Agência Brasil – O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Antônio Fernando Souza Oliveira, disse nesta quinta-feira (26) que a corporação apura todos os casosvaidebet maceioexcessos durante abordagens policiais feitas pelos seus agentes.
Em entrevista ao Repórter Brasil, da TV Brasil, emissora da Empresa Brasilvaidebet maceioComunicação (EBC), o diretor comentou a atuação dos três policiais afastados temporariamente após serem acusadosvaidebet maceioatirar contra o carrovaidebet maceiouma família na noitevaidebet maceioNatal,vaidebet maceioDuquevaidebet maceioCaxias (RJ). Uma mulhervaidebet maceio26 anos atingida pelos tiros está internadavaidebet maceioestado grave.
De acordo com Oliveira, todos os casosvaidebet maceiosuspeitasvaidebet maceioilegalidades durante as abordagens são investigados pela PRF.
"Estaremos apurando todo e qualquer casovaidebet maceioexcesso, dando a possibilidadevaidebet maceiodefesa dos nossos agentes, respeitando o processo legal para que a gente chegue à verdade real dos fatos ", afirmou.
Durante a entrevista, o diretor também disse que a corporação toma medidas para combater a letalidade policial, como o treinamento contínuo dos agentes para reforçar que a corporação deve atuar dentro do limite da lei e a criaçãovaidebet maceiouma comissãovaidebet maceioacompanhamentovaidebet maceiocasosvaidebet maceioletalidade.
"Hoje, eu posso afirmar que a PRF é a polícia ostensiva preventiva com a menor letalidade policial", garantiu.
Fernando Oliveira afirmou que defende o usovaidebet maceiocâmeras corporais pelos policiais. Desde o ano passado, uma comissão interna da PRF trabalha para implantar o equipamento, que já é usado pelos agentesvaidebet maceiotodas as unidades do país.
"A câmera corporal é um elementovaidebet maceioproteção da atividade policial. Eu sou um defensor ferrenho da utilizaçãovaidebet maceiocâmera corporal. A PRF vai utilizar câmera corporalvaidebet maceiotodavaidebet maceiocorporação, todo policial vai usar", completou.
Vítima
Juliana Leite Rangel,vaidebet maceio26 anos, foi atingida com um tiro na cabeça, durante uma ação da PRF na Rodovia Washington Luís (BR-040), na noitevaidebet maceioterça-feira (24).
A vítima estava indo com a família,vaidebet maceiocinco pessoas, passar o Natal na casavaidebet maceioparentesvaidebet maceioItaipu, Niterói, região metropolitana do Riovaidebet maceioJaneiro, quando o carro foi atingido por vários disparos feitos pelos agentes da PRF, na alturavaidebet maceioDuquevaidebet maceioCaxias, na Baixada Fluminense.
Os tiros ocorreram por volta das 21h. A jovem foi encaminhada ao Hospital Municipal Adão Pereira Nunes,vaidebet maceioCaxias, e precisou ser entubada, passou por cirurgia e o quadrovaidebet maceiosaúde é considerado gravíssimo.
Após o episódio, os policiais envolvidos na ocorrência foram afastados.

Redação Brasilvaidebet maceio

Diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Fernando Oliveira

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Brasil

Diretor diz que PRF apura todos os casosvaidebet maceioexcessos na corporação

Agência Brasil – A médica intensivista do Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, Juliana Paitach &nbsp;disse,vaidebet maceioentrevista agora à tarde, que a jovem Juliana Leite Rangel, 26 anos, que chegou baleada com tirovaidebet maceiofuzil na cabeça, numa ação da Polícia Rodoviária Federal, na rodovia Washington Luís (BR-040) “estávaidebet maceioventilação mecânica e recebendo medicamento para manter a pressão estável. Apesar da gravidade, há um padrãovaidebet maceioestabilidade, uma vez que a jovem não apresentou piora no quadrovaidebet maceiosaúde”.
A médica explicou que Juliana “tem o estado grave, porém estável. Estávaidebet maceioventilação mecânica evaidebet maceiocoma induzido. Da hora que ela chegou para agora, não teve piora, ela se manteve num grauvaidebet maceiogravidade que estabilizou com a medicação e não teve piora. Ou seja, temos uma gravidade, mas num padrãovaidebet maceioestabilidade, até o momento”.
A intensivista Juliana Paitach disse que o projétil que atingiu o crâniovaidebet maceioJuliana foi retirado durante a cirurgia. &nbsp;“Apesar da lesão cerebral ser uma lesão grave, ela não tem um sinalvaidebet maceiogravidade que a gente faz uma hipertensão intracraniana. Na imagem inicial, você vê que não tem esse sinalvaidebet maceiogravidade, então, a gente vai ter que acompanhar, ver como vai evoluir”, explicou a médica.
<h2>Afastamento</h2>
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que os dois homens e a mulher que participaram da abordagem ao carro da famíliavaidebet maceioJuliana Rangel na BR-040,vaidebet maceioDuquevaidebet maceioCaxias “foram afastados preventivamentevaidebet maceiotodas as atividades operacionais”. Os dois fuzis e a pistola usados pelos agentes foram apreendidos pela Polícia Federal, que está encarregada das investigações.
A Polícia Federal informou que as armas dos agentes da PRF passarão por análise pela perícia técnica criminal, que determinarávaidebet maceioque arma saiu o projétil que atingiu a vítima na cabeça.

