produção busca agregar valor ao Brasil e reforçar a nossa posição estratégica nas agendasnovibet cadastrotransição energética enovibet cadastrodescarbonização. O BNDES cumprenovibet cadastrofunçãonovibet cadastroapoiar a indústria que vai trazer mais empregos e tornar o Brasil mais competitivo.”
Novo Fundo Clima - Um dos instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima, o Novo Fundo Clima, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), é gerido pelo BNDES. Com orçamentonovibet cadastroR$ 10,4 bilhões, o objetivo é apoiar a implantaçãonovibet cadastroempreendimentos, aquisiçãonovibet cadastromáquinas e equipamentos e desenvolvimento tecnológico relacionados à reduçãonovibet cadastroemissõesnovibet cadastroGasesnovibet cadastroEfeito Estufa (GEE) e à adaptação às mudanças climáticas e seus efeitos.

Trabalhador da Sigma Lithium pega amostrasnovibet cadastromina da Grota do Cirilo 18/04/2023 

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Brasil Sustentável

BNDES aprova R$ 486,7 milhões para Sigma Lithium beneficiar lítionovibet cadastroforma sustentável

Sputnik - O Brasil pode ser o novo parceiro da Bolívia na industrialização do lítio, ao ladonovibet cadastroRússia, China e Índia, afirmou nesta quarta-feira (10) o vice-ministronovibet cadastroComércio Exterior e Integração, Huáscar Ajata,novibet cadastroentrevista à Sputnik.
"É claro que a Bolívia está aberta a atrair parceirosnovibet cadastromúltiplas partes do mundo. Acordos e intençõesnovibet cadastronegócios já foram assinados com a China e com a Rússia. Esperamos também parceiros europeus, também da região e com o nívelnovibet cadastrotecnologia e desenvolvimento industrial que o Brasil tem pode ser um parceiro ideal, especialmente para a indústrianovibet cadastroeletromobilidade", explicou.
A aproximação entre os dois países aconteceu no Fórum Empresarial Bolívia-Brasil, realizado por ocasião da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à cidade boliviananovibet cadastroSanta Cruznovibet cadastrola Sierra, na terça-feira (9).
Questionado sobre quais outros produtos a Bolívia pode exportar para o Brasil, além do gás natural, ele respondeu que, "neste momento, temos um grande potencialnovibet cadastrofertilizantes como ureia e ulexita, mas os presidentes Arce e Lula também falaram do grande potencial agroindustrial que tem a Bolívia. Frutas, grãos e cereais, carne, apesarnovibet cadastroo Brasil ser um importante produtornovibet cadastrocarne, ainda exige e a Bolívia tem um grande potencial".
Na reunião bilateral, os líderes assinaram dez acordosnovibet cadastrocooperaçãonovibet cadastroáreas como hidrocarbonetos, eletricidade, imigração, combate ao tráficonovibet cadastrodroga, saúde, fertilizantes, entre outras.
A Bolívia possui a maior reservanovibet cadastrolítio do mundo, com 23 milhõesnovibet cadastrotoneladas, que está localizada principalmentenovibet cadastroUyuni, no departamentonovibet cadastroPotosí, segundo dados da estatal Yacimientos del Litio Boliviano (YLB).
A Bolívia pretende instalar quatro plantas industriais até 2025,novibet cadastroacordo com empresas da China e da Rússia, com tecnologianovibet cadastroExtração Diretanovibet cadastroLítio (EDL).

