247 – No programa Bom Diabetano a deste sábado, o jornalista Joaquimbetano aCarvalho criticou duramente Pablo Marçal, candidato à prefeiturabetano aSão Paulo pelo PRTB, chamando-obetano a"o típico canalha" e acusando-obetano atentar minar moralmente o candidato Guilherme Boulos (Psol). Joaquim o relacionou o comportamentobetano aMarçal com uma cultura política degenerada, que foi consequência da operação Lava Jato, que ele descreveu como tendo um "papel central na ascensão dessas figuras".
O juiz Rodrigo Marzola Colombini, da 2ª Zona Eleitoralbetano aSão Paulo, recentemente interveiobetano aaçõesbetano aMarçal contra Boulos, ordenando que Marçal apagasse,betano aaté 24 horas, postagensbetano aque fazia acusações sem provas contra Boulos, incluindo insinuaçõesbetano ausobetano adrogas e apoio ao grupo Hamas, durante um debate na TV Bandeirantes. As postagens foram consideradas pelo magistrado comobetano a"conteúdo unicamente difamatório à pessoa do autor, sem qualquer relevância político-eleitoral".
De acordo com Joaquimbetano aCarvalho, ações como asbetano aMarçal são um reflexo direto do "grande combustível do bolsonarismo", que ele identifica como a ignorância. Além disso, o jornalista aponta que a Lava Jato foi "validada pela mídia brasileira" e contribuiu para o ambiente político atual, facilitando a emergênciabetano afiguras como Marçal. Assista:
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Mídia

"Pablo Marçal é o típico canalha", diz Joaquimbetano aCarvalho

247 – Em seus betano a comentários no Bom Diabetano a deste sábado, o jornalista Joaquimbetano aCarvalho afirmou que a eleição na Venezuela é mais do que uma simples disputa política interna; é uma batalha contra o imperialismo. De acordo com Carvalho, uma vitória do presidente Nicolás Maduro seria, na verdade, uma vitória do legadobetano aHugo Chávez e do chavismo, simbolizando a resistência contra as pressões externas e a defesa da soberania dos países da América do Sul.
Carvalho destacou que, caso a direita vença, haverá uma perseguição implacável aos chavistas, algo que ameaça diretamente os princípiosbetano aautodeterminação da região. Para ele, a questão central nas eleições venezuelanas é a preservação da independência política e econômica frente às influências imperialistas, que tentam moldar o futuro da América do Sulbetano aacordo com seus próprios interesses.
O jornalista também teceu betano a comentários sobre a atual conjuntura política global, mencionando como a abertura dos Jogos Olímpicos pode prejudicar a esquerda. Ele observou que a direita costuma argumentar que a esquerda radical não representa a França, utilizando a diversidade como uma ferramenta para anular a lutabetano aclasses. Segundo Carvalho, essa dinâmica enfraquece a causa trabalhista e oferece argumentos para que a direita avance politicamente.
Por fim, Joaquimbetano aCarvalho descreveu a França como um país decadente, refletindo sobre os desafios que as forças progressistas enfrentambetano aum cenário onde a diversidade, ao invésbetano afortalecer a lutabetano aclasses, muitas vezes acaba sendo utilizada para dividir e enfraquecer os movimentosbetano aesquerda. Assista:
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Nicolás Maduro durante campanha eleitoral na Venezuela,betano a21betano ajulhobetano a2024 

América Latina

"Eleição da Venezuela é uma disputa contra o imperialismo", diz Joaquimbetano aCarvalho

