247 – O historiador e ativista político Jones Manoel utilizouaposta 2 turnoconta no X (antigo Twitter) para criticar a estratégia eleitoralaposta 2 turnoGuilherme Boulos, apontando que a desradicalização e as alianças com setores conservadores não ampliaramaposta 2 turnobaseaposta 2 turnovotos nas eleições para a prefeituraaposta 2 turnoSão Paulo. A análiseaposta 2 turnoJones se baseia nos resultadosaposta 2 turno2020 e na eleiçãoaposta 2 turno2024, com destaque para os números obtidos por Boulos e outros candidatos progressistas.
"Pegue a eleição para prefeituraaposta 2 turnoSão Pauloaposta 2 turno2020. Sabe o resultado? Boulos: 20,24%; Tatto (PT): 8,65%; Marina Helou (Rede): 0,41%; Orlando Silva (PCdoB): 0,23%. Some os votos e temos uma médiaaposta 2 turno30% dos votos (considere, também, os votosaposta 2 turnoMárcio França)", disse Manoel, chamando a atenção para o fatoaposta 2 turnoque, no primeiro turno das eleiçõesaposta 2 turno2024, Boulos conseguiu 29,07% dos votos, praticamente a soma dos votos progressistas daquele ano.
Jones Manoel argumentou que, mesmo com alianças mais amplas e o apoioaposta 2 turnoMarta Suplicy, que foiaposta 2 turnovice, Boulos não conseguiu atrair eleitores conservadores ouaposta 2 turnocentro, o que ele vê como uma falha na estratégiaaposta 2 turnomoderação. "Mudar o programa, colocar Martaaposta 2 turnovice, dialogar com a burguesia paulista, abandonar pautas históricas e afins, não trouxe os tais 'votos conservadores' ou 'votos do centro'. O marqueteiro, pago com pesoaposta 2 turnoouro, nem conseguiu fazer muita diferença na rejeição", criticou o historiador.
Para ele, a insistênciaaposta 2 turnouma abordagem mais moderada, com o objetivoaposta 2 turnoconquistar eleitores conservadores, não é baseadaaposta 2 turnoevidências históricas e não gera os resultados esperados nas urnas. Manoel prevê que essa estratégia será repetida nas próximas eleições, mesmo com resultados anteriores mostrandoaposta 2 turnoineficácia.
"Do pontoaposta 2 turnovista do campo eleitoral, não houve ampliaçãoaposta 2 turnovotos", afirmou Jones, reforçando que o discurso anti-esquerda tem prevalecido nas disputas políticas. Segundo ele, mesmo figuras como o atual prefeito Ricardo Nunes, ou outros representantes do campo conservador, continuam a ter forte apoio, independentementeaposta 2 turnopossíveis falhasaposta 2 turnosuas gestões.
Com suas críticas, Jones Manoel colocaaposta 2 turnodiscussão as estratégias eleitorais da esquerda brasileira, questionando se a moderação é realmente eficaz para conquistar novos eleitores sem comprometer suas bandeiras e princípios históricos. Confira:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Pegue a eleição para prefeituraaposta 2 turnoSão Pauloaposta 2 turno2020. Sabe o resultado? Boulos: 20,24%; Tatto (PT): 8,65%; Marina Helou (Rede): 0,41%; Orlando Silva (PCdoB): 0,23%. Some os votos e temos uma médiaaposta 2 turno30% dos votos (considere, também, os votosaposta 2 turnoMárcio França). Eaposta 2 turno2024?&mdash; Jones Manoel - YouTube: Jones Manoel (@jonesmanoel_PE) <a href="https://twitter.com/jonesmanoel_PE/status/1847012767322022159?ref_src=twsrc%5Etfw">October 17, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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Sudeste

