247 – Os ex-PMs Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, assassinos confessos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, foram condenados nesta quinta-feira (31). Lessa, autor dos disparos, recebeu uma penafreebet jogos78 anos e 9 mesesfreebet jogosprisão, enquanto Queiroz, que dirigiu o veículo utilizado no atentado, foi condenado a 59 anos e 8 meses.
No entanto, segundo informações do <a href="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2024/10/31/assassinos-de-marielle-acordo-de-delacao-premiada-reduz-tempo-de-prisao-de-lessa-e-elcio-entenda.ghtml?UTM_SOURCE=copiar-url&amp;UTM_MEDIUM=share-bar-app&amp;UTM_CAMPAIGN=materias">g1</a>, a execução da pena deve ser menor que a condenação, uma vez que ambos firmaram acordosfreebet jogosdelação premiada.
Pelo acordo, Queiroz cumprirá no máximo 12 anosfreebet jogosprisãofreebet jogosregime fechado. Lessa, porfreebet jogosvez, ficará preso por até 18 anosfreebet jogosregime fechado, seguidosfreebet jogosmais dois anosfreebet jogosregime semiaberto. Os prazos começaram a ser contados a partir da prisãofreebet jogosambosfreebet jogosmarçofreebet jogos2019, resultandofreebet jogosum abatimentofreebet jogos5 anos e 7 meses das penas.
Caso os condenados não cumpram as cláusulas presentes nos acordosfreebet jogosdelação, estes poderão ser anulados, e as penas integrais determinadas pelo Tribunalfreebet jogosJustiça do Riofreebet jogosJaneiro (TJ-RJ) serão aplicadas.

Marielle Franco, Ronnie Lessa e Élcio Queiroz

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Sudeste

Condenados pela mortefreebet jogosMarielle, Lessa e Élcio podem ter tempofreebet jogosprisão reduzido por acordofreebet jogosdelação

Por Andre Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília
O ex-policial militar Ronnie Lessa disse nesta terça-feira (27) que os réus acusados pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes,freebet jogos2018, são "pessoasfreebet jogosalta periculosidade".
Réu confesso da execução dos homicídios e um dos delatores na investigação, Lessa prestou depoimento virtual na ação penal aberta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que vai decidir se os irmãos Brazão e outros acusados serão condenados por atuarem como mandantes do crime.
O ex-policial está preso na penitenciária do Tremembé,freebet jogosSão Paulo, e prestou depoimento por videoconfrência ao juiz auxiliar do gabinete do ministro Alexandrefreebet jogosMoraes, relator do processo. Ele foi arrolado pela acusação, que é feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
No processo, são réus o conselheiro do Tribunalfreebet jogosContas do Riofreebet jogosJaneiro (TCE-RJ), Domingos Brazão, o irmão dele, Chiquinho Brazão, deputado federal (Sem Partido-RJ), o ex-chefe da Polícia Civil do Riofreebet jogosJaneiro Rivaldo Barbosa e o major da Policia Militar Ronald Paulofreebet jogosAlves Pereira. Todos respondem pelos crimesfreebet jogoshomicídio e organização criminosa e estão presos.
No início do depoimento, a defesafreebet jogosLessa pediu que o depoimento não fosse acompanhado pelos irmãos Brazão. Segundo os advogados, o ex-policial quer manter o sigilofreebet jogossuas falas por estar na condiçãofreebet jogosdelator.
"Não estamos lidando com pessoas comuns, são pessoasfreebet jogosalta periculosidade, assim como eu fui", afirmou.
Ronnie Lessa também afirmou que ouviu dos irmãos Brazão que Marielle era "uma pedra no caminho" dos negóciosfreebet jogosloteamento ilegal na Zona Oeste do Riofreebet jogosJaneiro. A conversa teria ocorrido na primeira reunião na qual Lessa recebeu o pedido para matar a vereadora.
De acordo com ex-policial, os acusados comentaram: "Ela [Marielle] vai arrumar problema, vai combater os condomínios. Vai piorar quando souber que é nosso", teriam dito os irmãos.
O delator também afirmou que Domingos e Chiquinho Brazão tinham influência na Polícia Civil do Rio e falavam que tinham a "polícia na mão".
Segundo ele, eles demonstravam "respeito" ao citar o nomefreebet jogosRivaldo Barbosa, que também é réu no processo e acusadofreebet jogosplanejar o crime e dificultar as investigações.
"Eles falavamfreebet jogosRivaldo Barbosa, demonstravam muito respeito pelo Rivaldo. Uma coisa diferenciada", completou.
Cercafreebet jogos70 testemunhas devem depor na ação penal. Os depoimentos dos réus serão realizados somente no fim do processo.