247 - O jornalista Joaquimbetano aCarvalho, que se prepara para produzir um <a href="http://vroly.com/midia/tv-247-lanca-novo-documentario-sobre-a-abin-paralela-o-gabinete-do-odio-e-o-evento-de-juiz-de-fora-saiba-como-apoiar">documentário</a> revelando as ligações entre a 'Abin paralela', o Gabinete do Ódio e o eventobetano aJuizbetano aFora (MG)betano a2018, disse à TVbetano a que o ex-agente da Agência Brasileirabetano aInteligência (Abin) Marcelo Bormevet, preso recentemente pela Polícia Federal no âmbito das investigações sobre a ‘Abin paralela’, tem condiçõesbetano aesclarecer todo o episódio ocorrido na cidade mineira durante a campanha eleitoralbetano a2018.
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 <li><a href="https://www.catarse.me/espionagem" target="_blank">O novo documentário da TVbetano a</a></li>
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Bormevet, que não era integrante fixo da equipebetano asegurançabetano aJair Bolsonaro (PL) durante a campanhabetano a2018, foi destacado especificamente para atuar no eventobetano aJuizbetano aFora. Carvalho, autorbetano aum documentário sobre o episódio, detalha que “eles sabiam, o Bormevet, os outros que estavam lábetano aJuizbetano aFora e também a campanha do Bolsonaro, que algo muito impactante ocorreria”. “Uma das condiçõesbetano asegurança que o Bormevet colocou para a Associação Comercial e Empresarialbetano aJuizbetano aFora era contratar uma empresabetano adrone para gravar tudo. Essas imagens do drone desapareceram, só que parte delas foi usada no mesmo dia. Em questãobetano apoucas horas já tinha o vídeo prontobetano apessoas andando ali pelo calçadão, muita imagem”.
Para o jornalista, uma delação premiadabetano aBormevet seria crucial para elucidar as interrogações que pairam sobre aquela data. No entanto, Carvalho pondera que a esta altura já há um cerco bolsonarista ao redor do ex-agente da Abin para garantir que ele não colabore. “O Marcelo Bormevet sabe muita coisa. O Marcelo Bormevet, se fizer uma delação… Ele tem condiçõesbetano aesclarecer o que aconteceubetano aJuizbetano aFora. Se ele fizer [uma delação] será fundamental. Mas acho que num momento desse ele está sendo socorrido. Lembra que o Mauro Cid quando ficou [preso] no Exército recebeu cento e tantas visitas? Todo mundo ia visitar o Mauro Cid. Para quê? Estavam com medo do que o Mauro Cid diria. Agora a mesma coisa deve ocorrer com o Bormevet. O Ramagem é inteligente. Ele está jogando toda a culpa no Bormevet porque sabe que o preço que o Bormevet vai pagar é esse. Ele vai ser recompensado, mas alguém vai ter que assumir essa bronca. Então fica porbetano aconta”.
Joaquimbetano aCarvalho ainda pontua que as informações que Bormevet potencialmente possui sobre Juizbetano aFora apenas terão serventia se a própria Polícia Federal tiver a intençãobetano ainvestigar o episódio. “É preciso saber se a polícia está querendo esclarecer o casobetano aJuizbetano aFora. Num momento desse o Bormevet tem que estar sendo monitorado, mesmo preso. Com certeza estão conversando com o Bormevet - isso normalmente é feito atravésbetano aadvogado - para que ele fiquebetano aboca fechada, porque o cara sabe. Ele adquiriu poder”.
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"Bormevet tem condiçõesbetano aesclarecer o que aconteceubetano aJuizbetano aFora", diz Joaquimbetano aCarvalho

