Reuters – Em uma coletivadono da betesporteimprensa conjunta realizadadono da betesporteTóquio nesta segunda-feira, os líderes das indústrias automobilísticas Honda e Nissan anunciaram que devem formalizar uma fusão até junhodono da betesporte2025, conforme informações fornecidas pela Reuters, reportadas por Kim Kyung-Hoon. As empresas planejam estabelecer uma holding conjunta que, se concretizada, resultará na criação do terceiro maior grupo automotivo do mundo, superando apenas Toyota e Volkswagen.
Makoto Uchida, Diretor e CEO da Nissan Motor Corporation, Toshihiro Mibe, Diretor e CEO da Honda, e Takao Kato, Diretor e CEO da Mitsubishi Motors, participaram da conferência, detalhando os planosdono da betesporteconsolidação. Segundo o comunicado das empresas, a fusão tem como objetivo alcançar vendas combinadasdono da betesporte30 trilhõesdono da betesporteienes (aproximadamente 191 bilhõesdono da betesportedólares) e um lucro operacional superior a 3 trilhõesdono da betesporteienes. As negociações estão previstas para serem concluídas até junhodono da betesporte2025, com a criação da holding programada para agostodono da betesporte2026, momentodono da betesporteque as ações das duas companhias serão retiradas da negociação.
A integração das marcas Honda e Nissan representa a maior reestruturação na indústria automotiva global desde a fusão entre Fiat Chrysler Automobiles e PSAdono da betesporte2021, que deu origem à Stellantis. Com a inclusão da Mitsubishi Motors, o grupo japonês teria vendas globais superiores a 8 milhõesdono da betesporteveículos, posicionando-se à frentedono da betesporteconcorrentes como Hyundai e Kia da Coreia do Sul.
A Honda, segunda maior fabricantedono da betesporteautomóveis do Japão após a Toyota, possui uma capitalizaçãodono da betesportemercado superior a 40 bilhõesdono da betesportedólares, enquanto a Nissan está avaliadadono da betesportecercadono da betesporte10 bilhõesdono da betesportedólares. A empresa japonesa anunciará a maioria das vagas no conselho da nova holding, reforçandodono da betesporteinfluência na estrutura corporativa.
A iniciativa surgedono da betesporteum momentodono da betesportedesafios significativos para os fabricantes tradicionais, que enfrentam a crescente concorrênciadono da betesporteempresas como Tesla e marcas chinesas que investem fortementedono da betesporteveículos elétricos e híbridos equipados com softwares inovadores. Recentemente, a Nissan anunciou a reduçãodono da betesporte9.000 empregos e 20%dono da betesportesua capacidadedono da betesporteprodução global devido à queda nas vendas nos mercados-chave da China e dos Estados Unidos. A Honda também reportou resultados financeiros abaixo do esperado, refletindo a diminuição das vendas na China, o maior mercado automotivo do mundo.
Em uma coletiva separada realizada online com o Foreign Correspondents Club do Japão, Carlos Ghosn, ex-presidente da Nissan, expressou ceticismodono da betesporterelação ao sucesso da aliança entre Honda e Nissan, argumentando que as duas montadoras não são complementares. Ghosn, que atualmente está foragido no Líbano após fugir do Japão devido a acusações financeirasdono da betesporte2018, desempenhou um papel central na crise que abalou a Nissan.
Além disso, fontes indicam que a Renault, maior acionista da Nissan, está abertadono da betesporteprincípio a um acordo e examinará todas as implicações da possível fusão. Enquanto isso, a Foxconndono da betesporteTaiwan, interessadadono da betesporteexpandir seu negóciodono da betesportefabricaçãodono da betesporteveículos elétricos, havia abordado a Nissan para uma possível parceria, mas a empresa japonesa rejeitou a proposta após a Foxconn iniciar negociações com a Renault na França.
Após o anúncio da possível fusão, as ações da Honda subiram 3,8%, as da Nissan aumentaram 1,6% e as da Mitsubishi Motors ganharam 5,3%. O índice Nikkei, principal referência da bolsadono da betesporteTóquio, registrou altadono da betesporte1,2%.

