Por Sabrina Craide – Repórter da Agência Brasil - Brasília
O monitoramento ilegal200 bonus 1xbetjornalistas por agentes da Agência Brasileira200 bonus 1xbetInteligência (Abin) durante o governo200 bonus 1xbetJair Bolsonaro é considerado um ato200 bonus 1xbetviolência e uma tentativa200 bonus 1xbetviolar o trabalho dessa categoria. A avaliação é200 bonus 1xbetentidades representativas200 bonus 1xbetprofissionais da imprensa.&nbsp;
Investigação da Polícia Federal (PF) revela que agentes lotados na Abin utilizaram ferramentas200 bonus 1xbetespionagem adquiridas pelo órgão para monitorar os movimentos200 bonus 1xbetautoridades do Judiciário, do Legislativo e da Receita Federal, além200 bonus 1xbetpersonalidades públicas, como jornalistas. Os atos irregulares teriam ocorrido durante o governo200 bonus 1xbetJair Bolsonaro.
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) considera que as atividades da chamada Abin Paralela foram ilegais e criminosas e um ostensivo ataque à liberdade200 bonus 1xbetimprensa.
“A utilização200 bonus 1xbetmaneira ilegal e abusiva200 bonus 1xbetserviços200 bonus 1xbetespionagem foi uma tentativa explícita do governo Bolsonaro200 bonus 1xbetviolar o livre exercício do Jornalismo e o sigilo da fonte. Já havíamos denunciado essa situação200 bonus 1xbetjaneiro deste ano, quando da realização da Operação Vigilância Aproximada. Tanto que solicitamos na justiça o acesso à lista200 bonus 1xbetespionados à época, mas não obtivemos informações porque o processo estava sob sigilo”, diz a entidade,200 bonus 1xbetnota.
A Associação Brasileira200 bonus 1xbetImprensa (ABI) também repudia os atos cometidos pela chamada Abin Paralela, sob o comando do delegado da PF Alexandre Ramagem, atual deputado federal pelo PL do Rio200 bonus 1xbetJaneiro.
“A Comissão200 bonus 1xbetDefesa da Liberdade200 bonus 1xbetImprensa e Direitos Humanos da ABI (CDLIDH) repudia o uso200 bonus 1xbetsoftware200 bonus 1xbetpropriedade federal para espionar e monitorar a atividade profissional200 bonus 1xbetjornalistas e agências200 bonus 1xbetchecagem. A CDLIDH repudia esse comportamento inaceitável, que representa total afronta à privacidade dos profissionais e organizações e um atentado ao Estado Democrático200 bonus 1xbetDireito”, diz a entidade,200 bonus 1xbetnota enviada à Agência Brasil.
Em fevereiro deste ano, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado200 bonus 1xbetSão Paulo (SJSP), juntamente com a ABI e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), protocolou um pedido ao Supremo Tribunal Federal para a divulgação dos nomes dos jornalistas que foram espionados ilegalmente pela Abin Paralela. Segundo o SJSP, o embasamento jurídico do pedido das entidades foi relacionado à questão do direito constitucional ao sigilo à fonte no exercício jornalístico, bem como o direito à privacidade200 bonus 1xbettodo cidadão brasileiro.
“Ao tomar conhecimento da investigação que escancarou a história200 bonus 1xbetuma ‘Abin Paralela’ a serviço do governo Bolsonaro para espionar ilegalmente opositores, políticos e jornalistas, se entendeu que é fundamental que essa história seja esclarecida”, disse no pedido o presidente do Sindicato, Thiago Tanji.
Surpresa
Segundo a PF, os jornalistas monitorados foram Mônica Bergamo, Vera Magalhães, Luiza Alves Bandeira e Pedro Cesar Batista. Em entrevista ao canal Band News, Mônica Bergamo disse que foi uma surpresa descobrir seu nome entre os monitorados.
“É abjeto ter um aparelho200 bonus 1xbetEstado monitorando pessoas que eles imaginam que podem,200 bonus 1xbetalguma forma, minar o seu governo. É uma sensação muito estranha”, disse a jornalista. Ela lembrou que, além do monitoramento200 bonus 1xbetsuas conversas, houve uma tentativa200 bonus 1xbetdifamação, com a ideia200 bonus 1xbetfazer uma conexão da profissional com Adélio Bispo, responsável pelo atentado ao então candidato à Presidência Jair Bolsonaro,200 bonus 1xbet2018.

Associação Brasileira200 bonus 1xbetImprensa

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Entidades repudiam monitoramento ilegal200 bonus 1xbetjornalistas feito pela Abin

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