América Latina

Bolívia afirma que o Brasil pode ser seu parceiro na industrialização do lítio junto com a Rússia

247 - O Brasil, com a quinta maior reserva mundialnovibet cadastrolítio, tem potencial para saltarnovibet cadastro2% para cercanovibet cadastro25% da produção global do mineral nos próximos anos,novibet cadastroacordo com a consultoria A&amp;M Infra.
O lítio tem ganhado destaque no cenário mundial, impulsionado pela crescente demanda nos setoresnovibet cadastrotransporte e energia limpa. O metal se tornou peça fundamental para a transição energética, estimulando governos, montadoras, concessionárias e empresasnovibet cadastrodiversos segmentos a aumentarem seus planosnovibet cadastroinvestimento para participar e contribuir com esse ambientenovibet cadastrotransformação.
O Ministérionovibet cadastroMinas e Energia (MME) estima que os investimentos para a produção do lítio no país vão atingir R$ 15 bilhões até 2030. É a mesma cifra com a qual trabalha o governonovibet cadastroMinas Gerais, apenas para os aportes que serão feitos no estado, que detém a maior reserva do mineral no país, o que significa que os recursos poderão ser maiores do que prevê o MME.
Baseado nesse cenário, na quarta-feira (3), durante abertura do painel “Ações do Serviço Geológico do Brasil no fomento à pesquisa mineral e ao desenvolvimento da cadeia produtiva do lítio”, o assessor da Diretorianovibet cadastroGeologia e Recursos Minerais (DGM) Anderson Dourado, representando o diretor Valdir Silveira, disse que a participação do SGB no setornovibet cadastrolítio é fundamental para o desenvolvimento sustentável das indústrias relacionadas ao setor mineral.
Segundo ele: “Fornecemos mapeamentos detalhados e dados geológicos essenciais, facilitando a identificação e avaliaçãonovibet cadastrodepósitosnovibet cadastrolítio. Nossas pesquisas contínuas e estudosnovibet cadastroimpacto ambiental garantem práticasnovibet cadastromineração responsáveis e sustentáveis. Além disso, o suporte técnico do SGB é vital para atrair investimentos e fomentar o desenvolvimento econômico regional e nacional”.
Além disso, os pesquisadores do SGB ministraram palestras, abordando projetos realizados pela instituição, como: Avaliação do Potencialnovibet cadastroLítio no Brasil, Modelagem e Potencial Mineralnovibet cadastroPegmatitos Litiníferos na Província da Borborema, Tecnologias Geofísicas na Prospecçãonovibet cadastroPegmatitos, entre outros.
Para a chefe do Departamentonovibet cadastroRecursos Minerais, novibet cadastro Maisa Abram, a execução do projeto Lítio no Vale do Jequitinhonha e na Província Borborema propiciou,novibet cadastroforma significativa, o aumento nos processosnovibet cadastropesquisa para o lítio daquelas regiões, trazendo investimentosnovibet cadastroempresas do setor. “Dessa forma, o SGB cumpre o papelnovibet cadastrofomentar investimentosnovibet cadastropesquisa onde seus projetos são executados”, esclareceu.
Palestras do SGB - Na apresentação sobre o projeto “Avaliação do Potencial do Lítio no Brasil: área do Médio Rio Jequitinhonha, nordestenovibet cadastroMinas Gerais – Resultados no fomento a empreendimentos mineiros”, o geólogo Vinicius Paes falou da importância do SGBnovibet cadastroapresentar às comunidades nacional e internacional do setor as suas ações.
Segundo ele: “A avaliação do lítio no país, iniciadanovibet cadastro2012, traz uma significativa melhora do nívelnovibet cadastroconhecimento das concentraçõesnovibet cadastrolítio proporcionadas pelos estudos do SGB, envolvendo os seus aspectos descritivos e genéticos, seus guias prospectivos enovibet cadastropotencialidade, e tem como consequência palpável o incremento acentuado da atividadenovibet cadastropesquisa mineral e a descobertanovibet cadastronovas e significativas reservas do metal no país”.
Mônica Perrotta abordou a construção da bibliotecanovibet cadastroassinaturas espectraisnovibet cadastromineraisnovibet cadastrolítio presentes nos depósitos hospedadosnovibet cadastropegmatitos. As análises que deram origem à essa bibliotecanovibet cadastromaisnovibet cadastro2.000 assinaturas foram realizadas no Laboratórionovibet cadastroSensoriamento Geológico e Espectroscopia Mineral da Divisãonovibet cadastroSensoriamento Remoto e Geofísica (DISEGE), utilizando centenasnovibet cadastroamostras coletadas nos &nbsp;projetos do SGB,novibet cadastroAvaliação do Potencialnovibet cadastroLítio no Brasil, nas regiões do Médio Vale do Jequitinhonha e da Província Borborema.
