<a href="https://www.infomoney.com.br/mercados/governo-investiga-dumping-nas-exportacoes-de-leite-em-po-de-argentina-e-uruguai/">Infomoney </a>- A Secretariapixbet265Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) iniciou investigação sobre dumping nas exportaçõespixbet265leitepixbet265pó – integral ou desnatado – da Argentina e do Uruguai para o Brasil.
A denúncia foi protocolada no órgãopixbet265maio deste ano pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
De acordo com despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU), a análise dos elementospixbet265provapixbet265dumping considerou o períodopixbet265janeiropixbet2652023 a dezembropixbet2652023. Já o períodopixbet265análisepixbet265dano considerou o períodopixbet265janeiropixbet2652021 a dezembropixbet2652023.
O dumping é um termo usado no comércio exterior que se refere a uma formapixbet265concorrência desleal, quando produtos são vendidos a um preço não condizente ao seu custo real, dificultando a competiçãopixbet265condiçõespixbet265igualdade.

Vice-presidente e ministro  do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin

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Economia

Governo investiga dumping nas exportaçõespixbet265leitepixbet265pópixbet265Argentina e Uruguai

Reuters - O Brasil registrou superávit comercialpixbet2657,030 bilhõespixbet265dólarespixbet265novembro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
O resultado veio abaixo do esperado pelo mercado. Pesquisa da Reuters com economistas apontava expectativapixbet265saldo positivopixbet2657,800 bilhõespixbet265dólares para o período.
O dado do mês passado é frutopixbet26528,021 bilhõespixbet265dólarespixbet265exportações e 20,991 bilhõespixbet265dólarespixbet265importações.
O MDIC estima que a balança comercial fechará 2024 com um saldo positivopixbet26570,4 bilhõespixbet265dólares, um montante 28,9% abaixo do observadopixbet2652023, quando houve superávitpixbet26598,9 bilhõespixbet265dólares.

Navios no Portopixbet265Santos
01/05/2024
REUTERS/Amanda Perobelli

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Brasil tem superávit comercialpixbet265US$ 7,03 bilhõespixbet265novembro, diz MDIC

Por Naveen Thukral e Mei Mei Chu
CINGAPURA/PEQUIM (Reuters) - Uma ondapixbet265compraspixbet265trigo pela China deve perder força no segundo semestrepixbet2652024, uma vez que o aumento da produção chinesa e o declínio do consumopixbet265farinha reduzem a demandapixbet265importação no maior consumidor mundial do cereal.
A China fez compras recordespixbet265trigo nos últimos anos e espera-se que uma redução nas importações exerça pressão adicional sobre os preços globais, que estão sendo negociados perto do seu nível mais baixopixbet265quatro anospixbet265meio à oferta abundante, disseram traders e analistas.
As estimativas para as importaçõespixbet265trigo pela Chinapixbet265julho a dezembro variam entre 2 milhões e 4 milhõespixbet265toneladas,pixbet265acordo com uma pesquisa com um comerciantepixbet265grãos sediado na China e dois sediadospixbet265Cingapura, abaixo das 4,09 milhõespixbet265toneladas embarcadas no segundo semestrepixbet2652023.
"Há faltapixbet265interesse dos importadorespixbet265trigo chineses desde que os suprimentos da safra deste ano chegaram ao mercado", disse um dos traderspixbet265Cingapura, que trabalha para uma empresa internacional que envia grãos para a China.
"Eles estão reservando menos cargas. É improvável que a demanda da China seja tão forte como vimos no passado."
A produçãopixbet265trigo da China, colhida principalmentepixbet265junho, aumentou 2,7%pixbet265relação ao ano anterior, atingindo o recordepixbet265138,22 milhõespixbet265toneladas, com condiçõespixbet265crescimento quase perfeitas que aumentaram a qualidade.
A China, o maior importadorpixbet265trigo do mundo nos últimos dois anos, trouxe 10,08 milhõespixbet265toneladas métricas entre janeiro e julho, um aumentopixbet26515,6%pixbet265relação ao ano anterior,pixbet265acordo com dados alfandegários, principalmente dos Estados Unidos, França, Austrália e Canadá.
Essas importações, alimentadas por temorespixbet265danos às safras relacionados ao clima, excedem a cotapixbet265importaçãopixbet265trigo alocada por Pequimpixbet2659,636 milhõespixbet265toneladas para 2024, e os volumes adicionais terão uma tarifapixbet265importaçãopixbet26565%.