247 - O jornalista Joaquimbetano aCarvalho, que se prepara para produzir um <a href="http://vroly.com/midia/tv-247-lanca-novo-documentario-sobre-a-abin-paralela-o-gabinete-do-odio-e-o-evento-de-juiz-de-fora-saiba-como-apoiar">documentário</a> revelando as ligações entre a 'Abin paralela', o Gabinete do Ódio e o eventobetano aJuizbetano aFora (MG)betano a2018, disse à TVbetano a neste sábado (20) que por mais que Jair Bolsonaro (PL) tenha ficado furioso com o deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileirabetano aInteligência (Abin) Alexandre Ramagem, o ex-mandatário não poderá fazer nada contra o aliado.&nbsp;
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 <li><a href="https://www.catarse.me/espionagem" target="_blank">O novo documentário da TVbetano a</a></li>
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Nesta semana, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandrebetano aMoraes retirou o sigilo sobre uma gravação feita por Ramagembetano auma reunião com Bolsonaro, o ex-ministro Augusto Heleno e advogadas do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Na ocasião, o grupo discutia estratégias para blindar Fláviobetano ainvestigações sobre a possível práticabetano a'rachadinha'. A estratégia incluía descredibilizar os auditores fiscais responsáveis pela condução da investigação. Informaçõesbetano abastidores dão contabetano aque o grampobetano aRamagem foi feito sem o conhecimentobetano aBolsonaro, e o fatobetano aa Polícia Federal ter descoberto a existência do áudio teria deixado Bolsonaro furioso com o ex-chefe da Abin.
Mesmo diante desta insatisfação, segundo Joaquimbetano aCarvalho, Bolsonaro seguirá obrigado a apoiar a pré-candidaturabetano aRamagem à Prefeitura do Riobetano aJaneiro: “o depoimento do Alexandre Ramagem coloca mais suspeita sobre essa turma. Muita gente da imprensa corporativa tinha dito ‘o Bolsonaro vai romper com o Ramagem, ele está furioso…’. Não é nada disso. O Ramagem tem o rabo do Bolsonaro. O Bolsonaro não vai fazer nada contra ele. O que reforça a necessidadebetano aapurar por que surge esse comprometimento, esse poder do Ramagem, que era o coração do governo Bolsonaro, que tinha na Abin o seu instrumento mais poderoso”.
"O Bolsonaro é um refém. Hoje o Bolsonaro é um refém. Não que ele seja vítima. Ele fez o que fez", resumiu.
Ao opinar sobre o áudio da reuniãobetano aBolsonaro e Ramagem para blindar Flávio, o jornalista avaliou que o governo passado empregou o aparato da Presidência da República para blindar o "filho ladrão" do então presidente. "Você vê que a Abin fez uma sériebetano aações ilegais, e o Bolsonaro participou delas, dando aval para que houvesse investigação ilegal para poder proteger o filho que é ladrão. A Presidência da República na época colocou todo o seu poder para dizer o seguinte: ‘olha, meu filho é ladrão, pegaram o meu filho, só que agora nós temos que culpar os fiscais, aqueles que descobriram; temos que dar um jeitobetano aconstrangê-los,betano atirá-los da investigação’. E aconteceu isso,betano agrande parte".