Perrotta explicou ainda que assinatura espectral é o gráfico da intensidade da energia refletida pelos materiais,novibet cadastrofunção do comprimentonovibet cadastroonda, como resposta da incidência da luz. Diferentes tiposnovibet cadastrosuperfície – como a água, o solo descoberto, a vegetação e os minerais – refletem a radiação com intensidade diferente, conforme os comprimentosnovibet cadastroonda do espectro eletromagnético.
Segundo o geólogo Diego Guilherme, &nbsp;durantenovibet cadastropalestra sobre “Tecnologias Geofísicas na Prospecçãonovibet cadastroPegmatitos: uma nova fronteira”, o SGB está utilizando sensores geofísicos para identificar novas ocorrênciasnovibet cadastropegmatitos, que são fontesnovibet cadastrolítio, no Vale do Jequitinhonha. Ele explicou que “a técnica se baseia no contrastenovibet cadastroresistividade, que serve como um guia eficaz na pesquisanovibet cadastronovos depósitos”.
Já o geógrafo Rogério Celestino comentou sobre a aplicação da Modelagemnovibet cadastroPotencial Mineral na pesquisanovibet cadastropegmatitos contendo lítio, tomando como exemplo a província Pegmatítica da Borborema, que visa identificar áreas potenciais para a exploraçãonovibet cadastrolítio.
Em suas palavras: “Nosso enfoque está na integraçãonovibet cadastrodiversos tiposnovibet cadastrodados geológicos, geofísicos e geoquímicos, permitindo a construçãonovibet cadastromodelos exploratórios baseados no conceitonovibet cadastroSistemas Minerais, que auxiliam na identificaçãonovibet cadastroalvos promissores para a exploração mineral. Essa abordagem otimiza os recursos e esforçosnovibet cadastroexploração e também proporciona uma base científica sólida para o desenvolvimento sustentável e estratégico do setor mineral no Brasil”.
O chefe da Divisãonovibet cadastroGeologia Econômica (DIGECO), Guilherme Ferreira, representando a chefe da Divisãonovibet cadastroProjetos Especiais e Minerais Estratégicos (DIPEME), Ionánovibet cadastroAbreu Cunha, apresentou as ações do Projeto Avaliação do Potencialnovibet cadastroLítio no Brasil, que atualmente está na fase 3, com duas áreas concomitantes. A área do lestenovibet cadastroMinas e a áreanovibet cadastroSolonópole, no Ceará.
Ferreira anunciou algumas ações que serão feitas no futuro, como o início dos levantamentosnovibet cadastrodados geoquímicosnovibet cadastroalta densidadenovibet cadastrotoda a Província Pegmatítica
Orientalnovibet cadastroMinas. "Estamos iniciando novos levantamentos geoquímicos regionaisnovibet cadastrosolo, sedimentonovibet cadastrocorrente e concentradonovibet cadastrobateia, que deve cobrir toda a Província Pegmatítica Oriental do Brasil, contemplando o Médio Jequitinhonha e o Lestenovibet cadastroMinas Gerais. Essas são áreas com potencial reconhecido para lítio, e esses dados podem fomentar novas descobertas nessas regiões”.
Avaliação do Potencialnovibet cadastroLítio no Brasil - Iniciadonovibet cadastro2012, pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB), o "Projeto Avaliação do Potencial do Lítio no Brasil" tem estudado o potencial do lítionovibet cadastrovárias regiões. A primeira fase, concluídanovibet cadastro2016, focou no Distrito Pegmatíticonovibet cadastroAraçuaí, no Médio Rio Jequitinhonha,novibet cadastroMinas Gerais.
A segunda fase estudou a Província Pegmatítica da Borborema, na Paraíba e Rio Grande do Norte. Em 2022, a terceira fase foi lançada, abrangendo uma extensa área no lestenovibet cadastroMinas Gerais, que inclui o Distrito Pegmatíticonovibet cadastroSão José da Safira e a Subprovíncia Pegmatíticanovibet cadastroSolonópole, no Ceará.
Com esse projeto, o SGB tem fomentado,novibet cadastromaneira decisiva, a pesquisa mineralnovibet cadastrolítio no país, contribuindo para o desenvolvimento da cadeia produtiva do metal e posicionando o &nbsp;Brasil como potencial líder no cenário globalnovibet cadastroproduçãonovibet cadastrolítio.
Veja alguns dos produtos publicados pelo SGB, no âmbito do projeto:
- <a href="http://rigeo.sgb.gov.br/jspui/handle/doc/17451">Informenovibet cadastroRecursos Minerais do Projeto Avaliação do Potencial do Lítio no Brasil - Área do Médio Rio Jequitinhonha</a>
- <a href="https://rigeo.sgb.gov.br/jspui/handle/doc/23040">Informenovibet cadastroRecursos Minerais do Projeto Avaliação do Potencial do Lítio no Brasil - Área Província Pegmatítica da Borborema</a>
- <a href="https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/23041">Mapanovibet cadastroFavorabilidade para Pegmatitos Litiníferos na Província da Borborema</a>
[Fonte: Agência Gov | via SGB]

