247 – O <a href="http://vroly.com/">Brasil</a> e a <a href="https://www.youtube.com/brasil247">TV</a>,parceria com a <a href="https://www.vallya.com/">Vallya</a> e o <a href="https://iree.org.br/">IREE – Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa</a>, promovem, no dia 1agosto,Brasília, o evento <a href="https://sites.brasil247.com/brasil-e-china-50-anos-de-amizade-2/">"Brasil e China: 50 anosamizade"</a>, que celebra os 50 anos da retomadarelações diplomáticas entre os dois países.
Há muito o que comemorar nesta relação que, desde 2012, no governo da presidente Dilma Rousseff, foi elevada a Parceria Estratégica Global. A China é hoje o maior parceiro comercial do País e também lidera o rankinginvestimentos diretosnossa economia. Além disso, os dois países compartilham valores comuns, como a defesa do multilateralismo e da cooperação pacífica entre os povos.
Na abertura do evento, estão confirmadas as palestras do embaixador chinês no Brasil, Zhu Qingqiao, do assessor especial da presidência da República, Celso Amorim, do ministro da Casa Civil, Rui Costa, do presidente da Apex, Jorge Viana, do presidente do IREE, Walfrido Warde, e da diretora da Wallya, Larissa Wachholz, com moderação do jornalista José Reinaldo Carvalho, editor-internacional do Brasil. 
A primeira mesa, que debaterá o tema "Finanças verdes, descarbonização e investimentos", será moderada pelo jornalista Leonardo Attuch, editor do Brasil e da TV, tem as palestras confirmadas do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, do conselheiro especial da BYD, Alexandre Baldy, do SecretárioDesenvolvimento Industrial do MDIC, Uallace Moreira, do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, do CEO da Cedro Mineração, Lucas Kallas, e do diretorRelações Institucionais da SPIC, Roberto Monteiro Júnior.
A segunda mesa, também moderada pelo jornalista Leonardo Attuch, terá foco no tema "Comércio bilateral e exportações brasileiras". Os palestrantes confirmados são o ministroMinas e Energia, Alexandre Silveira, o vice-presidenteRegulatory Science da Bayer, Geraldo Berger, o vice-presidente da Vale, Alexandre D'Ambrosio, o CEO da JBS, Gilberto Xandó, o vice-presidente do Bank of China, Hsia Hua Cheng, e o SecretárioComércio do Ministério da Agricultura, Roberto Perosa.
Como as vagas são limitadas, e já há muitos inscritos, pedimos que os interessadosnovas presenças, sujeitas a confirmação, enviem um email para brasilchina@brasil247.com.br, informando nome completo, telefone celular e a organização que representa. Muito obrigado!

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Brasil e China: 50 anosamizade – um evento histórico

247 – O Brasil, responsável por um dos <a href="http://vroly.com/">sitesnotícias mais acessados do País</a> e pela <a href="https://www.youtube.com/brasil247">TV</a>, um dos maiores canais independentes do Youtube no País, decidiu abraçar a rede social Bluesky, que foi lançada recentemente e tem tudo para substituir o X (antigo Twitter) como um dos principais pólosdebate democrático no Brasil e no mundo. Concebida por Jack Dorsey, fundador do Twitter, posteriormente adquirido por Elon Musk, a rede Bluesky preza pela comunicação não violenta, pelo combate às fake news e pelo respeito aos direitos humanos.
A decisão do Brasil é uma resposta aos crimes cometidos por Elon Musk contra a soberania nacional. Protagonista da extrema-direita internacional, Musk tem liderado uma campanhafake news no X contra as instituições brasileiras e contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Numa ação coordenada com parlamentaresextrema-direita, que participaram da tentativa fracassadagolpeestado8janeiro2023, Musk mobilizou prepostos para denunciar uma suposta "ditadura" no Brasil. Seu objetivo é usar a bandeira da liberdadeexpressão como escudo para seus reais interesses econômicos, que passam pelo acesso a recursos naturais e ao mercado brasileirocarros elétricos, onde umasuas empresas, a Tesla, tem-se mostrado incapazenfrentar concorrentes chineses.
Responsável editorial pelo Brasil, o jornalista Leonardo Attuch (<a href="https://bsky.app/profile/leonardoattuch.bsky.social">siga aqui no Blue Sky</a>) convidou todos os jornalistas do grupo a ingressarem no Bluesky para fortalecer uma rede social saudável. O Brasil também se compromete e divulgar as contasformadoresopinião comprometidos com a liberdade, a democracia, a brasilidade e a soberania nacional, para que todos ganhem alcance com maior rapidez. Siga <a href="https://bsky.app/profile/brasil247.bsky.social">neste link o Brasil</a> no Blue Sky e siga também todos os nossos jornalistas nesta nova rede, que assume compromissos com a comunicação saudável.
Na opiniãoAttuch, o X está fadado ao fracasso porque Musk passou claramente a usar a plataformaprolseus interesses econômicos e geopolíticos, ampliando o alcance da extrema direita e reduzindo o alcancepessoas comprometidas com a cidadania. "Aos poucos, os usuários vão se dar contaque a rede perdeu a utilidade por ser um instrumento do dono, e não uma plataforma minimamente neutra", diz Attuch.
Saiba mais sobre o Bluesky – O Bluesky, um aplicativomídia social, está rapidamente ganhando destaque como uma alternativa ao Twitter, apósconcepção pelo ex-CEO do Twitter, Jack Dorsey. Desenvolvidoparalelo com o Twitter, Bluesky apresenta uma abordagem descentralizada, com uma interfaceusuário semelhante ao Twitter, porém com características distintas, como escolha algorítmica, design federado e moderação específica da comunidade.
O projeto Bluesky foi anunciado por Dorsey2019, quando ele ainda liderava o Twitter. Na época, Dorsey revelou planosfinanciar uma equipe independente para desenvolver um padrão descentralizado para mídias sociais. Entretanto, com a compra do Twitter por Elon Musk, o Bluesky tornou-se completamente independente da plataforma, desassociando-se do Twitter desde o final2022.
Diferentemente do Twitter, o Bluesky utiliza um frameworkcódigo aberto desenvolvido internamente, conhecido como Protocolo AT. Essa abordagem proporciona transparência para pessoas fora da empresa sobre o desenvolvimento e a construção da plataforma. Com essa arquitetura, o Bluesky busca oferecer aos usuários mais liberdade e controle sobreexperiênciaredes sociais.
Apesarsua independência do Twitter, o Bluesky ainda mantémsemelhança com a popular plataformamicroblogging. Os usuários podem criar perfis com identificadores como @username.bsky.social e publicar postsaté 256 caracteres, que podem incluir fotos. O aplicativo também oferece recursos familiares, como retweets, curtidas e a capacidadeseguir outros usuários.
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Leonardo Attuch

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Brasil e seus jornalistas abraçam a rede social Bluesky, que irá tomar o espaço do X no Brasil e no mundo

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