Redação Brasildono da betesporte

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Economia

Honda e Nissan devem confirmar fusão até junho

Reuters – Honda e Nissan estãodono da betesportenegociações para ampliar significativamentedono da betesportecooperação, incluindo a possibilidadedono da betesporteuma fusão, segundo revelaram duas fontes a jornalistas nesta quarta-feira. A iniciativa surgedono da betesportemeio a um cenário desafiador para a indústria automobilística japonesa, pressionada pelo avançodono da betesporteconcorrentes como Tesla e fabricantes chinesasdono da betesporteveículos elétricos (EVs), que têm alterado a dinâmica do mercado global.
De acordo com as mesmas fontes, uma eventual união entre Honda e Nissan resultaria na formaçãodono da betesporteuma empresa com valor estimadodono da betesporteUS$ 54 bilhões e produção anualdono da betesporte7,4 milhõesdono da betesporteveículos, posicionando-se como o terceiro maior conglomerado automotivo do mundo, atrás apenas da Toyota (7203.T) e do grupo Volkswagen (VOWG_p.DE). Embora as empresas já tenham estabelecido,dono da betesportemarço, um acordo para cooperaçãodono da betesportedesenvolvimentodono da betesporteveículos elétricos, a piora na situação financeira e estratégica da Nissan nos últimos meses impulsiona a urgênciadono da betesporteum acordo mais amplo.
A Nissan anunciou recentemente um planodono da betesportecortedono da betesportecustos no valordono da betesporteUS$ 2,6 bilhões, incluindo a reduçãodono da betesporte9 mil postosdono da betesportetrabalho e o enxugamentodono da betesporte20%dono da betesportesua capacidadedono da betesporteprodução global, após uma quedadono da betesporte85% no lucro do segundo trimestre, motivada pelo fraco desempenho nas vendas na China e nos Estados Unidos. Para analistas, esta é uma evidênciadono da betesporteque a Nissan necessita urgentementedono da betesporteum parceiro mais sólido para enfrentar a nova realidadedono da betesportemercado.
“Esta transação parece ser mais um resgate da Nissan do que qualquer outra coisa, mas a Honda também não está descansando sobre seus próprios louros”, disse Sanshiro Fukao, pesquisador executivo do Institutodono da betesportePesquisa Itochu. “O fluxodono da betesportecaixa da Honda deve deteriorar-se no próximo ano e o desempenhodono da betesporteseus veículos elétricos não tem sido satisfatório”, completou.
A reação do mercado foi imediata: as ações da Nissan fecharam com altadono da betesportequase 24% na bolsadono da betesporteTóquio, enquanto as da Honda, com valordono da betesportemercado cercadono da betesportequatro vezes superior ao da parceira, recuaram 3%. Os papéis da Mitsubishi, montadora na qual a Nissan é acionista majoritária (24%dono da betesporteparticipação), subiram cercadono da betesporte20%.
A pressão sobre as montadoras tradicionais vem se acirrando devido ao rápido crescimento das chinesas BYD (002594.SZ) edono da betesporteoutras empresas focadasdono da betesporteEVs. Ao mesmo tempo, o setor acompanha a ofensiva da Tesla (TSLA.O) no mercado global, aprofundando a necessidadedono da betesporteconsolidação entre fabricantes tradicionais.
As conversas, inicialmente reportadas pelo jornal Nikkei, também avaliam a criaçãodono da betesporteuma holding para agrupar as operações. Além disso, fontes afirmam que a cooperação com a Mitsubishi Motors (7211.T) estádono da betesportepauta, tendodono da betesportevista o papel acionário da Nissan na empresa. Por ora, Honda, Nissan e Mitsubishi limitam-se a dizer que não há qualquer anúncio oficial a ser feito, embora reconheçam a busca por oportunidadesdono da betesportecolaboração futura.
A francesa Renault (RENA.PA), grande acionista da Nissan, afirmou não ter informações sobre a possível negociação e preferiu não comentar o assunto.
A intensificação da competição nos veículos elétricos, o cortedono da betesportecustos e o acelerado ritmodono da betesportemudança tecnológica têm levado as montadoras japonesas a repensar suas estratégias. “No médio e longo prazo, esta união pode ser positiva para a indústria automotiva japonesa, criando um segundo eixodono da betesportecompetição interna contra a Toyota”, avaliou Seiji Sugiura, analista sênior do Tokai Tokyo Intelligence Laboratory. “Uma rivalidade construtiva pode revitalizar o setor, que enfrenta a estagnação diante da ascensãodono da betesportefabricantes chineses, Tesla e outros players.”
No entanto, uma eventual fusão exigirá não apenas a aprovação regulatória internacional, incluindo um possível escrutínio dos Estados Unidos – cujo governo já manifestou rigidezdono da betesporterelação a importações automotivas – como também a harmonização das culturas corporativas distintasdono da betesporteHonda e Nissan. Segundo especialistas, a Honda, comdono da betesporteforte culturadono da betesporteengenharia e focodono da betesportepowertrain, pode relutardono da betesportese unir a uma concorrente tradicionalmente enfrentando dificuldades, como a Nissan.
Apesar dos desafios, as montadoras japonesas parecem entender que o novo contexto global exige movimentos ousados. Uma coletivadono da betesporteimprensa conjuntadono da betesporteTóquio estaria prevista para segunda-feira, conforme fontes próximas ao assunto, o que pode marcar um importante capítulo na reconfiguração do setor automotivo mundial.