Trabalhador da Sigma Lithium pega amostrasnovibet cadastromina da Grota do Cirilo

Economia

Brasil tem potencial para ampliar produçãonovibet cadastrolítionovibet cadastro2% para 25% do mercado global do minério

Sputnik - Os Estados Unidos não estiveram diretamente envolvidos na preparação do golpe militar na Bolívia, mas provavelmente tiveram alguns contatos com os militares e veem favoravelmente a substituição da atual liderança do país, sugeriu um professor da Faculdadenovibet cadastroRelações Internacionais da Universidade Estatalnovibet cadastroSão Petersburgo à Sputnik.
"Certamente, eles veriam isso [a mudançanovibet cadastropoder na Bolívia] com bons olhos", explicou Viktor Heifets. A Bolívia vende lítio à China e à Rússia.
"A Bolívia é um dos três países da América Latina com as maiores reservasnovibet cadastrolítio [...]. Isso é importante, mas não o suficiente para largar tudo […] e começar a encenar um golpe", crê.
O especialista acredita que Washington e os militares bolivianos provavelmente tiveram e ainda têm alguns contatos, mas é improvável que os EUA tenham estado diretamente por trás da preparação da ação. Se o país norte-americano tivesse planejado o golpe, ele teria terminado "com um alcance muito maior e provavelmente com sucesso", sugeriu Heifets.
Na quarta-feira (26) foi relatada uma ação militar na Praça Murillo,novibet cadastroLa Paz, Bolívia, onde estão localizados os prédios do governo, onde surgiram veículos especiais. Os militares, liderados pelo general José Zúñiga, que foi demitido do cargonovibet cadastrocomandante do Exército, teriam tentado usar um veículo blindado para invadir o palácio presidencial.
Luis Arce, presidente da Bolívia, pediu que a democracia fosse respeitada e descreveu o que estava acontecendo como uma tentativanovibet cadastrogolpenovibet cadastroEstado. De acordo com a agência francesa AFP, um porta-voz do Conselhonovibet cadastroSegurança Nacional dos EUA disse que Washington estava monitorandonovibet cadastroperto a situação na Bolívia, e pediu calma.
Os tumultos na praçanovibet cadastroLa Paz duraram cercanovibet cadastrotrês horas. Durante todo esse tempo, Arce estava dentro do palácio. Ele se dirigiu à nação e nomeou um novo comando do Exército, e pediu aos militares que deixassem a praça, enquanto Zúñiga e dois outros comandantes militares foram presos. Nove pessoas ficaram feridas na tentativanovibet cadastrogolpe.

