247 - &nbsp;Eugênio Goettenroleta de coisas aleatoriasLima Neto, filho do deputado federal Jorge Goetten (Republicanos-SC), foi preso na última quinta-feira (11) após se entregar às autoridades. A prisão, segundo o <a href="https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2024/07/15/filho-deputado-federal-sc-preso-estupro-vulneravel.ghtml">g1</a>, ocorreuroleta de coisas aleatoriasdecorrênciaroleta de coisas aleatoriasuma decisão do Superior Tribunalroleta de coisas aleatoriasJustiça (STJ), que condenou Eugênio a 14 anosroleta de coisas aleatoriasprisãoroleta de coisas aleatoriasregime fechado pelo crimeroleta de coisas aleatoriasestuproroleta de coisas aleatoriasvulnerável. Ele ainda pode recorrer da decisão.
O crime ocorreuroleta de coisas aleatorias2016, na cidaderoleta de coisas aleatoriasItapema, localizada no Litoral Norteroleta de coisas aleatoriasSanta Catarina, e envolveu uma adolescente. Em 2021, a denúncia apresentada pelo Ministério Públicoroleta de coisas aleatoriasSanta Catarina (MPSC) foi rejeitada pela Vara Criminalroleta de coisas aleatoriasItapema.&nbsp;
No entanto, no ano seguinte, o Tribunalroleta de coisas aleatoriasJustiçaroleta de coisas aleatoriasSanta Catarina (TJSC) revisou a decisão, com a desembargadora Ana Lia Lisboa Carneiro reclassificando o crime para importunação sexual. Com isso, Eugênio Neto foi condenado a um ano e nove mesesroleta de coisas aleatoriasprisãoroleta de coisas aleatoriasregime aberto, pena que foi convertidaroleta de coisas aleatoriaspagamentoroleta de coisas aleatoriascestas básicas.
Insatisfeito com o resultado, o MPSC recorreu ao STJ, que reclassificou novamente o caso para estuproroleta de coisas aleatoriasvulnerável, aplicando a penaroleta de coisas aleatorias14 anosroleta de coisas aleatoriasprisãoroleta de coisas aleatoriasregime fechado.
A defesaroleta de coisas aleatoriasEugênio Goettenroleta de coisas aleatoriasLima Neto não foi localizada para comentar o caso. Já o deputado Jorge Goetten, pai do condenado, emitiu uma nota oficial sobre o ocorridoroleta de coisas aleatoriasque afirma que "nenhum pai gostariaroleta de coisas aleatoriasver seu filho preso ou condenado, mas acredito que todos devem ser responsabilizados por seus atos, independentementeroleta de coisas aleatoriassua posição na sociedade, afinal a justiça é para todos”.
Confira abaixo a íntegra da nota do deputado Jorge Goetten.
“Como pessoaroleta de coisas aleatoriasvida pública, sinto o deverroleta de coisas aleatoriasme manifestar sobre a situação envolvendo meu filho.
Na condiçãoroleta de coisas aleatoriaspai, acompanhei todo o processo desde o início e me solidarizo com a vítima eroleta de coisas aleatoriasfamília.
Embora ele tenha sido inicialmente absolvido e,roleta de coisas aleatoriassegunda instância judiciária, prestado serviço comunitário, entendo que a Justiça seguiu seu curso.
Nenhum pai gostariaroleta de coisas aleatoriasver seu filho preso ou condenado, mas acredito que todos devem ser responsabilizados por seus atos, independentementeroleta de coisas aleatoriassua posição na sociedade, afinal a justiça é para todos.
Agradeço a compreensão e reafirmo meu compromisso com a transparência.
Jorge Goetten”

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