247 - O candidato a prefeitoroulette cassinoValença, Hilton Couceiros (Avante), foi alvoroulette cassinoduras críticas nas redes sociais após fazer uma infeliz comparação entre o aumentoroulette cassinodiagnósticosroulette cassinoautismo e uma "praga" durante uma sabatina política, relata o <a href="https://g1.globo.com/ba/bahia/eleicoes/2024/noticia/2024/09/19/candidato-valenca-retratacao-autismo.ghtml">g1</a>. O comentário gerou ampla repercussão, sendo rapidamente rebatido por João Pedro, embaixador do autismo na Bahia, que cobrou explicações imediatas.
A fala controversa ocorreu na quarta-feira (18), quando Couceiros discutia a situaçãoroulette cassinoescolas que atendem crianças com deficiência no município. Ele mencionou instituições como a Apae e Pestalozzi, masroulette cassinoescolharoulette cassinopalavras gerou desconforto: "vocês já viram, vocês vão entender o seguinte... Hoje nós temos algumas escolasroulette cassinoValença, como Apae, AMA, Pestalozzi com crianças com deficiência física e autista etc. Isso é muito preocupante porque fica parecendo que é... Como é que se dá o nome? Praga não, mas é mais ou menos isso. Está evoluindo demais isso", declarou.
A comparação foi imediatamente criticada por ativistas e pela comunidade autista. João Pedro, que representa a causa na Bahia e é desenhista do Brasilroulette cassino, foi um dos primeiros a se pronunciar, questionando a postura do candidato e cobrando um posicionamento mais consciente sobre o tema. Depois, João Pedro disse ter entendido que a fala do político foi tiradaroulette cassinocontexto.
Diante da repercussão, Hilton Couceiros usou suas redes sociais para tentar esclarecer a situação. Em um vídeo publicado na quinta-feira (19), ele admitiu o erro e pediu desculpas, alegando que suas palavras foram tiradasroulette cassinocontexto. "Infelizmente, durante uma fala recente, ao tentar responder a uma pergunta, eu cometi uma falha", escreveu. "Utilizei um termo inadequado para me referir ao aumentoroulette cassinodiagnósticosroulette cassinoautismo, o que gerou interpretações que não condizem jamais com o meu pensamento ou a minha postura."
O candidato também afirmou que pessoas estavam tentando transformar o episódioroulette cassino"politicagem", mas reiterou seu pedidoroulette cassinodesculpas, especialmente às famílias e pessoas com autismo que se sentiram ofendidas. Ele reforçou que o episódio não reflete seu compromisso com a inclusão e o respeito à diversidade.
Hilton Couceiros estároulette cassinodisputa com outros candidatos na corrida eleitoralroulette cassinoValença, incluindo Jairo do BB (PDT), Jucelia Nascimento (Pode), Marcos Medrado (PV) e Valdemar da Conect (Solidariedade). O episódio, no entanto, já deixouroulette cassinomarca nas discussões políticas da cidade e pode impactar o cenário eleitoral nas semanas que antecedem o pleito.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

320x320

thumbnail

viewImage

Sudeste

João Pedro enquadra candidatoroulette cassinoValença que comparou autismo a uma praga

247 - No dia 18roulette cassinomaioroulette cassino2020, João Pedro, um adolescenteroulette cassino14 anos, estavaroulette cassinocasa, no Complexo do Salgueiro, no Rioroulette cassinoJaneiro, &nbsp;quando a operação policial das polícias Civil e Federal deixou maisroulette cassino70 marcasroulette cassinodisparos emroulette cassinoresidência. Os policiais alegaram que houve confronto com traficantes, mas testemunhas e uma perícia do Ministério Público (MP) contestaram essa versão. A perícia realizada pelo MP indicou técnicas que refutavam a narrativa policial, levantando suspeitas sobre a conduta dos agentes.
O caso, que ganhou grande repercussão, teve recentemente uma decisão judicial que absolveu os policiais envolvidos, gerando indignação e a promessaroulette cassinorecurso por parte da Defensoria Pública do Rioroulette cassinoJaneiro.
Na última terça-feira, 09, a juíza Juliana Bessa Ferraz Krykhtine, da 4ª Vara Criminal do Tribunalroulette cassinoJustiça do Rio, proferiu uma sentençaroulette cassinomaisroulette cassino300 páginas absolvendo os policiais Mauro José Gonçalves, Maxwell Gomes Pereira e Fernandoroulette cassinoBrito Meister. A juíza concluiu que os policiais agiramroulette cassinolegítima defesa, desconsiderando a hipóteseroulette cassinohomicídio doloso e fraude processual.
A decisão judicial,roulette cassinoacordo com reportagem do jornal O Globo, gerou uma forte reação da famíliaroulette cassinoJoão Pedro. "Foi como uma nova morte para nós", desabafou Neilton da Costa, pai do adolescente. A mãeroulette cassinoJoão Pedro, Rafaela Mattos, também expressouroulette cassinorevolta, criticando a sentença e a Justiça.
A Defensoria Pública, que representa a famíliaroulette cassinoJoão Pedro, vai recorrer da decisão. Eles argumentam que a sentença desconsiderou provas técnicas essenciais, produzidas por peritos independentes. A perícia contratada pelo MP, que não confirmou a versão dos policiais e indicou possíveis manipulações na cena do crime, foi desconsiderada pela juíza. O Núcleoroulette cassinoDefesa dos Direitos Humanos (Nudedh) da Defensoria destacou que a decisão contraria diretrizes da Corte Interamericanaroulette cassinoDireitos Humanos e do Supremo Tribunal Federal.
A Anistia Internacional criticou a lentidão da Justiça, destacando que a demora nos processos judiciais muitas vezes resulta na impunidade dos agressores, perpetuando a violência contra a memória das vítimas e seus familiares.