Honda e Nissan negociam aliança mais profunda e não descartam fusão, dizem fontes

Reuters – A montadora chinesa BYD, líder no mercadodono da betesporteveículos elétricos, está prestes a ultrapassar marcas históricasdono da betesporte2024, superando Ford e Hondadono da betesportevendas globais. A informação foi divulgada pela agênciadono da betesportenotícias Reuters nesta segunda-feira (9), com basedono da betesportedados preliminares do setor. A BYD, que já entregou 3,76 milhõesdono da betesporteveículos nos primeiros 11 meses deste ano, está a caminhodono da betesporteultrapassar a meta anualdono da betesporte4 milhõesdono da betesporteunidades. Em novembro, a empresa registrou um recordedono da betesportevendas, com 506.804 veículos vendidos.
Com uma linha diversificada e competitiva, a BYD consolidoudono da betesporteliderança no mercado chinês, que representa maisdono da betesporte90%dono da betesportesuas vendas globais. Dados da Associaçãodono da betesporteCarrosdono da betesportePassageiros da China (CPCA) indicam que a participaçãodono da betesportemercado da empresa subiudono da betesporte12,5%dono da betesporte2023 para 16,2%dono da betesporteoutubro deste ano, enquanto concorrentes como a Volkswagen sofreram quedas no mesmo período.
<h3>Expansão agressiva impulsiona resultados</h3>
Desde agosto, a BYD adicionou cercadono da betesporte200.000 unidades àdono da betesportecapacidadedono da betesporteprodução e contratou aproximadamente 200.000 novos trabalhadores. Essa expansão massiva elevou o número totaldono da betesportefuncionários da empresa para quase um milhãodono da betesportesetembro, comparado aos 703.500 registrados no finaldono da betesporte2023. "A capacidadedono da betesporteescalar rapidamente e reduzir custos tem sido a chave para o sucesso da BYDdono da betesporteum mercado competitivo e com margens pressionadas", destacou um executivo da empresadono da betesportenovembro.
Os esforços para expandir a produção e controlar custos têm permitido à BYD enfrentar a acirrada guerradono da betesportepreços no mercado chinês, que prejudicou fabricantes estrangeiros. Relatórios recentes apontam que a montadora exigiu cortesdono da betesportepreçosdono da betesportedezenasdono da betesporteseus fornecedores, o que ajudou a sustentardono da betesportecompetitividade.
<h3>Projeções ambiciosas para 2025</h3>
A empresa, que já ultrapassou a Tesladono da betesportereceita no terceiro trimestredono da betesporte2024, agora mira ainda mais alto. Analistas do Citi estimam que a BYD poderá vender entre 5 e 6 milhõesdono da betesporteveículosdono da betesporte2025, aproximando-se do níveldono da betesportegrandes grupos automotivos globais como General Motors e Stellantis.
Enquanto isso, a concorrência enfrenta dificuldades significativas. Na semana passada, a General Motors anunciou que terádono da betesporteassumir um prejuízo superior a US$ 5 bilhõesdono da betesportesuas operações na China, reflexodono da betesportereestruturações e perdasdono da betesportevendas.
Com esses resultados, a BYD consolidadono da betesporteposição como uma das forças mais disruptivas no mercado automotivo global, provando que o domínio da China no setordono da betesporteveículos elétricos é uma realidade que não pode mais ser ignorada.

