247 – A vitóriabrasil sportsbetDonald Trump na recente eleição presidencial nos Estados Unidos lança luz sobre um fenômeno inquestionável: o declínio da influência da mídia tradicional e a ascensãobrasil sportsbetnovas formasbrasil sportsbetcomunicação que contornam o jornalismo convencional. De acordo com <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2024/11/midia-nos-eua-enfrenta-queda-de-influencia-e-se-prepara-para-ataques-de-trump.shtml">reportagem</a>brasil sportsbetPatrícia Campos Mello, publicada pela Folhabrasil sportsbetS. Paulo, a eleiçãobrasil sportsbetTrump representa um golpe na já fragilizada credibilidade da imprensa tradicional, que agora se prepara para um governo ainda mais agressivo e hostil ao jornalismo crítico e investigativo.
A situação é ilustrada pela observaçãobrasil sportsbetum executivobrasil sportsbetTV que,brasil sportsbetcoluna da revista New York, sintetizou o impacto da eleição: “Se metade do país decidiu que Trump é qualificado para ser presidente, significa que eles não estão lendo nenhum dos veículosbrasil sportsbetmídia, e que a chamada imprensa tradicional perdeu esse público completamente.” A análise aponta que a vitóriabrasil sportsbetTrump pode marcar a morte da mídia embrasil sportsbetforma atual, levantando a questão: como ela vai se reinventar?
<h3>Quedabrasil sportsbetconfiança e migração para novas plataformas</h3>
A influência das mídias tradicionais tem caídobrasil sportsbetciclos, com pesquisas como a da Universidade Northeastern mostrando que apenas 23% dos eleitoresbrasil sportsbetTrump obtiveram informações da imprensa profissional,brasil sportsbetcontraste com a dependênciabrasil sportsbetredes sociais e conversas com amigos e familiares. A tendência é acompanhada por dados da Edison Research, que mostram que 59% dos americanos entre 12 e 34 anos ouvem podcasts regularmente, um aumentobrasil sportsbetrelação ao ano anterior.
Durante a campanha, Trump optou por contornar os meios convencionaisbrasil sportsbetcomunicação, rejeitando uma entrevista no programa 60 Minutes, da CBS, e se recusando a participarbrasil sportsbetum segundo debate com Kamala Harris. Em vez disso, preferiu aparecer por quase três horasbrasil sportsbetum podcast com Joe Rogan, alcançando uma audiênciabrasil sportsbet46 milhõesbrasil sportsbetouvintes. Esse episódio exemplifica a preferência do público por formatos que oferecem discussões mais informais e amigáveis, sem questionamentos incisivos.
O papelbrasil sportsbetElon Musk, proprietário do X (antigo Twitter), foi central na manipulação do ciclobrasil sportsbetnotícias, com o bilionário promovendo Trump e atacando Harrisbrasil sportsbetmaisbrasil sportsbet1.500 publicações. Fontes revelaram que Musk teria pressionadobrasil sportsbetequipe para ajustar algoritmos que favorecessem suas postagens.

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Vitóriabrasil sportsbetTrump consolida o declínio da mídia tradicional

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