"Desradicalização não trouxe mais votos para Boulos", diz Jones Manoel

247 – Na mais recente edição do programa "Entrevista do Século", apresentado por Vitor Taveira e produzido pela Século Diário, o historiador e educador popular Jones Manoel trouxe à tona uma análise contundente sobre a crise da esquerda brasileira e os esforços para reviver um movimento comunista revolucionário. A entrevista, disponível no YouTube eaposta 2 turnoplataformasaposta 2 turnoáudio, abordou questões como o governo Lula, a desindustrialização do país e as profundas transformações econômicas e sociais enfrentadas pelo Brasil.
Manoel, militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), apresentou um diagnóstico sombrio, mas não desprovidoaposta 2 turnoesperança, sobre a política brasileira atual. Logo no início da conversa, o historiador destacou a crescente primarização da economia do país, onde "70% dos itensaposta 2 turnoexportação são produtos primários, como soja, carne, petróleo bruto e minério", ressaltando que a maior parte dos lucros dessas cadeias produtivas é apropriada por grupos estrangeiros. Segundo ele, o Brasil caminha para uma "reconfiguraçãoaposta 2 turnoseu papel na economia global", com consequências drásticas para o tecido social e o Estado.
A esquerda que perdeu o rumo
Em um dos momentos mais fortes da entrevista, Jones Manoel criticou duramente o atual governo Lula, afirmando que, embora tenha derrotado Jair Bolsonaroaposta 2 turno2022, o presidente não conseguiu, nem tentou, enfrentaraposta 2 turnoverdade as bases da extrema direita. Para o historiador, o governo atual careceaposta 2 turnoum "diagnóstico correto" sobre os problemas estruturais do Brasil e,aposta 2 turnovez disso, busca uma aliança ilusória com setores da burguesia.
"Bolsonaro é expressãoaposta 2 turnoum Brasil que está se transformando, e o governo Lula tenta recuperar uma normalidade que já não existe", afirmou Manoel. Ele destacou ainda que "a desindustrialização do Brasil e o declínio dos serviços públicos começaram durante o governo Lula", e que o presidente parece acreditar que pode restaurar uma ordem bipartidária entre PT e PSDB, que não condiz mais com a realidade do país.
Manoel também lançou uma crítica direta ao que chamouaposta 2 turno"ilusões lulistas". Ele argumenta que o lulismo criou uma narrativaaposta 2 turnoconciliaçãoaposta 2 turnoclasses, despolitizando as questões fundamentais que deveriam ser defendidas pela esquerda. "O lulismo, por 20 anos, tem promovido a despolitização da classe trabalhadora", criticou. Para ele, o discursoaposta 2 turnoque "todos podem ganhar" não desafia o sistema e perpetua as desigualdades.
A necessidadeaposta 2 turnoum movimento radical
Ao discutir o papel da extrema direita, Manoel expôs a eficácia dessa correnteaposta 2 turnose apresentar como o lado "disruptivo e rebelde" do cenário político. Ele usou como exemplo o fenômeno Pablo Marçal, que,aposta 2 turnosuas palavras, "simula um discursoaposta 2 turnoquem é contra o sistema, mas na prática é um estelionatário que trabalha para os mesmos interesses econômicos". Para Manoel, a extrema direita tem sucessoaposta 2 turnoatrair a juventude e as massas insatisfeitas, enquanto a esquerda falhaaposta 2 turnooferecer uma visão revolucionária.
"A esquerda brasileira morreu. O que temos hoje é uma esquerda que defende a ordem, que não tem ousadia nem projetoaposta 2 turnofuturo", disparou o historiador. Segundo ele, o caminho para reconstruir a esquerda passa pela superação do lulismo e pela formulaçãoaposta 2 turnoum novo projeto político que dialogue diretamente com as demandas da classe trabalhadora.
PCBR: A nova aposta
Sobre o recém-criado Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), do qual é um dos principais líderes, Jones Manoel explicou que a organização surgiu como uma resposta às limitações do Partido Comunista Brasileiro (PCB), do qual ele fez parte por anos. Segundo ele, o PCB falhouaposta 2 turnose conectar com a realidade da classe trabalhadora e se tornou um "partido acadêmico", desconectado da vida cotidiana do povo brasileiro.
"O PCB era um partido burocrático, que não conseguia avançar nas questões mais básicas, como a criaçãoaposta 2 turnoum jornal político. Passamos 15 anos tentando criar um jornal nacional, e nada aconteceu", revelou Manoel. Ele ressaltou que o PCBR,aposta 2 turnoapenas um anoaposta 2 turnoexistência, já conseguiu avanços significativos, como o lançamentoaposta 2 turnoseu próprio jornal impresso, O Futuro, que já está sendo distribuídoaposta 2 turnomaisaposta 2 turno20 estados.
Para Manoel, o PCBR tem como objetivo central a construçãoaposta 2 turnouma verdadeira revolução no Brasil, e não apenas a disputa por cargos institucionais. "Não estamos na política para brincar. Queremos a revolução brasileira, e isso começa com organização e seriedade", concluiu.
A entrevista completa está disponível no canal do Século Diário no YouTube, onde Jones Manoel compartilhaaposta 2 turnovisão abrangente sobre o atual cenário político e os desafios para uma transformação radical no Brasil. Assista:
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Entrevistas

O renascimento da esquerda radical no Brasil: Jones Manoel e a luta pelo comunismo revolucionário