"Bolsonaro é um refém porque cometeu muitos crimes", diz Joaquimbetano aCarvalho

247 – Na última quarta-feira, o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-chefe da Agência Brasileirabetano aInteligência, prestou um depoimentobetano aquase sete horas à Polícia Federal,betano aque culpou seus assessores pelas atividades ilegaisbetano aespionagembetano aministros do Supremo Tribunal Federal, políticos e jornalistas, assim como pela produçãobetano adossiês que alimentavam o chamado "gabinete do ódio" bolsonarista.
Um desses assessores, chamado Marcelo Bormevet, foi preso no último dia 11betano ajulho, quando a Polícia Federal deflagrou a 4ª fase da Operação Última Milha, cumprindo mandadosbetano aprisão preventiva ebetano abusca e apreensão, nas cidadesbetano aBrasília/DF, Curitiba/PR, Juizbetano aFora/MG, Salvador/BA e São Paulo/SP. O objetivo da operação era desmantelar uma quadrilha que utilizou a estrutura da Agência Brasileirabetano aInteligência (Abin) para espionar adversários do ex-presidente Jair Bolsonaro e para produzir dossiês utilizados no gabinete do ódio chefiado por Carlos Bolsonaro, um dos filhos do ex-presidente.
Preso na operação, Bormevet desempenhou um papel central no chamado "eventobetano aJuizbetano aFora", que ocorreu no dia 6betano asetembrobetano a2018 e mudou o destino do Brasil. Aquela data entrou para a história do Brasil como a databetano aque Adélio Bispobetano aOliveira teria esfaqueado Jair Bolsonaro, permitindo ao candidatobetano aextrema-direita não participarbetano adebates eleitorais que poderiam demonstrarbetano aincapacidade para o cargo. Ao mesmo tempo, tal evento criou o "mito" do político que estava disposto a se sacrificar pelo Brasil, o que pavimentou seu caminho ao poder.
Foi Bormevet quem montou a estruturabetano asegurança paralela do então candidato, muito embora não tivesse atribuição para isso. Uma estruturabetano asegurança que, obviamente, falhou, uma vez que teria sido violada por um indivíduo com problemas mentais, que teria sido capazbetano afurar o cercobetano aseguranças e desferir um ataque contra o então candidato A despeitobetano asua "falha", Bormevet se tornou homembetano aconfiança da família Bolsonaro. A tal ponto conseguiu indicar o hoje deputado Alexandre Ramagem para ser diretor da Abin no governo Bolsonaro. E Ramagem, porbetano avez, o indicou como chefe do Centrobetano aInteligência Nacional do órgão.
<a href="https://www.catarse.me/espionagem">O novo documentário da TVbetano a</a>
Agora na mira da Polícia Federal, Ramagem culpa Bormevet, mas esta história precisa ser contada para que o Brasil conheça toda a verdade sobre o que ocorreu na "Abin paralela", denunciada pelo ex-ministro Gustavo Bebianno, no "gabinete do ódio" e também no "eventobetano aJuizbetano aFora", ocorridobetano a6betano asetembrobetano a2018.
Para <a href="https://www.catarse.me/espionagem">realizar esta missão</a>, não há ninguém mais capacitado do que o jornalista Joaquimbetano aCarvalho, editor especial da TVbetano a, que já produziu documentários, com milhõesbetano avisualizações, sobre o caso Adélio e a máquinabetano afake news do bolsonarismo. Neste <a href="https://www.catarse.me/espionagem">novo trabalho</a>, Joaquimbetano aCarvalho, que é também finalista do prêmio iBest, voltará a Juizbetano aFora e mergulhará a fundobetano atodas as investigações conduzidas pela Polícia Federal sobre estes episódios ainda nebulosos da história do Brasil. Você pode apoiar a realização deste trabalho no link <a href="http://catarse.me/espionagem">catarse.me/espionagem</a> ou enviando um pix para <a href="mailto:pix@brasil247.com.br">pix@brasil247.com.br</a>. Neste caso, pedimos também que envie um email para o endereço <a href="mailto:contato@brasil247.com.br">contato@brasil247.com.br</a> para que seu nome seja incluído entre os patrocinadores do projeto. Muito obrigado!

TVbetano a lança novo documentário sobre a "Abin paralela", o gabinete do ódio e o eventobetano aJuizbetano aFora; saiba como apoiar

