247 - A Petrobras afirmou,a fazenda apostasnota emitida nesta terça-feira (4), que um recente estudo comprova a viabilidade ambiental da exploraçãoa fazenda apostaspetróleoa fazenda apostaságuas profundas do litoral do Amapá. Conforme as modelagens, na remota possibilidadea fazenda apostasum vazamentoa fazenda apostaspetróleo, a contaminação não iriaa fazenda apostasdireção ao litoral brasileiro, e sim para áreas oceânicas internacionais.&nbsp;
O estudo mais recente foi conduzido pela ONG Greenpeace e pelo Institutoa fazenda apostasPesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa), e tinha o objetivoa fazenda apostasmapear as correntes marítimas na região. A pesquisa confirma resultadosa fazenda apostasoutra modelagem realizada pela Petrobras.&nbsp;
Em relação às boias do Greenpeace que alcançaram o litoral amapaense, a Petrobras afirma que elas foram lançadasa fazenda apostasuma região onde a estatal não irá operar, próxima à zona costeira. Além disso, a companhia afirmou que a possibilidadea fazenda apostasvazamento é "remotíssima". Leia a íntegra da nota:&nbsp;
O estudo conduzido pela Greenpeace e pelo Institutoa fazenda apostasPesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa) confirmou os resultados dos estudosa fazenda apostasmodelagema fazenda apostasdispersãoa fazenda apostasóleo realizadosa fazenda apostas2015 e 2022 pela empresa especializada Pró Oceano, contratada pela Petrobras.&nbsp;
As modelagens foram realizadas como parte do processoa fazenda apostaslicenciamento ambiental do bloco FZA-M-59, localizadoa fazenda apostaságuas profundas do litoral do Amapá, a cercaa fazenda apostas500 kma fazenda apostasdistância do foz do rio Amazonas, com basea fazenda apostastermoa fazenda apostasreferência emitido pelo Ibama. Nessa região, tanto as modelagens encomendadas pela Petrobras quanto o estudo realizado pelo Greenpeace e pela Iepa indicaram que,a fazenda apostascasoa fazenda apostasvazamento, o comportamentoa fazenda apostasderiva do óleo é no sentido contrário do litoral brasileiro, para áreas oceânicas internacionais.&nbsp;
Além dos da Petrobras e do Greenpeace, outros dois levantamentos, realizados pelo Global Difter Program (GDP) e no Projeto Costa Norte (Enauta), já haviam apresentado resultados similares para o comportamento das correntes da região. &nbsp;
Os derivadores (boias que simulam a movimentação do óleo) do Greenpeace que alcançaram a costa do Amapá foram lançados próximos à zona costeira ea fazenda apostaságuas rasas da bacia. A Petrobras não pretende operar nesse faixa marítima e, portanto, esses resultados não são representativosa fazenda apostasum cenário acidental na área do bloco onde haverá perfuração.
O cenárioa fazenda apostasvazamentoa fazenda apostasóleo é uma possibilidade remotíssima, considerando os sistemas preventivos ea fazenda apostassegurança operacionala fazenda apostasúltima geração utilizados pela Petrobras. A companhia opera no litoral brasileiro há décadas, sem qualquer registroa fazenda apostasacidentes com vazamento na perfuraçãoa fazenda apostaspoços.&nbsp;
A Petrobras é referência na exploração e produçãoa fazenda apostaspetróleoa fazenda apostaságuas profundas e ultra profundas. A empresa possui um planoa fazenda apostasresposta a emergênciaa fazenda apostasreferência mundial, contando com equipamentosa fazenda apostasúltima geração e equipes bem treinadas e altamente qualificadas para atuar na contenção e no recolhimento do óleoa fazenda apostasum eventual vazamento.

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Petrobras e Greenpeace confirmam viabilidade ambiental da exploraçãoa fazenda apostaspetróleo na Margem Equatorial

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Petrobras e Greenpeace confirmam viabilidade ambiental da exploraçãoa fazenda apostaspetróleo na Margem Equatorial