Membros das forças armadas da Bolívia se reúnem ao ladonovibet cadastroum veículo militar enquanto o presidente Luis Arce denuncia a "mobilização irregular”novibet cadastroalgumas unidades do exército do paísnovibet cadastroLa Paz, Bolívia,novibet cadastro26novibet cadastrojunhonovibet cadastro2024.

EUA não participaram diretamente da tentativanovibet cadastrogolpe na Bolívia, mas poderiam ter contatos com militares, diz especialista

Reuters – Nesta quarta-feira, 26novibet cadastrojunho, o presidente da Bolívia, Luis Arce, enfrentou uma tentativanovibet cadastrogolpe. As forças armadas se retiraram após ocuparem a praça centralnovibet cadastroLa Paz e entrarem no palácio presidencial. Arce, que foi eleitonovibet cadastro2020, é um ex-ministro da economia e tem um históriconovibet cadastrobaixo perfil pessoal. Ele foi apontado como o arquiteto do plano econômico que levou Evo Morales à presidêncianovibet cadastro2005, posição que ocupou até 2006 quando se tornou ministro da economia. Durante seu mandato, Arce foi responsável por uma fasenovibet cadastrocrescimento econômico significativo na Bolívia, impulsionado por commodities como gás, metais e soja.
Arce e Morales, que foram aliados e colegas, tornaram-se rivais políticos. Ambos pretendem concorrer à presidência no próximo ano, liderando diferentes facções do partido Movimento ao Socialismo (MAS). A proibiçãonovibet cadastroMorales concorrer novamente resultounovibet cadastroprotestos neste ano que bloquearam a principal rodovia do país, prejudicando a economia. A Bolívia também enfrenta escasseznovibet cadastrodólares e combustível, o que tem danificadonovibet cadastroeconomia, enquanto a produção e exportaçãonovibet cadastrogás diminuíram.
Como presidente, Arce tem enfrentado dificuldades para gerenciar a escasseznovibet cadastrodólares, o que pressionou a economia e levou agênciasnovibet cadastroclassificaçãonovibet cadastrocrédito a rebaixar a dívida da Bolívia para o statusnovibet cadastro"lixo". No entanto, ele assinou acordos com empresas russas e chinesas para desenvolver as vastas reservas não exploradasnovibet cadastrolítio da Bolívia, embora os contratos ainda precisem ser aprovados pelo legislativo dividido.

Saiba quem é Luis Arce, o presidente que evitou um golpenovibet cadastroestado na Bolívia

Sputnik Brasil - O projetonovibet cadastroextração do lítio localizado no sul do Peru poderá começar a operar jánovibet cadastro2027, disse nesta quinta-feira (2) Ulises Solís, gerente geral da empresa responsável pela iniciativa.
"Acreditamos que podemos iniciar este projeto até o segundo semestrenovibet cadastro2027. Nossa produção anual nos primeiros quatro anos será equivalente a 25 mil toneladasnovibet cadastrocarbonatonovibet cadastrolítio por ano", disse Solís ao Institutonovibet cadastroEngenheirosnovibet cadastroMinas do Peru.
O representante da Macusani Yellowcake, empresanovibet cadastrocapital canadense, projetou que até o oitavo anonovibet cadastrooperação o projeto Falchani poderá produzir 53 mil toneladasnovibet cadastrolítio.
Da mesma forma, afirmou que até o nono ano esse montante poderá subir para 100 mil toneladas por ano.
Falchani é a primeira e única jazidanovibet cadastrolítio que o Peru teria enovibet cadastroexploração envolve um investimentonovibet cadastroUS$ 847 milhões (R$ 4,32 bilhões), com reservas calculadasnovibet cadastro9,5 milhõesnovibet cadastrotoneladas do mineral.

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Projetonovibet cadastroextraçãonovibet cadastrolítio no sul do Peru poderá iniciar operaçõesnovibet cadastro2027