Ronnie Lessa: réus do caso Marielle Franco sãofreebet jogos"alta periculosidade"

247 - Ex-chefe da Polícia Civil do Riofreebet jogosJaneiro, Rivaldo Barbosa afirmou à Polícia Federal nesta segunda-feira (3) que não conhece os irmãos Brazão e negou ter participado do plano para matar a ex-vereadora Marielle Franco (PSOL), morta por integrantes do crime organizadofreebet jogosmarçofreebet jogos2018 num lugar sem câmeras na região central do Rio. De acordo com o delegado, Ronnie Lessa envolveu o ex-chefe da polícia na investigação com o objetivofreebet jogosse vingar por ter sido preso. Os irmãos Brazão são suspeitosfreebet jogosserem os mandantes do assassinato da ex-vereadora e do motorista Anderson Gomes. Ex-policial, Ronnie Lessa foi quem efetuou os disparos que mataram Marielle. Quem dirigiu o carrofreebet jogosonde partiram os tiros foi Élcio Queiroz, outro miliciano. Os dois estão presos. Investigadores apuram se o motivo do crime foram as denúnciasfreebet jogosMarielle contra a exploração imobiliária ilegal feita nas regiões periférias do Rio, o que teria contrariado os interesses do ex-conselheiro do Tribunalfreebet jogosContas (TCE-RJ) Domingos Brazão efreebet jogosChiquinho Brazão, deputado federal pelo União Brasil-RJ.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20240325120312_565cf869e3190e8820fd49c6112973f48978b0a6958ac44f300e7cf8ba42ab97.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20240325120312_565cf869e3190e8820fd49c6112973f48978b0a6958ac44f300e7cf8ba42ab97" data-rendition-name="original" width="1280" height="600" loading="lazy" alt="chiquinho-domingos-brazao-marielle"><figcaption>Chiquinho e Domingos Brazão e Marielle Franco. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados | Reprodução/Marielle, o documentário | Mídia NINJA</figcaption></figure>

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Em depoimento à PF, Rivaldo Barbosa diz que não conhecia os irmãos Brazão

247 - O ex-sargento da Polícia Militar, Ronnie Lessa, detalhoufreebet jogosum vídeo que foi exibido no programa Fantástico, da TV Globo, como recebeu a proposta, que ele chamafreebet jogos“sociedade”, dos irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, que resultou no homicídio da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.&nbsp;
Emfreebet jogosdelação premiada, o assassino confesso da parlamentar explica que Domingos lhe ofereceu grandes vantagens após o crime, como um loteamento, ou seja, um mini bairro,freebet jogosJacarepaguá, na Zona Oeste, para explorar serviços como gatonet, transporte alternativo e outros. O lucro estimado seriafreebet jogosR$ 100 milhões. Mas, para isso, era preciso retirar “uma pedra no caminho”.
"Era muito dinheiro envolvido. Na época, daria maisfreebet jogos20 milhõesfreebet jogosdólares. A gente não está falandofreebet jogospouco dinheiro [...] ninguém recebe uma propostafreebet jogosreceber dez milhõesfreebet jogosdólares simplesmente para matar uma pessoa", disse o matador.
Os citados na delação negam as acusações.

Ronnie Lessa e dinheiro apreendido na casafreebet jogosAdriana Belém

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Ronnie Lessa: réus do caso Marielle Franco sãofreebet jogos"alta periculosidade"

Em depoimento à PF, Rivaldo Barbosa diz que não conhecia os irmãos Brazão

Ronnie Lessa dizfreebet jogosdelação à PF que lucraria R$ 100 milhões com a mortefreebet jogosMarielle