247 – O jornalista Joaquimbetano aCarvalho, que investigou o eventobetano aJuizbetano aFora, ocorrido com Jair Bolsonaro no dia 6betano asetembrobetano a2018, rebateu o influenciador Felipe Neto, que, neste fimbetano asemana, <a href="http://vroly.com/brasil/apos-o-suposto-atentado-contra-trump-felipe-neto-diz-que-o-evento-de-juiz-de-fora-nao-pode-ser-questionado">foi às redes sociais para defender a narrativa oficial</a> sobre a suposta facada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro na campanha presidencial daquele ano. Felipe Neto fez seu comentário após o suposto atentado contra o ex-presidente estadunidense Donald Trump e disse que quem contesta a narrativa oficial sobre Juizbetano aFora ou "delira" ou "é burro".
Ao contráriobetano aFelipe Neto, Joaquimbetano aCarvalho foi a Juizbetano aFora e investigou o caso com profundidade. Ele foi o primeiro jornalista a revelar o papel do policial Marcelo Bormevet na trama. Embora não fosse da equipe oficialbetano asegurançabetano aBolsonaro, Bormevet organizou a equipebetano asegurança que atuou naquele episódio e também determinou a filmagem por drones do atobetano acampanha. Embora tenha "falhado" embetano amissão, Bormevet conquistou a confiança da família Bolsonaro após aquele episódio. A tal ponto que foi indicado para comandar a chamada "Abin paralela", montada pelo vereador Carlos Bolsonaro, para espionar desafetosbetano aJair Bolsonaro. Na última quinta-feira, Bormevet foi preso por determinação do ministro Alexandrebetano aMoraes e Joaquimbetano aCarvalho publicou um artigo afirmando que o <a href="http://vroly.com/brasil/bormevet-preso-hoje-pela-pf-e-a-peca-central-para-esclarecer-o-evento-de-juiz-de-fora-diz-joaquim-de-carvalho">policial é uma peça central para que se saiba o que realmente ocorreubetano aJuizbetano aFora</a> no dia 6betano aoutubrobetano a2018. Assim como Bormevet, outros policiais que "falharam" na segurançabetano aJair Bolsonarobetano aJuizbetano aFora, também passaram a fazer parte do núcleobetano aconfiança da família.
Para sustentar a narrativa oficial sobre o ocorridobetano aJuizbetano aFora, Felipe Neto cita o livro "O ovo da serpente", da jornalista Consuelo Dieguez. Em <a href="http://vroly.com/blog/quatro-anos-depois-do-evento-de-juiz-de-fora-uma-nova-fake-news-a-de-que-adelio-teria-sido-espancado">artigo publicado no Brasilbetano a</a>, Joaquimbetano aCarvalho aponta várias falhas no livro, a começar pela informaçãobetano aque Adélio Bispobetano aOliveira teria sido espancadobetano aJuizbetano aFora. Ao contrário disso, Adélio chegou a ser protegido por integrantes da segurançabetano aJair Bolsonaro e saiu ileso daquele evento. Em diversas reportagens e documentários, Joaquimbetano aCarvalho apontou inconsistências na narrativa oficial sobre o caso. Em resposta ao influenciador digital, o premiado jornalista o classificou como "chapa-branca". Confira:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Felipe Neto cita livro ruim, com narrativa q não se sustenta, para defender tese oficial no casobetano aJuizbetano aFora. Influenciador chapa banca. <a href="https://t.co/uqPj5HQvOX">https://t.co/uqPj5HQvOX</a>&mdash; Joaquimbetano aCarvalho (@joaquimmonstrao) <a href="https://twitter.com/joaquimmonstrao/status/1812483566086881581?ref_src=twsrc%5Etfw">July 14, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Facadabetano aBolsonaro e Joaquimbetano aCarvalho

Joaquimbetano aCarvalho, que investigou o eventobetano aJuizbetano aFora, rebate Felipe Neto: "influenciador chapa-branca"