247 – Em uma entrevista ao jornalista Leandro Fortes, reproduzidaaposta 2 turnoseu canal no Youtube, o historiador e comentarista político Jones Manoel afirmou que Pablo Marçal se consolidou como uma das principais lideranças da extrema-direita no Brasil ao adotar um discurso antissistema, tradicionalmente associado à esquerda. Durante um vídeo no YouTube, Manoel traçou um panorama histórico do deslocamento ideológico no país, destacando que Marçal tem conseguido atrair grande parte da juventude e se posicionar como uma alternativa política relevante no cenário nacional.
Manoel contextualizou que, nas décadasaposta 2 turno1970 e 1980, a identificação com a direita no Brasil era mínima, e as principais figuras políticas preferiam se situar no centro ou centro-esquerda. A ascensão da direita no país, segundo ele, começou após a consolidação do Partido dos Trabalhadores (PT) como a maior força da esquerda a partiraposta 2 turno1989. Com a vitóriaaposta 2 turnoLuiz Inácio Lula da Silva nas eleiçõesaposta 2 turno2002, essa mudança acelerou, e as grandes capitais começaram a apresentar uma população que, majoritariamente, se identificava com a direita.
A forçaaposta 2 turnoMarçal, argumenta Manoel, está emaposta 2 turnocapacidadeaposta 2 turnocanalizar o descontentamento popular eaposta 2 turnose apresentar como um líder antissistema. Esse discurso, caracterizado por críticas ao "sistema político tradicional", à mídia e às elites globais, é uma estratégia que, até recentemente, era mais associada aos movimentosaposta 2 turnoesquerda. "Todo o discurso que deveria ser revolucionário, eles capturaram", afirmou Manoel, referindo-se à forma como figuras da extrema-direita, como Marçal, adotaram uma retóricaaposta 2 turnoenfrentamento ao sistema, que historicamente era usada pela esquerda para criticar as elites econômicas e a mídia corporativa.
Crítica ao status quo
O sloganaposta 2 turnoBolsonaroaposta 2 turno2022, "Supremo é o povo", foi mencionado como um exemplo da eficiência desse discurso. Para Manoel, esse tipoaposta 2 turnoretórica apela diretamente a um eleitorado insatisfeito com a política tradicional e reforça a ideiaaposta 2 turnoque a direita, e especialmente a extrema-direita, se posiciona como a única força realmente crítica ao status quo.
Marçal, segundo Jones Manoel, já ultrapassou o statusaposta 2 turnofigura marginal da política e se tornou uma liderança nacional. Ele citou o impressionante alcanceaposta 2 turnoMarçal nas redes sociais eaposta 2 turnoprogramas como o Roda Viva, ondeaposta 2 turnoparticipação alcançou milhõesaposta 2 turnoespectadores ao vivo. "Ele já é uma liderança nacional", ressaltou Manoel, acrescentando que, se Marçal decidir se candidatar a qualquer cargoaposta 2 turno2026, como deputado, senador ou até presidente, será uma força significativa nas urnas.
Manoel também destacou que a extrema-direita tem construído uma base sólidaaposta 2 turnoliderançasaposta 2 turnovárias faixas etárias. "Temos jovens como Nikolas Ferreira, liderançasaposta 2 turno30 a 40 anos, como Pablo Marçal, e figuras mais velhas, como Bolsonaro e Damares Alves", apontou. Para ele, essa diversificação etária garante uma longevidade ao movimento e amplia seu alcance, especialmente entre os jovens, que enxergamaposta 2 turnoMarçal um símboloaposta 2 turnorebeldia e contestação.
Desgaste da esquerda brasileira
Outro ponto levantado por Manoel é o desgaste da esquerda brasileira, que, segundo ele, perdeu a capacidadeaposta 2 turnomobilizar e engajar seus militantes e simpatizantes. Ele critica o que vê como uma postura excessivamente conservadora da esquerda atual, afirmando que parte do problema é que a esquerda se tornou "muito carola" e perdeu o papelaposta 2 turnoquestionar e subverter as normas sociais, algo que hoje é atribuído à direita.
Por fim, Manoel alertou que, apesar do crescimento eleitoralaposta 2 turnofiguras como Marçal, o fenômeno vai alémaposta 2 turnouma disputa eleitoral imediata. Ele vê um movimentoaposta 2 turnolongo prazoaposta 2 turnojogo, onde a disputa por hegemonia cultural e política é central. "O projetoaposta 2 turnosociedade que essas liderançasaposta 2 turnoextrema-direita estão oferecendo é perigoso", afirmou, enfatizando que, embora a eleição seja importante, ela não resume a complexidade da disputa ideológicaaposta 2 turnocurso no Brasil. Assista:
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"Marçal tem força eleitoral porque a direita se apropriou da rebeldia e da contestação ao sistema", diz Jones Manoel

