247 - O humorista e ex-BBB Nego Di foi preso neste domingo (14)fr4iv 360Santa Catarina e transferido para o Rio Grande do Sul, onde é investigado por suspeitafr4iv 360estelionato. Segundo a Polícia Civil do Rio Grande do Sul, ele é acusadofr4iv 360aplicar golpes pela internet, lesando pelo menos 370 pessoas com a vendafr4iv 360produtos por meiofr4iv 360uma loja virtual da qual é proprietário. A polícia informou que os itens nunca foram entregues. Os fatos teriam ocorridofr4iv 3602022.
Atualmente, a investigação identificou 370 vítimas, resultandofr4iv 360um prejuízofr4iv 360R$ 330 mil. No entanto, a suspeita éfr4iv 360que a movimentação financeirafr4iv 360contas bancárias ligadas a Nego Di possa ultrapassar R$ 5 milhões, destaca o site <a href="https://www.nsctotal.com.br/noticias/caso-nego-di-o-que-se-sabe-sobre-as-operacoes-contra-o-humorista-preso-em-sc">NSC</a>.
Segundo o delegado Marco Guns, que falou ao jornal Zero Hora, a loja "Tadizuera" operou entre 18fr4iv 360março e 26fr4iv 360julhofr4iv 3602022 e pertencia a Nego Di e a um sócio, que já teve prisão preventiva decretadafr4iv 3602023. A empresa estabelecia um prazofr4iv 360entregafr4iv 36050 dias, considerado demasiadamente longo, e muitas vítimas relataram não ter recebido os produtos.&nbsp;
Na sexta-feira (12), Nego Di efr4iv 360companheira, Gabriela Sousa, já haviam sido alvosfr4iv 360outra operação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS). Durante buscas na residência do casalfr4iv 360Jurerê, Florianópolis, foi encontrada uma armafr4iv 360uso restrito das Forças Armadas, resultando na prisãofr4iv 360Gabriela por porte ilegalfr4iv 360arma. Ela pagou fiança e foi liberada no sábado (13). A investigação apura a lavagemfr4iv 360dinheiro por meiofr4iv 360rifas virtuais, onde o casal é suspeitofr4iv 360promover sorteios com prêmiosfr4iv 360dinheiro e bensfr4iv 360alto valor que não teriam sido entregues aos vencedores. Dois veículosfr4iv 360luxo do casal foram bloqueados durante a operação.
A defesafr4iv 360Nego Di emitiu uma nota pedindo cautela na divulgação das informações investigadas. "A defesa esclarece que até o presente momento não teve acesso aos autos do inquérito conduzido pelo Ministério Público. Portanto, qualquer divulgaçãofr4iv 360informações carecefr4iv 360cautela para evitar uma condenação prévia e irreparável à imagem dos investigados. Esclarecemos, ainda, que a inocência dos investigados será provadafr4iv 360momento oportuno, conforme o devido processo legal. A defesa reitera a importância do princípio da presunçãofr4iv 360inocência e solicita que quaisquer informações sejam divulgadas com responsabilidade e respeito aos direitos fundamentais."

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Nego Di: conheça os detalhes do caso do humorista preso por suspeitafr4iv 360aplicar golpes milionários nas redes sociais

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