247 - Um dos alvos da Operação Última Milha, deflagrada nesta quinta-feira (11) pela Polícia Federal (PF) com o objetivobetano adesarticular a ‘Abin paralela’, organização criminosa voltada ao monitoramento ilegalbetano aautoridades e à produçãobetano anotícias falsas, é o delegado da PF Marcelo Araújo Bormevet. Integrante da corporação desde 2005, Bormevet fez parte da equipebetano asegurançabetano aJair Bolsonaro (PL) no eventobetano aJuizbetano aFora durante a campanha eleitoralbetano a2018, segundo o jornalista do Brasilbetano a e da TVbetano a Joaquimbetano aCarvalho. “Bormevet foi um dos personagens da reportagem que fizemosbetano aJuizbetano aFora. Ele é central para entender a Abin paralela e também para entender o que aconteceu lábetano aJuizbetano aFora”, explica Carvalho.
O jornalista destaca que Bormevet não era integrante fixo da equipebetano asegurançabetano aBolsonaro durante a campanhabetano a2018. O delegado foi destacado especificamente para atuar no eventobetano aJuizbetano aFora. “Ele era lotado na Delegacia da Polícia Federalbetano aJuizbetano aFora e ali ele foi mobilizado por um deputado federal na época, o Marcelo Álvaro Antônio - que depois seria ministro do Turismo e foi quem organizou o eventobetano aJuizbetano aFora -, e ali o Bolsonaro tinha, como candidato a presidente, direito a seguranças da Polícia Federal”.
Segundo Carvalho, Bormevet, Álvaro Antônio e Carlos Bolsonaro são personagens interligados neste caso: “[Marcelo Álvaro Antônio] foi quem organizou o eventobetano aJuizbetano aFora e depois ele foi protegido pelo Carlos Bolsonaro. O Carlos Bolsonaro é chave tanto na promoção deste policial quanto na proteção do Marcelo Álvaro Antônio. Quando ele era ministro do Turismo houve aquela denúncia dos laranjas e ele não caiu porque o Carlos Bolsonaro o protegia”.
O jornalista ainda contou que Bormevet, enquanto responsável pela segurançabetano aBolsonarobetano aJuizbetano aFora, fez uma sériebetano aexigências para a realização do evento que são estranhas ao procedimento padrão da Polícia Federal no caso da proteçãobetano acandidatos a presidente. “Eu estive na frente do apartamento dele [Bormevet]betano aJuizbetano aFora, falei com a esposa dele e eu queria falar com ele justamente porque eu tinha descoberto que ele organizou toda a chamada ‘segurança paralela’. Porque tinha a segurança que a Polícia Federal faz dos candidatos e havia lábetano aJuizbetano aFora uma ‘segurança paralela’, e quem coordenou tudo isso foi o Bormevet”.&nbsp;
“Eu soube disso porque o presidente da Associação Comercial e Empresarialbetano aJuizbetano aFora me contou. Ele teve que fazer algumas coisas por conta da exigência desta pessoa. Era um esquema completamente diferente do que a Polícia Federal faz para proteger os candidatos. Inclusive, ele teve que contratar um drone que tinha que sobrevoar todo o tempo lá da caminhada, que foi onde o Adélio [Bispo] encontrou o Bolsonaro. O presidente da Associação Comercial falou: o Marcelo [Bormevet] fez uma reunião na minha casa e fez uma sériebetano aexigências; uma delas era que deveríamos ter um drone para gravar o tempo inteiro. Essas imagens - a íntegra -betano adrone desapareceram. Só ficou a imagem que foi usada na campanha do Bolsonaro. No mesmo dia já teve vídeo na internet que mostrava aquela multidão, o Bolsonaro carregado… Eu queria a íntegra porque poderia ter o momento do ataque, mas desapareceram essas imagens”, complementou.
É suspeito o movimentobetano aBormevet após o eventobetano aJuizbetano aFora. Mesmo tendo supostamente falhado na segurança do então candidato Bolsonaro, ele foi colocado no coração do poder e promovido a chefe do Centrobetano aInteligência Nacional (CIN) da Abin. Se a facada ocorreu como narrado pelo bolsonarismo, não faria sentido premiar o responsável pela segurança daquele dia.

Brasil

"Bormevet, preso hoje pela PF, é a peça central para esclarecer o eventobetano aJuizbetano aFora", diz Joaquimbetano aCarvalho