Juliana Leite Rangel,vaidebet maceio26 anos, foi baleada na BR-040

Jovem atingida com tiro na cabeça no Rio apresenta estabilidade

247 – O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, reiterou nesta quarta-feira (25) que as polícias não devem combater a criminalidade por meio da práticavaidebet maceiodelitos. Lewandowski destacou a necessidadevaidebet maceioque os policiais sirvamvaidebet maceioexemplo para suas respectivas instituições. “O policial não pode combater a criminalidade cometendo crimes. As polícias federais precisam dar o exemplo às demais polícias”, afirmou Lewandowski durante a coletivavaidebet maceioimprensa realizadavaidebet maceioBrasília, <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/jussara-soares/politica/policia-nao-pode-combater-criminalidade-cometendo-crimes-diz-lewandowski/">reportada pela jornalista Jussara Soares</a>, da CNN.
O ministro classificou como “lamentável” o incidente ocorrido na noitevaidebet maceioterça-feira (24), quando Juliana Leite Rangel foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na rodovia Washington Luís (BR-040),vaidebet maceioDuquevaidebet maceioCaxias, Riovaidebet maceioJaneiro. A jovem encontra-sevaidebet maceioestado grave no Centrovaidebet maceioTerapia Intensivo (CTI) do hospital local.
Lewandowski também defendeu o decreto do governo que regulamenta o uso da força por policiais, ressaltando que a armavaidebet maceiofogo deve ser utilizada apenas como último recurso. “O incidente demonstra a importânciavaidebet maceiouma normativa federal que padronize o uso da força pelas políciasvaidebet maceiotodo o país”, destacou.
Além disso, o ministro assegurou que estão sendo empenhados todos os esforços para que as responsabilidades no casovaidebet maceioJuliana sejam devidamente apuradas. A Direção-Geral da PRF afastou preventivamente os policiais envolvidos nas operações enquanto as investigações estãovaidebet maceioandamento.
“O Ministério da Justiça e Segurança Pública lamenta o ocorrido e se solidariza com a vítima e seus familiares”, concluiu Lewandowski.

Ministro Ricardo Lewandowski 
24/03/2024


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Poder

Lewandowski: "Polícia não pode combater criminalidade cometendo crimes"

247 - O pai da jovem baleada na cabeça durante a operação da Polícia Rodoviária Federal (PRF)vaidebet maceioDuquevaidebet maceioCaxias (RJ), Alexandre Silva Rangel,vaidebet maceio53 anos, disse que foi acusado por agentesvaidebet maceioter atirado contra uma viatura. Juliana Leite Rangel,vaidebet maceio26 anos, seguia pela BR-040 a caminhovaidebet maceioNiterói (RJ) para a ceiavaidebet maceioNatal. A Polícia Federal investiga o caso. 
“Já começaram a atirarvaidebet maceiocima do meu carro. Eles desceram falando: 'Você atirou no meu carro por quê?' Eu falei: 'Nem arma eu tenho, como é que eu atireivaidebet maceiovocê?'", afirmou à Globo. Os policiais foram afastados preventivamentevaidebet maceiotodas as atividades da corporação. 
O paivaidebet maceioJuliana estava dirigindo o carro, e um tiro atingiu seu dedovaidebet maceioraspão. Os policiais confirmaram que fizeram os disparos, segundo a Globonews. Em nota, a PRF lamentou o episódio e informou que "acompanha a situação e presta assistência à família da jovem".
A mãe da jovem, Deyse Rangel, também se pronunciou. "A gente viu a polícia e até falou 'vamos dar passagem'. A gente deu e eles não passaram, pelo contrário, começaram a mandar tirosvaidebet maceiocima da gente. Foi muito tiro, gente, foi muito tiro, muito mesmo", disse Deyse Rangel.
&gt;&gt;&gt;<a href="http://vroly.com/regionais/sudeste/inadmissivel-diz-ministro-sobre-acao-da-prf-que-baleou-jovem-na-cabeca"> "Inadmissível", diz ministro sobre ação da PRF que baleou jovem na cabeça</a>

Leonardo Lucena

Sudeste

Paivaidebet maceiojovem baleada no RJ nega acusaçõesvaidebet maceiopoliciais: 'Não tenho arma'

