Agência Brasil – O presidente da Federação Brasileirabaixar pagbet appBancos (Febraban), Isaac Sidney, defendeu nesta quinta-feira (12),baixar pagbet appSão Paulo, a antecipação da proibição do usobaixar pagbet appcartõesbaixar pagbet appcrédito para o pagamentobaixar pagbet appapostas eletrônicas e esportivas.
Em evento com jornalistas, ele pediu que o governo proíba o uso da modalidadebaixar pagbet apppagamento nos sitesbaixar pagbet appapostas para evitar o comprometimento da renda dos correntistas e o aumento da inadimplência.
“Eu particularmente entendo – e essa é uma posição pessoal – que o governo deveria usar todos os meios legais para proibir, imediatamente, o uso do cartãobaixar pagbet appcrédito para a realizaçãobaixar pagbet appjogos. A proibição feita ainda não está sendo observada. O cartão é um produto fundamental e seu uso para apostas já está afetando o consumo das famílias e aumentando a inadimplência”, assinalou Sidney.
<h2>Opinião pessoal</h2>
Por meiobaixar pagbet appnota, a Febraban ressaltou que essa é a opinião pessoalbaixar pagbet appSidney e que, apesarbaixar pagbet appser presidente da entidade, ele não falabaixar pagbet appnome da federação, nem dos bancos associados.
<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2024-04/apostas-online-so-poderao-ser-pagas-por-pix-transferencia-ou-debito" target="_blank">Em abril, o Ministério da Fazenda</a> definiu que as apostas eletrônicas só poderão ser pagas por Pix, transferência ou débito. A restrição, no entanto, só entrarábaixar pagbet appvigorbaixar pagbet appjaneiro, quando valerá a nova regulamentação das bets, como são chamadas as empresasbaixar pagbet appapostas.
Sidney acrescentou que chegou a tratar do tema com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e também com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Segundo ele, a Febraban está analisando o impacto das bets no superendividamento das famílias. O aumento das apostas esportivas, acrescentou, pode se refletirbaixar pagbet appjuros mais altos na concessãobaixar pagbet appcrédito por causa do aumento da inadimplência.

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Economia

Presidente da Febraban defende bloqueiobaixar pagbet appcartões para pagar apostasbaixar pagbet appbets