247 – O Tribunal Regional Eleitoralbetano aSão Paulo (TRE-SP) decidiu na quinta-feira (27) trancar um inquérito contra os jornalistas Joaquimbetano aCarvalho, do Brasilbetano a, e Artur Rodrigues, da Folhabetano aS. Paulo. A investigação, iniciada pelo Ministério Público Eleitoral, envolvia a repercussãobetano aum tiroteio durante a campanhabetano aTarcísiobetano aFreitasbetano a2022, que deixou um mortobetano aParaisópolis, Felipe Silvabetano aLima, que pode ter sido vítimabetano aum policial atuante na campanha do atual governadorbetano aSão Paulo. Segundo a decisão unânime da corte, não houve fundamentos para continuar com o procedimento penal.
Durante a campanha eleitoral para o governobetano aSão Paulo, um incidentebetano aParaisópolis foi reportado como um tiroteio que interrompeu a atividadebetano aTarcísiobetano aFreitas, então candidato pelo partido Republicanos. O promotor Fabiano Augusto Petean alegou que os jornalistas divulgaram informações falsas que poderiam influenciar o eleitorado, quando, na verdade, J<a href="http://vroly.com/midia/tarcisio-organizou-uma-farsa-em-paraisopolis-para-fraudar-as-eleicoes-diz-joaquim-de-carvalho">oaquimbetano aCarvalho revelou como a campanhabetano aTarcisio pressionou um cinegrafista da Jovem Pan a apagar registros do ocorrido</a>. Naquele evento, a campanhabetano aTarcisio tentou criar a versãobetano aque o políticobetano aextrema-direita seria vítima do crime-organizado.
A defesabetano aJoaquimbetano aCarvalho, representada pelo advogado Fernando Fernandes, argumentou contra a acusação, destacando a defesa da liberdadebetano aimprensa. No início do mês, o juiz Regisbetano aCastilho Barbosa Filho do TRE-SP já havia suspendido qualquer ação do Ministério Público contra o jornalista, atendendo a um pedidobetano ahabeas corpus. "A defesa que fizemos não é a do Joaquimbetano aCarvalho apenas. Vai muito além dele. Defendemos nesta ação a liberdadebetano aimprensa e, por isso, esta é uma vitória da sociedade, que vê fortalecido um dos pilares do Estado democráticobetano aDireito", disse Fernando Fernandes.
A decisão do TRE-SP exclui a realizaçãobetano auma audiência para um acordobetano anão persecução penal, que foi proposta inicialmente pelo Ministério Público. Os advogadosbetano aCarvalho consideraram que aceitar o acordo implicaria admitir a ocorrênciabetano aum crime inexistente. A corte também destacou a importância do caso para a liberdadebetano aimprensa no Brasil. Em suas redes sociais, Joaquimbetano aCarvalho se manifestou e agradeceu aos advogados. "Não cometi crime algum. Fiz jornalismo. Vitória da liberdadebetano aexpressão", disse ele.

Joaquimbetano aCarvalho e Tarcísiobetano aFreitas

TRE-SP tranca inquérito contra Joaquimbetano aCarvalho por reportagem sobre tiroteiobetano aParaisópolis durante a campanhabetano aTarcísio

247 – "Moro foi poupado pelo TSE e há cheirobetano aacordão no ar. Próximo capítulo: livrar Bolsonaro e militares da prisão", escreveu o jornalista Joaquimbetano aCarvalho, ao comentar a absolvição do ex-juiz suspeito e senador Sergio Moro pelo Tribunal Superior Eleitoral, com <a href="http://vroly.com/brasil/alexandre-de-moraes-avalizou-absolvicao-de-moro-e-selou-placar-de-7-a-0-em-favor-do-ex-juiz-suspeito">aval do ministro Alexandrebetano aMoraes</a>. Saiba mais:
Agência Brasil – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou, por decisão unânime, nesta terça-feira (21) a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR), ex-juiz da Operação Lava Jato.
O tribunal negou recursos do PL e do PT contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná, que manteve o mandato do parlamentar no mês passado. Moro foi acusado pelos partidosbetano arealizar gastos irregulares no períodobetano apré-campanha. Cabe recurso da decisão.
No finalbetano a2021, Moro estava no Podemos e realizou atosbetano apré-candidatura à Presidência da República. De acordo com a acusação, houve "desvantagem ilícita"betano afavor dos demais concorrentes ao cargobetano asenador diante dos "altos investimentos financeiros" realizados antesbetano aMoro deixar a sigla e se candidatar ao Senado pelo partido União Brasil.
Ao julgar os recursos, o TSE seguiu voto proferido pelo relator, ministro Florianobetano aAzevedo Marques, para quem não há prova convincentebetano adesviobetano arecursos partidários. 
O ministro considerou gastos irregularesbetano aR$ 777 mil, mas entendeu que não ficou comprovada tentativabetano afraudar a candidatura. Além disso, o relator ponderou que não há regra objetiva para gastosbetano apré-campanha. 
“Para caracterizar uma conduta fraudulenta ou desviobetano afinalidade, aptos a atrair a severa sançãobetano acassaçãobetano amandato ebetano ainelegibilidade, é preciso mais que indícios, é preciso haver prova robusta”, afirmou o ministro. 
O voto foi seguido pelos ministros André Ramos Tavares, Nunes Marques, Raul Araújo, Maria Isabel Galotti, Cármen Lúcia e o presidente, Alexandrebetano aMoraes. 
O vice-procurador eleitoral, Alexandre Espinosa, defendeu a absolviçãobetano aMoro. Segundo o procurador, não há regras específicas para restriçãobetano apré-campanhas. “Não há prova segura a cogitarbetano auma candidatura simulada à presidência da República", afirmou. 
Defesa
Durante o julgamento, o advogado Gustavo Guedes disse que as acusações foram “infladas” pelos partidos e nenhum deles apontou valor correto para acusar o senador. Segundo o advogado, não há legislação que defina critérios para gastosbetano apré-campanha. 
“Não há parâmetros, não há jurisprudência, não há doutrina. Por isso, cada um que atua nesse caso aponta um número. Não há base, não há parâmetro”, argumentou.
Entenda o julgamento
No finalbetano a2021, Moro estava no Podemos e realizou atosbetano apré-candidatura à Presidência da República. De acordo com a acusação, houve "desvantagem ilícita"betano afavor dos demais concorrentes ao cargobetano asenador diante dos "altos investimentos financeiros" realizados antesbetano aMoro deixar a sigla e se candidatar ao Senado pelo partido União Brasil.
Para o Ministério Público, foram gastos aproximadamente R$ 2 milhões, oriundos do Fundo Partidário, com o eventobetano afiliaçãobetano aMoro ao Podemos e com a contrataçãobetano aproduçãobetano avídeos para promoção pessoal, alémbetano aconsultorias eleitorais. O PL apontou supostos gastos irregularesbetano aR$ 7 milhões. Para o PT, foram R$ 21 milhões.

