247 - As Forçasbet zoneDefesabet zoneIsrael (IDF) anunciaram oficialmente nesta terça-feira a "eliminação" do chefe do conselho executivo do movimento Hezbollah, Hashem Safieddine, que era considerado o sucessor do ex-líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah.
"As IDF podem agora confirmar que Hashem Safieddine, chefe do Conselho Executivo do Hezbollah, e Ali Hussein Hazima, comandante da Sedebet zoneInteligência do Hezbollah, foram eliminados pelas IDF, junto com outros comandantes do Hezbollah. Os terroristas foram eliminadosbet zoneum ataque realizado há aproximadamente três semanas na áreabet zoneDahieh, um reduto-chave do Hezbollahbet zoneBeirute", disse as IDFbet zoneum comunicado.
Desde 1ºbet zoneoutubro, Israel tem conduzido uma operação terrestre contra as forças do movimento Hezbollah no sul do Líbano, enquanto continua realizando ataques aéreos. Apesar das perdas, o Hezbollah tem combatido as tropas israelensesbet zonesolo e lançado foguetes através da fronteira. O númerobet zonemortos no Líbano devido aos ataques israelenses já ultrapassou 2.000 desde a escalada,bet zoneacordo com o Ministério da Saúde do Líbano. Israel afirma que seu principal objetivo é criar condições para o retornobet zone60.000 residentes que fugiram do norte do país devido aos bombardeios.

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Mundo

Israel confirma assassinatobet zonepossível sucessorbet zonelíder morto do Hezbollah

JERUSALÉM, 8bet zoneoutubro (Reuters) - As forças israelenses mataram os possíveis sucessores do falecido líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, disse o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, nesta terça-feira, sem nomeá-los.
"Enfraquecemos as capacidades do Hezbollah. Eliminamos milharesbet zoneterroristas, incluindo o próprio Nasrallah, o substitutobet zoneNasrallah e o substituto do substituto", disse Netanyahubet zoneuma mensagembet zonevídeo pré-gravada.
Netanyahu não identificou pelo nome o substitutobet zoneNasrallah que ele afirmou que Israel havia matado.
Um oficial do Hezbollah disse à Reuters no domingo que Israel estava obstruindo os esforçosbet zonebusca e resgatebet zoneuma área onde o possível sucessorbet zoneNasrallah, Hashem Safieddine, estava supostamente presente quando Israel bombardeou os subúrbios ao sulbet zoneBeirute na quinta-feira.
Israel matou Nasrallahbet zoneum ataque aéreobet zoneBeirutebet zonesetembro.
bet zone Mais cedo na terça-feira, o ministro da Defesabet zoneIsrael, Yoav Gallant, disse que o substitutobet zoneNasrallah provavelmente havia sido "eliminado".
Não ficou imediatamente claro a quem Netanyahu se referia quando mencionou o "substituto do substituto".
"Hoje, o Hezbollah está mais fraco do que estevebet zonemuitos, muitos anos", disse Netanyahu embet zonemensagembet zonevídeo, que foi direcionada ao povo do Líbano.
O Hezbollah começou a lançar foguetes contra Israelbet zone8bet zoneoutubro do ano passado, um dia após militantes palestinos do Hamas atacarem o sulbet zoneIsrael a partirbet zoneGaza. O Hezbollah citou solidariedade com o Hamas.
Cercabet zone60.000 cidadãos israelenses no norte do país foram forçados a deixar suas casas, enquanto o objetivo declaradobet zoneIsrael é tornar suas áreas ao norte seguras contra os foguetes do Hezbollah e permitir que esses residentes deslocados retornem.
"Israel tem o direitobet zonese defender. Israel também tem o direitobet zonevencer. E Israel vencerá", disse Netanyahu.
Ele instou o Líbano a "retomar seu país" e retornar ao caminho da paz e prosperidade, aproveitando uma oportunidade que não existia há décadas.
"Se não o fizer, o Hezbollah continuará tentando lutar contra Israelbet zoneáreas densamente povoadas, às suas custas. Eles não se importam se o Líbano for arrastado para uma guerra mais ampla", acrescentou.
"Cristãos, drusos, muçulmanos – sunitas e xiitas – todos vocês estão sofrendo por causa da guerra fútil do Hezbollah contra Israel.
"Não deixem esses terroristas destruírem seu futuro mais do que já fizeram", acrescentou Netanyahu. "Vocês têm uma oportunidadebet zonesalvar o Líbano antes que ele caia no abismobet zoneuma longa guerra que levará à destruição e ao sofrimento, como vemosbet zoneGaza. Não precisa ser assim."