247 – A históriaaposta 2 turnoSilvio Santos é frequentemente romantizada como a trajetóriaaposta 2 turnoum camelô que alcançou sucesso por meioaposta 2 turnoseu próprio esforço. No entanto, conforme abordado no vídeo "A verdadeira históriaaposta 2 turnoSilvio Santos", do historiador marxista Jones Manoel, no seu canal no YouTube, essa narrativa é questionada. O vídeo aponta que Silvio Santos não era um simples vendedor ambulante, mas alguém que já tinha conexões e recursos familiares significativos, que se intensificaram durante a ditadura militar brasileira, um período marcado pela repressão e limitação da mobilidade social.
Segundo o relatoaposta 2 turnoJones Manoel, a ascensãoaposta 2 turnoSilvio Santos está atrelada àaposta 2 turnohabilidadeaposta 2 turnomanter excelentes relações com o regime militar, permitindo-lhe estabelecer e expandir seu impérioaposta 2 turnomídia durante um período turbulento da história brasileira. Essas conexões são evidenciadas pelo apoio diretoaposta 2 turnofiguras importantes do regime, como o ex-presidente João Figueiredo, que teria facilitado a concessão do canalaposta 2 turnotelevisão que se tornaria o SBT.
O vídeo também critica a manutençãoaposta 2 turnoestereótipos e preconceitos na programação do SBT, argumentando que, apesar da popularidadeaposta 2 turnoSilvio Santos entre as massas, seus programas frequentemente reforçavam uma imagem distorcida e simplista da cultura e da sociedade brasileiras. Alegaçõesaposta 2 turnoracismo, machismo e até mesmo exploração sexual são levantadas, destacando uma contradição entre a imagem pública cordialaposta 2 turnoSantos e as políticas e práticasaposta 2 turnoseu canal.
Conexões políticas
Além disso, o relato traz à tona a complexa relação entre mídia, poder e política no Brasil, sugerindo que Silvio Santos soube navegar e se beneficiar das diversas mudanças políticas ao longo das décadas, incluindo o recente governoaposta 2 turnoJair Bolsonaro. A análise sugere que essa habilidadeaposta 2 turnomanter conexões políticas foi crucial para a sobrevivência e sucessoaposta 2 turnoseus negócios.
Finalmente, o vídeo reflete sobre a ideologia da meritocracia no Brasil, propondo que a históriaaposta 2 turnoSilvio Santos é emblemáticaaposta 2 turnocomo narrativasaposta 2 turno"self-made men" são muitas vezes construídas para ocultar realidadesaposta 2 turnoprivilégio e acesso desigual às oportunidades. Essa crítica é parteaposta 2 turnouma discussão mais ampla sobre as desigualdades sociais e econômicas persistentes no país, que são raramente abordadas na mídia mainstream. Assista:
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Cultura

Silvio Santos representa a síntese da história brasileira, diz Jones Manoel

247 - O historiador, militante político e youtuber, Jones Manoel, falouaposta 2 turnoentrevista à TVaposta 2 turno sobre a cisão dentro do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e a formação do novo Partido Comunista Brasileiro Revolucionário - Reconstrução (PCBR-R). O PCBR surgiu originalmente durante a ditadura militar como uma dissidência do 'Partidão', e agora promete construir a revolução, disputando o legado da história do movimento comunista brasileiro. &nbsp;
Manoel explicou que a cisão no PCB começouaposta 2 turno2021, quando "a maioria do comitê central decidiu seguir uma linha política que, não respaldadaaposta 2 turnocongresso nacional, começou o processoaposta 2 turnoexpurgo dos militantes." Ele afirmou que "a maioria do partido foi expulsa" e que a decisão da maioria que foi expulsa caminhou no sentidoaposta 2 turno"fazer uma reconstrução".&nbsp;
Manoel também falou sobre as atuais condições da classe trabalhadora no Brasil. Segundo ele, o governo Lula não foi capazaposta 2 turnoproduzir ganhos tangíveis para a classe trabalhadora".
"A gente tem um cenário político polarizado entre um campoaposta 2 turnoextrema direita fascistóide e um campo neoliberal progressista, ou social liberal, onde nenhum dos problemas fundamentais da classe trabalhadora vai ser resolvido."&nbsp;
Ele apontou que "as condiçõesaposta 2 turnovida estão piorandoaposta 2 turnovários aspectos eaposta 2 turnoritmo acelerado," incluindo "as condiçõesaposta 2 turnotrabalho" e "a médiaaposta 2 turnohoras trabalhadas pelo trabalhador brasileiro, que só aumenta".&nbsp;
Nesse sentido, Manoel defendeu a necessidadeaposta 2 turnoum novo campo político com uma perspectiva revolucionária. "É necessário um outro campo político, da perspectiva revolucionária, com a independênciaaposta 2 turnoclasse, que consiga sair dessas armadilhas colocadas pelo enfrentamento entre social liberalismo e fascismo," afirmou. Assista na TVaposta 2 turno:&nbsp;
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"Campo neoliberal progressista não irá resolver os problemas da classe trabalhadora", alerta Jones Manoel

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"Desradicalização não trouxe mais votos para Boulos", diz Jones Manoel

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