Joaquimbetano aCarvalho no documentário “A grande farsa - Como Moro enganou o Brasil e ficou rico”

"Tem cheirobetano aacordão no ar", diz Joaquimbetano aCarvalho

247 – Em novo vídeo produzido para a TVbetano a, o jornalista Joaquimbetano aCarvalho afirma que o ex-juiz suspeito e senador Sergio Moro, que <a href="http://vroly.com/brasilia/tse-retoma-julgamento-que-pode-cassar-o-ex-juiz-suspeito-e-senador-sergio-moro">poderá ser cassado nesta terça-feira</a>, começou a ganhar poder ao assumir a Vara Federalbetano aCascavel. De acordo com Carvalho, Moro se tornou titular dessa vara após ser aprovadobetano aconcurso para juiz pouco maisbetano aum ano antes, atuando inicialmente como juiz substitutobetano aCuritiba. Em janeirobetano a1999, Moro se casou com Rosângela Moro, que o acompanhou para Cascavel, onde abriu um escritóriobetano aadvocacia. Carvalho destaca que, durante esse período, o telefone usado no escritório estavabetano anomebetano aSergio Fernando Moro, o que ele aponta como um escândalo.
Carvalho relata que juízes tributaristas denunciaram informalmente ao procurador da República, Celso Três, alegando que Moro direcionava ações tributárias importantes para o escritóriobetano asua esposa. Uma evidência mencionada por Carvalho era o uso do telefone registradobetano anomebetano aMoro no escritóriobetano aRosângela. A denúncia formal foi feita por um ex-servidor da Justiça Federalbetano aCascavel ao TRF4, responsável por investigar juízes federais. Segundo Carvalho, a corregedoria do TRF4 abriu um procedimento, mas os tributaristas temiam retaliações e não prosseguiram com suas denúncias.
Carvalho também aborda como o ministro Teori Zavascki interferiu para acomodar a situação, transferindo Moro para evitarbetano ainvestigação pela corregedoria. Ele afirma que a relação entre Moro e Teori teria se tornado mais complexa após o início da operação Lava Jato. Segundo Carvalho, Teori supostamente recuoubetano aparalisar a Lava Jato, apesarbetano areconhecer irregularidades, influenciado pelo poderbetano aMoro e o apoio da imprensa. Assista:
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