Agro

Importaçõespixbet265trigo pela China devem diminuir após alta na produção, apontam traders

247 - Foi adiada para esta quarta-feira (5), a votação do Projetopixbet265Lei 914/2024, que trata do Programa Mobilidade Verde (Mover). O adiamento ocorreu após a apresentação do relatório do senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL), retirando a taxação compras internacionais abaixopixbet265US$ 50,00 do texto.
A inclusão da taxação das importações no projeto havia sido feita pela Câmara dos Deputados, após negociações com associaçõespixbet265comércio e com o governo federal. A Câmara aprovou a medida, mas a questão voltou a gerar debate no Senado. O relator Rodrigo Cunha, então, anunciou nesta terça-feira (4) a retirada do item que tratava sobre a taxaçãopixbet265compras internacionais.
Após a retirada do item, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), veio a público afirmar que muitos senadores discordam do relator da matéria e desejam a incidênciapixbet265imposto. Pacheco disse achar que a taxação é "bastante razoável" e afirmou que muitos senadores a consideram justa.
A situação gerou ainda mais confusão no Senado e, então, o líder do governo na Casa, senador Jaques Wagner (PT-BA), solicitou o adiamento da votação, que estava prevista para hoje, para amanhã e teve seu pedido aceito por Pacheco. "Para mim, tem muito ruídopixbet265comunicação. Eu acho que, para votar essa matéria agora, tem muita confusão", disse Jaques Wagner.

Guilherme Paladino

Senado adia votação do Mover e da taxaçãopixbet265compras internacionaispixbet265até US$ 50

247 - O Senado adiou a votação do projetopixbet265lei que prevê a volta do Impostopixbet265Importaçãopixbet26520% para compras no exteriorpixbet265até US$ 50 por pessoas físicas. A informação foi confirmada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ao <a href="https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2024/05/29/senado-votacao-de-taxa-de-20percent-para-compra-no-exterior-ate-us-50.ghtml">jornal O Globo</a>. “Tudo vai ser discutido”, afirmou. A votação deve ocorrer na próxima terça-feira (4).
O texto foi aprovado pela Câmara dos deputados na noite da última terça-feira (28) e seguiu para o Senado. Caso seja aprovado na Casa, vai para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O assunto foi incluído no projetopixbet265lei que institui o programapixbet265incentivo ao setor automobilístico Mobilidade Verde e Inovação (Mover), num movimento conhecido como “jabuti”, que ocorre quando um tema é incluídopixbet265um projetopixbet265assunto diferente.
O projetopixbet265taxação das importações divide até mesmo a base do governo. De um lado, parlamentares próximos ao ministro Fernando Haddad (PT) defendem o projeto pelo fatopixbet265a isençãopixbet265impostos causar uma competição desequilibrada entre varejistas nacionais e internacionais. De outro, existe a percepçãopixbet265que a proposta é impopular, já que parte significativa da população faz compras online no exterior.

Brasília

Senado adia votaçãopixbet265projeto que taxa compras internacionaispixbet265até US$ 50

247 - O relator do projeto que retoma a taxação federalpixbet265compras internacionaispixbet265até US$50, o deputado federal Átila Lira (PP-PI), defende que o projeto seja votado ainda nesta segunda-feira (27), <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/camila-bomfim/post/2024/05/27/relator-quer-votar-nesta-segunda-projeto-que-retoma-taxacao-de-importacoes-de-ate-us-50.ghtml">informa Camila Bonfim</a>, do G1. A possibilidade ainda está sendo negociada, e o relator espera um posicionamento do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), ainda durante a tarde.
"A ideia é a gente votar hoje, mas preciso ainda da decisão dos líderes. Mas já conversei internamente que o ideal seria votar hoje, ou, no máximo, amanhã [terça-feira]”, disse Átila Lira.
O fim da isenção do impostopixbet265importação para remessaspixbet265até US$ 50 foi incluídapixbet265projeto que institui o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover). No entanto, governistas defendem que a votação seja feita separadamente. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que pode vetar a medida caso ela seja aprovada.&nbsp;
O Ministério da Fazenda anunciou a extinção da isençãopixbet265imposto para pessoas físicaspixbet265compras internacionaispixbet265abrilpixbet2652023. A iniciativa visava combater o uso dessa regrapixbet265maneira irregular por varejistas internacionais, já que a isenção não era válida para o comércio. Após a medida ser criticada, a Fazenda anunciou um programa para solucionar a questão no finalpixbet265junho. Determinou a isenção da cobrança do impostopixbet265importação sobre compraspixbet265até US$ 50 para as empresas que aderissem voluntariamente ao Remessa Conforme, da Receita Federal.&nbsp;

Projeto que retoma taxaçãopixbet265compras internacionaispixbet265até US$ 50 pode ser votado nesta segunda

247 - O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), afirmou nesta quarta-feira (22) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende manter a isenção fiscal para as compras internacionaispixbet265até US$ 50 pelo e-commerce (comércio eletrônico).&nbsp;
“Informo que a prioridade do governo no plenáriopixbet265hoje é a votação e a aprovação do PL do Mover (PL 914/2024). Informo, também, que o presidente Lula me orientou a votar contrariamente à taxação das compras internacionaispixbet265até 50 dólares pelo e-commerce”, escreveu Guimarães aos colegas parlamentares,pixbet265acordo com informações divulgadas no<a href="https://valor.globo.com/politica/noticia/2024/05/22/lula-acena-para-veto-ao-fim-de-isencao-para-remessas-internacionais-de-ate-us-50.ghtml"> jornal Valor Econômico</a>.&nbsp;
A retomada do impostopixbet265importaçãopixbet265compras internacionais foi incluída no projeto da Mobilidade Verde e Inovação (Mover), mas a proposta tem deixado parlamentares divididos no Congresso.

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