247 - O presidente da Federação Brasileirabaixar pagbet appBancos (Febraban), Isaac Sidney, defendeu a Propostabaixar pagbet appEmenda à Constituição (PEC 65/2023), que garante mais autonomia para o Banco Central. De acordo com o dirigente, o país pode ter um "ganhobaixar pagbet appinstitucionalidade" se a proposta for aprovada. A TVbaixar pagbet app organizou o evento intitulado "Autonomia do Banco Central: Um Balanço e os Próximos Passos: A PEC 65 e Seus Impactos Econômicos, Sociais e Jurídicos". O evento aconteceubaixar pagbet appparceria com a TV Conjur e o Grupo Prerrogativas, com apoio da Vallya e da Cerrado Asset, empresas da áreabaixar pagbet appassessoria financeira. A PEC transforma a autoridade monetária presidida por Roberto Campos Netobaixar pagbet appuma empresa pública e trata da autonomia financeira da instituição.
"O país teve um ganhobaixar pagbet appinstitucionalidade com isso. O Brasil era praticamente o único país na região que não tinha um arcabouço sobre o Banco Central. A lei faz uma divisão que ajuda na governança e na percepçãobaixar pagbet appindependência. Quanto mais pudermos ter uma blindagem institucional e o país perceber que a instituição atua tecnicamente, isso acaba sendo um ganhobaixar pagbet appimagem", afirmou.
Em seu pronunciamento, Isaac Sidney disse que a Febraban ainda não debateu o tema, mas, se a PEC for aprovada, será "bem-vinda". Ele defendeu uma discussão isentabaixar pagbet appideologia e citou problemas na condição orçamentária do Banco Central, o que desestimula os servidores. Essa mensagem ébaixar pagbet appcaráter pessoal, não representando a posição da Febraban.
"Quanto mais pudermos ter uma blindagem institucional, para que o país possa olhar para essa instituição (BC) e dizer: 'ali existe um órgãobaixar pagbet appEstado que atua tecnicamente'. O BC não tem só a atribuiçãobaixar pagbet appcuidar da estabilidade financeira. Tem atribuição constitucional. É o guardião da moeda."
O responsável pela Febraban também comentou sobre Gabriel Galípolo, diretor do Banco Central indicado pelo presidente Lula para assumir a presidência da autoridade monetária. "Galípolo é experiente e já participou dos rumos da política monetária. Temos um diálogo bastante profissional. Está mais do que testado. É alguém que já pode participar dos rumos da política monetária no Brasil." O indicado será sabatinado pelo Senado e terábaixar pagbet appindicação votada no plenário da Casa no dia 8baixar pagbet appoutubro.
O presidente da Febraban também criticou uma possível politização nas discussõesbaixar pagbet apprelação à taxabaixar pagbet appjuros, definida pelo Comitêbaixar pagbet appPolítica Monetária (Copom), ligado ao BC. "Um viés ideológico tornaria o debate menos qualificado. Não é o que nos interessa."
A Comissãobaixar pagbet appConstituição e Justiça (CCJ) do Senado adiou para depois das eleições municipais a análise da propostabaixar pagbet appemenda à Constituição que garante mais autonomia ao Banco Central.
De acordo com o presidente da Febraban, "até a Lei Complementar 179, o BC era exclusivamente responsável pelo controle da inflação". "Com a Lei, alémbaixar pagbet appser guardião da moeda e conduzir a política monetária, o BC recebeu a atribuição voltada ao crescimento e à geraçãobaixar pagbet appempregos. Quando o BC tem um foco, ainda que preponderante, no controle da inflação, o que ele está fazendo é um grande contributo para o crescimento sustentável", continuou.
"O BC tem uma metabaixar pagbet appinflação cumprida, estabelecida pelo governo. Um país que não tem inflação na meta flerta com a faltabaixar pagbet appprevisibilidade e prejudica negócios, orçamentos familiares e até governamentais", acrescentou.
O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) foi o primeiro signatário do projeto, que tem como relator Plínio Valério (PSDB-AM). O senador Rogério Carvalho (PT-SE) apresentou um relatório alternativo (votobaixar pagbet appseparado) contrário à proposta.
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Isaac Sidney: 'inflação sob controle é um grande contributo do Banco Central para o crescimento'

247 – Isaac Sidney, presidente da Federação Brasileirabaixar pagbet appBancos (Febraban), expressou preocupação com a situação fiscal do Brasil, enfatizando o que chamoubaixar pagbet app"colapso" do ajuste fiscal pelo lado das receitas e a necessidadebaixar pagbet appapoio ao Ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Segundo Sidney, o ministro necessitabaixar pagbet appcooperação do governo, do Congresso e do setor empresarial para lidar com a redução e desindexação dos gastos públicos.&nbsp;
Em <a href="https://www.estadao.com.br/economia/isaac-sidney-febraban-ajuste-receita-colapsou-haddad-apoio-gasto/">entrevista</a> ao jornal Estadobaixar pagbet appS. Paulo, Sidney descreveu a alta recente do dólar e as flutuações do mercado como sinaisbaixar pagbet appalerta que devem preocupar não apenas economistas, mas também políticos, devido ao impacto inflacionário. Além disso, ele confirmou um encontro marcado com Haddad e Dario Durigan, secretário-executivo da Fazenda, para discutir a conjuntura econômica do país, uma reunião que já estava planejada há maisbaixar pagbet appdez dias.
A reunião ocorrebaixar pagbet appum contextobaixar pagbet appdesgastebaixar pagbet appHaddad com o setor produtivo e importantes segmentos do Congresso. Recentemente, medidas provisórias enfrentaram resistência, especialmente aquelas que afetavam o agronegócio e os exportadores, gerando reações negativasbaixar pagbet applideranças empresariais.
Apesar das dificuldades, o presidente da Febraban reafirmou o papelbaixar pagbet appHaddad como "garantidor da economia" e destacou a urgênciabaixar pagbet appenfrentar os debates sobre gastos públicos. Sidney aponta a necessidadebaixar pagbet appdiscutir temas como desindexação do orçamento, revisão dos pisosbaixar pagbet appeducação e saúde, e vinculação ao salário mínimo.
O Comitêbaixar pagbet appPolítica Monetária (Copom) do Banco Central se reunirá na próxima semana,baixar pagbet appum momento marcado por divisões internas e incertezas que podem afetar a política monetária do país.

Presidente da Febraban diz que "não há mais espaço" para ajuste fiscal pelo lado da receita

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