247 - A Justiça Eleitoral da Paraíba decidiu nesta terça-feira (1) substituir a prisão preventiva da primeira-damamr jack.bet appJoão Pessoa, Lauremília Lucena, emr jack.bet appsua secretária particular, Tereza Cristina, por medidas cautelares. A decisão foi proferida pela juíza Maria Fátima Ramalho, da 64ª Zona Eleitoralmr jack.bet appJoão Pessoa, e permitirá que ambas sejam libertadas ainda hoje, destaca o jornalista <a href="https://noticias.uol.com.br/colunas/carlos-madeiro/2024/10/01/primeira-dama-joao-pessoa-solta-justica.htm">Carlos Madeiro</a> emmr jack.bet appcoluna no UOL.
As duas haviam sido presas no sábado (28), durante a terceira fase da operação Território Livre, conduzida pela Polícia Federal (PF). A operação investiga um esquemamr jack.bet appcoação eleitoral envolvendo facções criminosasmr jack.bet apptrocamr jack.bet appcargos na prefeituramr jack.bet appJoão Pessoa. Lauremília e Tereza foram detidas sob suspeitamr jack.bet appparticiparemmr jack.bet appconcessõesmr jack.bet appcargos e gratificações à facção Nova Okaida, que atua no bairro São José.
Emmr jack.bet appdecisão, a juíza justificou a revogação da prisão preventiva destacando que as provas já foram coletadas e que ambas as rés são primárias, possuem residência fixa e ocupações lícitas, alémmr jack.bet appnão oferecerem riscos à investigação. A magistrada também destacou que as investigadas demonstraram comprometimento com a Justiça ao constituírem advogados e colaborarem com o cumprimento dos mandadosmr jack.bet appbusca e apreensão.
Como parte das medidas cautelares impostas pela Justiça, aindamr jack.bet appacordo com &nbsp;reportagem, Lauremília e Tereza estão proibidasmr jack.bet appacessar ou frequentar os bairros São José e Alto do Mateus, bem como qualquer órgão público vinculado à administração municipalmr jack.bet appJoão Pessoa. Elas também não podem manter contato com outros investigados e estão proibidasmr jack.bet appdeixar a Comarcamr jack.bet appJoão Pessoa por maismr jack.bet appoito dias sem prévia comunicação à Justiça.
As duas negam qualquer envolvimento com a facção e se declaram inocentes. O prefeitomr jack.bet appJoão Pessoa, Cícero Lucena (PP), que é esposomr jack.bet appLauremília e candidato à reeleição, classificou a prisão como um ato político e defendeu a integridade da primeira-dama.&nbsp;
“Lauremília tem uma vida limpa, é uma benfeitora na cidade e no estado. Ela provarámr jack.bet appinocência, sendo mais uma vítimamr jack.bet appinjustiça, assim como Cícero também foi”, afirmou o prefeitomr jack.bet appnota oficial.

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