247 – Neste domingo (1º), a Marinha do Brasil divulgou um vídeo institucional que vem gerando grande repercussão nas redes sociais. A peça publicitária, com duraçãobetfair bundesliga1 minuto e 16 segundos, foi apresentada durante a substituição do Pavilhão Nacional na Praça dos Três Poderes,betfair bundesligaBrasília, e permanece disponível nos canais oficiais da Força. O vídeo aborda as peculiaridades da carreira militar, confrontando críticas sobre "privilégios" atribuídos aos integrantes das Forças Armadas.
João Amoêdo, fundador do partido Novo, utilizoubetfair bundesligaconta no Twitter para criticar duramente a produção. "Esse vídeo da Marinha para pressionar o governo contra cortesbetfair bundesligaprivilégios e valorizar a instituição tem para mim o efeito contrário. Deveriam exclui-lo o quanto antes e pedir desculpas aos brasileiros que trabalham muito para pagar todas as contas públicas, inclusive da realização desse vídeo", escreveu Amoêdo, ecoando a insatisfaçãobetfair bundesligaparte da sociedade com os benefícios concedidos aos militares.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Esse vídeo da Marinha para pressionar o governo contra cortesbetfair bundesligaprivilégios e valorizar a instituição tem para mim o efeito contrário. Deveriam exclui-lo o quanto antes e pedir desculpas aos brasileiros que trabalham muito para pagar todas as contas públicas, inclusive da… <a href="https://t.co/BSD9fLU4lz">https://t.co/BSD9fLU4lz</a>&mdash; João Amoêdo (@joaodamoedo) <a href="https://twitter.com/joaodamoedo/status/1863401022187540696?ref_src=twsrc%5Etfw">December 2, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Vídeo institucional e o contexto fiscal
No material, imagensbetfair bundesligamilitaresbetfair bundesligacondições adversas, como operaçõesbetfair bundesligaalto-mar e missões extremas, são alternadas com cenasbetfair bundesligacivisbetfair bundesligasituaçõesbetfair bundesligalazer, como festas e viagens. Um dos momentos mais emblemáticos do vídeo mostra um jovem militar questionando: "Privilégios? Vem pra Marinha". A peça busca justificar as peculiaridades da carreira militar, apresentando-a como incompatível com as condiçõesbetfair bundesligatrabalhobetfair bundesligacivis.
A divulgação ocorrebetfair bundesligaum momento estratégico, quando o governo do presidente Lula avança com propostasbetfair bundesligaajustes no sistema previdenciário militar. Entre as mudanças anunciadas, está a introduçãobetfair bundesligauma idade mínimabetfair bundesliga55 anos para a aposentadoria e a aplicaçãobetfair bundesligaum "pedágio"betfair bundesliga9% sobre o período restante para atingir o tempobetfair bundesligaserviço exigido. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as alterações visam promover mais equidade entre os setores previdenciários. "São mudanças justas e necessárias", declarou Haddadbetfair bundesligarecente pronunciamento.
Atualmente, a regra previdenciária para os militares exige apenas 35 anosbetfair bundesligaserviço, sem estipular uma idade mínima, o que contrasta com as reformas implementadasbetfair bundesligaoutros setores nos últimos anos.
<h3>Reação ao material divulgado</h3>
O vídeo institucional, que antecede as celebrações do Dia do Marinheirobetfair bundesliga13betfair bundesligadezembro, também foi interpretado como um sinalbetfair bundesligaresistência das Forças Armadas às mudanças propostas. Ao exaltar os sacrifícios inerentes à carreira militar, a Marinha parece buscar reforçarbetfair bundesligaidentidade e valores perante o público e as autoridades governamentais. Contudo, a estratégia atraiu críticas, como asbetfair bundesligaAmoêdo, que acusam a iniciativabetfair bundesligaignorar os esforços da sociedadebetfair bundesligafinanciar os benefícios concedidos aos militares.
A narrativa estabelecida pela Marinha abre espaço para um debate mais amplo sobre a relação entre as Forças Armadas, a sociedade e o Estado. Com as reformas ainda por serem discutidas no Congresso, o tema promete ocupar um espaço central nas próximas semanas, dividindo opiniões entre os que defendem a valorização da carreira militar e aqueles que cobram maior isonomia no tratamento previdenciário.
A mensagem veiculada pela Marinha, embora destinada a enaltecer a carreira, acabou por intensificar o debate sobre privilégios e sacrifíciosbetfair bundesligaum momentobetfair bundesligaajustes fiscais e reorganização do Estado.

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Brasil

Marinha deve apagar o vídeo e pedir desculpas, diz Amoêdo

247 - O empresário João Amoêdo publicou nesta terça-feira (19) uma mensagem cobrando a prisão do general Walter Braga Netto após a Polícia Federal afirmar que o militar, candidato a vice na chapabetfair bundesligaJair Bolsonaro (PL)betfair bundesliga2022, colocou a própria casa à disposiçãobetfair bundesligabolsonaristas para uma discussão com o objetivobetfair bundesligaplanejar os assassinatos do presidente Lula, do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandrebetfair bundesligaMoraes. 
"A Polícia Federal afirma que Braga Netto, ex-vice da chapabetfair bundesligaBolsonaro, planejou o assassinatobetfair bundesligaLula, Alckmin e Moraes. Diante disso, duas perguntas iniciais: - O que falta para ele ser preso? - Alguém ainda acredita que Bolsonaro não tinha conhecimento desse planejamento?", questionou Amoêdo na rede social X. 
De acordo com as investigações da PF, o encontro entre bolsonaristas aconteceu no dia 12 novembrobetfair bundesliga2022. Alémbetfair bundesligavicebetfair bundesligaBolsonaro, Braga Netto foi ministro da Defesa e titular da Casa Civil, dois cargos que ele ocupou durante o governo bolsonarista. 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">A Polícia Federal afirma que Braga Netto, ex-vice da chapabetfair bundesligaBolsonaro, planejou o assassinatobetfair bundesligaLula, Alckmin e Moraes. Diante disso, duas perguntas iniciais: - O que falta para ele ser preso? - Alguém ainda acredita que Bolsonaro não tinha conhecimento desse planejamento?— João Amoêdo (@joaodamoedo) <a href="https://twitter.com/joaodamoedo/status/1858903173009719771?ref_src=twsrc%5Etfw">November 19, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

João Amoêdo (mais destaque) e Braga Netto

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“O que falta para Braga Netto ser preso?”, questiona Amoêdo

247 - O ex-presidenciável e fundador do Novo, João Amôedo, rechaçou nesta quarta-feira (12) a confissão do projeto político do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.&nbsp;
Segundo informações da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2024/06/campos-neto-sinalizou-a-tarcisio-que-aceita-ser-ministro-da-fazenda.shtml">Folhabetfair bundesligaS. Paulo</a>, o presidente do BC, que é bolsonarista, assim como Tarcísio, sugeriu ao "amigo" que se "consolide" no Palácio dos Bandeirantes para se lançar à presidência da República "consagrado". Seu plano,betfair bundesligaacordo com o jornal, seria ocupar o Ministério da Fazendabetfair bundesligauma eventual gestão bolsonarista.&nbsp;
"Espero que essa falabetfair bundesligaRoberto Campos Neto não seja verdadeira. Nenhum presidente responsávelbetfair bundesligaum Banco Central falaria isso sobre o seu País", escreveu Amôedo no X.

Economia

Amôedo questiona integridadebetfair bundesligaCampos Neto após presidente do BC declarar apoio a Tarcísio

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