247 - Começou nesta quarta-feira (4), na Justiça do Amazonas, a audiênciafreebet telegraminstruçãofreebet telegramCleusimar e Ademar Cardoso, mãe e irmão da ex-sinhazinha Djidja Cardoso, encontrada mortafreebet telegrammaio,freebet telegramManaus (AM). Eles, juntamente com outras oito pessoas, se tornaram réus pelo crimefreebet telegramtráficofreebet telegramdrogas. A principal suspeita é que Djidja tenha sofrido uma overdosefreebet telegramcetamina.
De acordo com as investigações, a famíliafreebet telegramDjidja criou o grupo religioso "Pai, Mãe, Vida" para estimular o uso indiscriminado da droga sintética cetamina,freebet telegramuso tanto humano quanto veterinário. As substâncias podem causar alucinações e dependência. Dos dez acusados, quatro respondem ao processofreebet telegramliberdade, enquanto seis estão presos.
A palavra "sinhazinha" significa "filha do dono da fazenda" e representa a história branca dentro do auto do boi no Festival Folclóricofreebet telegramParintins, no Amazonas. Na história do auto do boi, um empregado da fazenda mata o animal favorito da sinhazinha para atender ao desejofreebet telegramsua esposa grávida. O funcionário recorre a indígenas com supostos poderesfreebet telegramcura para ressuscitar o boi.
No festival, a personagem interpretada por Djidja Cardoso é representada pelo item 7,freebet telegramque são analisados os quesitos Cênico/Coreográfico. Os jurados avaliam beleza, leveza, graça, simplicidade, desenvoltura e alegria. Djidja defendeu o itemfreebet telegram2016 a 2020.

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Inquérito do caso Djidja: Justiça inicia audiência com 10 pessoas por tráficofreebet telegramdrogas

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