Decisão que absolveu policiais pela morteroulette cassinoJoão Pedro descartou perícia do Ministério Público

247 - A magistrada Juliana Bessa Ferraz Krykhtine absolveu os três agentes da Coordenadoriaroulette cassinoRecursos Especiais (Core) pela morte do jovem João Pedro, ocorrida há quatro anosroulette cassinoSão Gonçalo. De acordo com G1, a decisão gera indignação pois tanto a família do adolescente quanto o Ministério Público do Rioroulette cassinoJaneiro aguardavam que os policiais fossem submetidos a um júri popular.
Neilton da Costa Pinto, pai do jovem João Pedro, apontou 'racismo e preconceito' na decisão que absolveu os 3 policiais da Coordenadoriaroulette cassinoRecursos Especiais (Core) pela morte do adolescenteroulette cassino14 anos.
"A gente vê uma questãoroulette cassinoracismo e preconceito por parte do estado e dos agentes públicos. Será que a Justiça daria essa decisão se nossa casa fosseroulette cassinooutro bairro? É proibido ter uma casa boa, com piscina dentroroulette cassinouma comunidade? Eles acharam que era casaroulette cassinobandido,roulette cassinovagabundo", questionou Neilton.
Relembre o caso - João Pedro Mattos Pinto morreu durante uma ação conjunta da Polícia Federal e Polícia Civil no dia 18roulette cassinomaioroulette cassino2020. Na ocasião, o jovem brincavaroulette cassinocasa com amigos quando, segundo familiares, policiais chegaram atirando. O menino foi atingido por um disparoroulette cassinofuzil pelas costas e socorridoroulette cassinohelicóptero, mas não resistiu.
Eles dispararam maisroulette cassino70 tiros dentro casa onde o garoto morava, no Complexo do Salgueiro,roulette cassinoSão Gonçalo (RJ). Os policiais teriam recolhido cartuchos calibre 556 antesroulette cassinoa perícia ser feita no local. Um projétil do mesmo calibre foi encontrado no corpo do adolescente durante a autópsia.
Além dos estojosroulette cassinocalibre 9mm, a perícia feita na casa no dia do crime encontrou outros quatroroulette cassinocalibre 762 próximos ao portão da garagem na parte da frente da casa. O perito que foi ao local não encontrou projétilroulette cassinocalibre 556 no local.

Pairoulette cassinoJoão Pedro, morto durante operação, aponta racismo após absolvição dos policiais: 'Acharam que era casaroulette cassinovagabundo'

247 - A magistrada Juliana Bessa Ferraz Krykhtine absolveu os três agentes da Coordenadoriaroulette cassinoRecursos Especiais (Core) pela morte do jovem João Pedro, ocorrida há quatro anosroulette cassinoSão Gonçalo. De acordo com G1, a decisão gera indignação pois tanto a família do adolescente quanto o Ministério Público do Rioroulette cassinoJaneiro aguardavam que os policiais fossem submetidos a um júri popular.
João Pedro Mattos Pinto morreu durante uma ação conjunta da Polícia Federal e Polícia Civil no dia 18roulette cassinomaioroulette cassino2020. Na ocasião, o jovem brincavaroulette cassinocasa com amigos quando, segundo familiares, policiais chegaram atirando. O menino foi atingido por um disparoroulette cassinofuzil pelas costas e socorridoroulette cassinohelicóptero, mas não resistiu.
Eles dispararam maisroulette cassino70 tiros dentro casa onde o garoto morava, no Complexo do Salgueiro,roulette cassinoSão Gonçalo (RJ). Os policiais teriam recolhido cartuchos calibre 556 antesroulette cassinoa perícia ser feita no local. Um projétil do mesmo calibre foi encontrado no corpo do adolescente durante a autópsia.
Além dos estojosroulette cassinocalibre 9mm, a perícia feita na casa no dia do crime encontrou outros quatroroulette cassinocalibre 762 próximos ao portão da garagem na parte da frente da casa. O perito que foi ao local não encontrou projétilroulette cassinocalibre 556 no local.

Tag: joao-pedro

João Pedro enquadra candidatoroulette cassinoValença que comparou autismo a uma praga

Decisão que absolveu policiais pela morteroulette cassinoJoão Pedro descartou perícia do Ministério Público

Pairoulette cassinoJoão Pedro, morto durante operação, aponta racismo após absolvição dos policiais: 'Acharam que era casaroulette cassinovagabundo'

Justiça absolve policiais pela morte do adolescente João Pedro