Exposiçãodono da betesportemodelos da BYDdono da betesporteMunique, Alemanha
04/09/2023
REUTERS/Leonhard Simon

BYD supera metasdono da betesportevendas e ameaça líderes globais como Ford e Honda

247 – O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, celebrou o <a href="http://vroly.com/economia/novo-ciclo-de-investimento-da-honda-vai-gerar-mais-de-5-mil-empregos-no-brasil">investimento anunciado pela Honda</a>, no Brasil, nesta sexta-feira. "A Nova Política Industrial e o programa Mover estão revertendo o processodono da betesportedesindustrialização e a pesada herança neoliberal. A retomadadono da betesporteuma política industrial com uma participação ativa do MDIC e BNDES estão fazendo a diferença", disse ele. "São R$ 130 bilhõesdono da betesportenovos investimentos anunciados, para mobilidade elétricadono da betesporteônibus e carros híbridos, que resgatam o etanol e avançam na descarbonização e sustentabilidade", acrescentou. Saiba mais:&nbsp;
Agência Gov – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, nesta sexta-feira (19), no Palácio do Planalto, o presidente da Honda para a América do Sul, Arata Ichinose. Acompanharam a reunião o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. A reunião durou cercadono da betesporteuma hora.
O presidente Lula ouviudono da betesporteIchinose um histórico da presença da Honda no Brasil. A empresa começou operações no país há maisdono da betesporte50 anos, mantém fábricadono da betesportemotocicletasdono da betesporteManaus, que já fabricou maisdono da betesporte30 milhõesdono da betesporteunidades, produçãodono da betesporteveículosdono da betesporteSumaré e Itirapina-SP e parque eólicodono da betesporteXangri-La-RS, alémdono da betesporteescritório na cidadedono da betesporteSão Paulo. A Honda tem R$ 9 bilhõesdono da betesporteestoquedono da betesporteinvestimentos no Brasil, considerando apenas o setor automotivo.
Ichinose destacou que a empresa, que tem compromissodono da betesportecompletardono da betesportetransição para energias renováveis até 2050, vê na tecnologia do etanol um fatordono da betesporteconvergência comdono da betesportepoliticadono da betesportedescarbonização. O executivo acrescentou que será produzido no Brasil um novo modelo híbrido-flexdono da betesporteSUV, a ser lançadodono da betesporte2025.
Ichinose anunciou ao presidente Lula o novo ciclodono da betesporteinvestimentos da Honda no Brasil: R$ 4,2 bilhões entre 2024 e 2030, concentrados na introdução da tecnologiadono da betesporteveículos híbridos e no desenvolvimentodono da betesportecadeiadono da betesportesuprimentos-chave para esses modelos. A empresa espera, com esses investimentos, criar 1.700 novos empregos diretos e maisdono da betesporte3.500 indiretos. A fabricadono da betesporteItirapina deverá, já a partir da próxima segunda-feira (22), iniciar segundo turnodono da betesporteprodução.
O presidente Lula deu boas-vindas aos novos investimentos da Honda no Brasil. Comentou sobre o desenvolvimento trazido pela industria automobilística e o papel do governodono da betesportepromover bom ambientedono da betesporteinvestimentos, com estabilidade jurídica, econômica, fiscal e social. Destacou a necessidadedono da betesportese oferecer modelosdono da betesportecusto mais baixo, que possam atender o grande mercado potencial formado pela classe média brasileira, e comentou que a renda média do brasileiro cresceu 11,5%dono da betesporte2023 (dados do IBGE), maior valordono da betesporte12 anos.
Lula falou também da grande capacidadedono da betesporteexportaçãodono da betesporteveículos produzidos no Brasil para outros países da América Latina. Ressaltou, ainda, o compromisso do Brasil com a descarbonização da economia, com a produçãodono da betesporteenergias alternativas e renováveis. “A transição energetica é uma oportunidade extraordinária que temos no Brasil e a Honda vai contribuir para isso”, afirmou o presidente da República.
O presidente Lula e o vice-presidente Alckmin assinaram placa comemorativa do novo ciclodono da betesporteinvestimentos da Honda no Brasil.