Agência Brasil - A médica intensivista do Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, Juliana Paitach &nbsp;disse,vaidebet maceioentrevista agora à tarde, que a jovem Juliana Leite Rangel, 26 anos, que chegou baleada com tirovaidebet maceiofuzil na cabeça, numa ação da Polícia Rodoviária Federal, na rodovia Washington Luís (BR-040) “estávaidebet maceioventilação mecânica e recebendo medicamento para manter a pressão estável. Apesar da gravidade, há um padrãovaidebet maceioestabilidade, uma vez que a jovem não apresentou piora no quadrovaidebet maceiosaúde”.
A médica explicou que Juliana “tem o estado grave, porém estável. Estávaidebet maceioventilação mecânica evaidebet maceiocoma induzido. Da hora que ela chegou para agora, não teve piora, ela se manteve num grauvaidebet maceiogravidade que estabilizou com a medicação e não teve piora. Ou seja, temos uma gravidade, mas num padrãovaidebet maceioestabilidade, até o momento”.
A intensivista Juliana Paitach disse que o projétil que atingiu o crâniovaidebet maceioJuliana foi retirado durante a cirurgia. &nbsp;“Apesar da lesão cerebral ser uma lesão grave, ela não tem um sinalvaidebet maceiogravidade que a gente faz uma hipertensão intracraniana. Na imagem inicial, você vê que não tem esse sinalvaidebet maceiogravidade, então, a gente vai ter que acompanhar, ver como vai evoluir”, explicou a médica.
<h3>Afastamento</h3>
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que os dois homens e a mulher que participaram da abordagem ao carro da famíliavaidebet maceioJuliana Rangel na BR-040,vaidebet maceioDuquevaidebet maceioCaxias “foram afastados preventivamentevaidebet maceiotodas as atividades operacionais”. Os dois fuzis e a pistola usados pelos agentes foram apreendidos pela Polícia Federal, que está encarregada das investigações.
A Polícia Federal informou que as armas dos agentes da PRF passarão por análise pela perícia técnica criminal, que determinarávaidebet maceioque arma saiu o projétil que atingiu a vítima na cabeça.

Bianca Penteado

247 - A Corregedoria-Geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) determinou o afastamento preventivo dos agentes envolvidosvaidebet maceiouma abordagem que resultouvaidebet maceiouma jovemvaidebet maceio26 anos baleada na cabeça, nesta terça-feira (24). O caso ocorreu na BR-040,vaidebet maceioDuquevaidebet maceioCaxias, Baixada Fluminense, conforme informou o <a href="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2024/12/25/prf-afasta-agentes-envolvidos-em-acao-que-terminou-com-jovem-baleada-na-cabeca-na-vespera-de-natal.ghtml">G1.</a>
Em nota, a PRF lamentou o ocorrido e assegurou que os policiais foram retiradosvaidebet maceiotodas as atividades operacionais. “Por determinação da Direção-Geral, a Coordenação-Geralvaidebet maceioDireitos Humanos acompanha a situação e presta assistência à família da jovem Juliana. Por fim, a PRF colabora com a Polícia Federal no fornecimentovaidebet maceioinformações que auxiliem nas investigações do caso”, destacou o comunicado.
A Polícia Federal realizou uma perícia no local e instaurou um inquérito para apurar os fatos. As armas dos agentes foram recolhidas para análise, e tanto os policiais quanto os familiares da vítima prestaram depoimento.
<h3>Tragédiavaidebet maceiotrajeto para o Natal</h3>
Juliana Leite Rangel estava comvaidebet maceiofamília a caminhovaidebet maceiouma ceiavaidebet maceioNatal na casavaidebet maceioparentesvaidebet maceioItaipu, Niterói, quando o carrovaidebet maceioque estava foi atingido por disparos. Segundo Alexandre Rangel,vaidebet maceio53 anos, pai da jovem e condutor do veículo, ele sinalizou com a seta para encostar ao ouvir a sirene policial, mas os agentes dispararam antes que houvesse qualquer abordagem.
“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Por que você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atireivaidebet maceiovocê?”, relatou Alexandre, aindavaidebet maceiochoque.
Juliana foi socorrida ao Hospital Adão Pereira Nunes, onde passou por uma cirurgia. De acordo com a prefeituravaidebet maceioDuquevaidebet maceioCaxias, seu estadovaidebet maceiosaúde é gravíssimo. Alexandre também foi atingido por um tiro na mão esquerda, mas, sem fraturas, recebeu alta na noite do mesmo dia.
<h3>Repercussão e busca por justiça</h3>
A tragédia, ocorrida às vésperas do Natal, gerou grande comoção e questionamentos sobre a conduta dos agentes envolvidos. Entidadesvaidebet maceiodireitos humanos cobram apuração rigorosa do caso e responsabilização pelos disparos que deixaram a jovemvaidebet maceioestado gravíssimo. A PRF reiterou seu compromisso com a transparência e o apoio às investigações conduzidas pela Polícia Federal.
O caso reacende o debate sobre a formação e os protocolosvaidebet maceioabordagemvaidebet maceioforças policiais no Brasil, especialmentevaidebet maceiocontextos que envolvem famílias desarmadas e trajetos cotidianos. Enquanto isso, a família Rangel vive a angústiavaidebet maceioesperar por respostas e pela recuperaçãovaidebet maceioJuliana.

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Diretor diz que PRF apura todos os casosvaidebet maceioexcessos na corporação

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Paivaidebet maceiojovem baleada no RJ nega acusaçõesvaidebet maceiopoliciais: 'Não tenho arma'

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Agentes envolvidosvaidebet maceioação que terminou com jovem baleada na cabeça na vésperavaidebet maceioNatal são afastados pela PRF