Nova política industrial está revertendo a pesada herança neoliberal, diz Mercadante

Agência Gov – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, nesta sexta-feira (19), no Palácio do Planalto, o presidente da Honda para a América do Sul, Arata Ichinose. Acompanharam a reunião o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. A reunião durou cercadono da betesporteuma hora.
O presidente Lula ouviudono da betesporteIchinose um histórico da presença da Honda no Brasil. A empresa começou operações no país há maisdono da betesporte50 anos, mantém fábricadono da betesportemotocicletasdono da betesporteManaus, que já fabricou maisdono da betesporte30 milhõesdono da betesporteunidades, produçãodono da betesporteveículosdono da betesporteSumaré e Itirapina-SP e parque eólicodono da betesporteXangri-La-RS, alémdono da betesporteescritório na cidadedono da betesporteSão Paulo. A Honda tem R$ 9 bilhõesdono da betesporteestoquedono da betesporteinvestimentos no Brasil, considerando apenas o setor automotivo.
Ichinose destacou que a empresa, que tem compromissodono da betesportecompletardono da betesportetransição para energias renováveis até 2050, vê na tecnologia do etanol um fatordono da betesporteconvergência comdono da betesportepoliticadono da betesportedescarbonização. O executivo acrescentou que será produzido no Brasil um novo modelo híbrido-flexdono da betesporteSUV, a ser lançadodono da betesporte2025.
Ichinose anunciou ao presidente Lula o novo ciclodono da betesporteinvestimentos da Honda no Brasil: R$ 4,2 bilhões entre 2024 e 2030, concentrados na introdução da tecnologiadono da betesporteveículos híbridos e no desenvolvimentodono da betesportecadeiadono da betesportesuprimentos-chave para esses modelos. A empresa espera, com esses investimentos, criar 1.700 novos empregos diretos e maisdono da betesporte3.500 indiretos. A fabricadono da betesporteItirapina deverá, já a partir da próxima segunda-feira (22), iniciar segundo turnodono da betesporteprodução.
O presidente Lula deu boas-vindas aos novos investimentos da Honda no Brasil. Comentou sobre o desenvolvimento trazido pela industria automobilística e o papel do governodono da betesportepromover bom ambientedono da betesporteinvestimentos, com estabilidade jurídica, econômica, fiscal e social. Destacou a necessidadedono da betesportese oferecer modelosdono da betesportecusto mais baixo, que possam atender o grande mercado potencial formado pela classe média brasileira, e comentou que a renda média do brasileiro cresceu 11,5%dono da betesporte2023 (dados do IBGE), maior valordono da betesporte12 anos.
Lula falou também da grande capacidadedono da betesporteexportaçãodono da betesporteveículos produzidos no Brasil para outros países da América Latina. Ressaltou, ainda, o compromisso do Brasil com a descarbonização da economia, com a produçãodono da betesporteenergias alternativas e renováveis. “A transição energetica é uma oportunidade extraordinária que temos no Brasil e a Honda vai contribuir para isso”, afirmou o presidente da República.
O presidente Lula e o vice-presidente Alckmin assinaram placa comemorativa do novo ciclodono da betesporteinvestimentos da Honda no Brasil.

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