Netanyahu diz que Israel "eliminou" os sucessoresbet zoneNasrallah

247 – O cenário geopolítico no Oriente Médio vive uma nova fasebet zonetensões, intensificadas após o assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah,bet zoneBeirute. O analista geopolítico Pepe Escobar,bet zonevídeo publicadobet zoneseu Pepe Café, discorreu sobre as implicações dessa morte para a já complexa dinâmica na região e alertou sobre os possíveis próximos passosbet zoneIsrael e dos Estados Unidos no Líbano. “Esse é um processo que está se desenrolando há meses e é parte da longa guerra imperial”, afirmou Escobar, ressaltando o impacto do assassinato na resistência libanesa e as possíveis ramificações no cenário global.
Segundo Escobar, que gravou o vídeo diretamentebet zoneMoscou, o assassinatobet zoneHassan Nasrallah marca uma nova fase na “guerra total” contra o Hezbollah e o Irã, patrocinada por Tel Aviv com a luz verdebet zoneWashington. "Essa é uma guerra israelense-americana, porque a ordem partiubet zoneWashington", declarou. Escobar é conhecido por suas análises detalhadas das movimentações estratégicas no Oriente Médio, e neste vídeo, ele vai além, explorando as nuances da inteligência militar israelense, destacando a coordenação entre as unidades 9900, 8200 e 504, responsáveis por operaçõesbet zoneinteligência visual, sinais e infiltração humana.
A mortebet zoneHassan Nasrallah, que segundo Escobar "virou tudobet zoneponta cabeça", foi realizadabet zoneum ataque coordenado no centrobet zonecomando do Hezbollahbet zoneBeirute, envolvendo uma combinaçãobet zoneinteligência sofisticada e bombardeiosbet zoneprecisão. “Essa integraçãobet zoneinteligência foi o que permitiu a identificaçãobet zonevários comandantes-chave do Hezbollah”, afirmou, destacando a efetividade da operação israelense, mas sem deixarbet zonelado as implicaçõesbet zonelongo prazo para a resistência libanesa. “O Hezbollah tem uma capacidadebet zoneregeneração infinita; eles já designaram sucessores para todos os comandantes mortos", acrescentou.
Escobar apontou ainda que o assassinatobet zoneHassan Nasrallah faz partebet zoneuma estratégia mais ampla, não apenas para enfraquecer o Hezbollah, mas para arrastar o Irã diretamente para o conflito. Ele explicou que a ideiabet zoneWashington seria provocar uma resposta iraniana para justificar uma guerra total. No entanto, ele sugere que Teerã, ciente da armadilha, está evitando agir precipitadamente. "O Irã não vai cair nessa armadilha", comentou.
O vídeo também trouxe reflexõesbet zoneEscobar sobre suas experiências pessoais nos últimos dias,bet zoneespecial,bet zonevisita ao Museu Hermitagebet zoneSão Petersburgo, onde estudou a história das civilizações da Ásia Central. Em um momentobet zonepausabet zonemeio à tensão, ele comentou: “Foi uma imersão nas antigas civilizações citas e sármatas, algo que eu queria fazer há muito tempo”. Essas observações oferecem um contraste marcante à análise sombria da situação no Líbano.
Por fim, Escobar apontou que as próximas semanas serão críticas, principalmente com a cúpula dos BRICS se aproximando. Ele sugeriu que esse grupobet zonepaíses poderia desempenhar um papel fundamental na construçãobet zoneuma alternativa à ordem mundial atual. "Os BRICS precisam se afirmar como um mecanismo alternativo às Nações Unidas", disse, argumentando que um novo sistema financeiro e geoeconômico pode emergir, trazendo uma nova dinâmica para a governança global.
Com uma visão ampla e detalhada, Escobar encerrou o vídeo afirmando que a guerra no Oriente Médio está longebet zoneterminar, mas que a resistência, especialmente no Líbano e na Palestina, continuará firme, apesar das perdas. "Essa é uma guerra contra um inimigo implacável, mas o Hezbollah não vai recuar", concluiu o analista. Assista:
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Entrevistas

"O Hezbollah tem uma capacidadebet zoneregeneração infinita", diz Pepe Escobar

247 – No último sábado, o líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, foi mortobet zoneum ataque aéreo israelensebet zoneBeirute. A notícia provocou reações polarizadasbet zonetodo o mundo árabe, com muitos governos se mantendobet zonesilêncio, enquanto parte das populações locais expressou tristeza ou indignação. Conforme <a href="https://www.reuters.com/world/middle-east/arab-world-split-reactions-killing-hezbollah-chief-nasrallah-2024-09-29/">reportado pela Reuters</a>, a mortebet zoneNasrallah expôs uma divisão clara entre os sentimentos populares e as posturas políticasbet zoneestados liderados por sunitas, muitos dos quais normalizaram laços com Israel ou são fortemente contrários ao Irã, aliado do Hezbollah.
Hassan Nasrallah liderava o Hezbollah há 32 anos, tornando-se um símbolobet zoneresistência contra Israel, especialmente entre os xiitas. No entanto,bet zoneatuação também gerou controvérsias regionais, com a Liga Árabe classificando o Hezbollah como uma organização terroristabet zone2016, embora essa designação tenha sido suspensa no início deste ano.
Embet zoneprimeira declaração oficial, a Arábia Saudita afirmou estar "profundamente preocupada" com os desdobramentos no Líbano, pedindo a preservação da soberania e segurança regional do país, mas sem mencionar o nomebet zoneNasrallah. Outros estados do Golfo, como Catar, Emirados Árabes Unidos e Bahrein, mantiveram-se completamentebet zonesilêncio sobre o incidente. O Bahrein, que normalizou relações com Israelbet zone2020, reprimiu protestos internosbet zone2011, liderados pela maioria xiita contra a monarquia sunita. Recentemente, canaisbet zoneoposição pró-Irã, como o LuaLua TV, exibiram imagensbet zonepequenos protestosbet zonesolidariedade a Nasrallah, alegando que o governo barenita deteve manifestantes e clérigos xiitas que expressaram suas condolências.
O presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sisi, também não mencionou Nasrallahbet zoneuma ligação com o primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, mas reiterou a rejeiçãobet zonequalquer violação da soberania libanesa. Embora o Egito tenha mantido uma postura críticabet zonerelação ao Irã e seus aliados, o governobet zoneSisi tem mantido contatos informais com Teerã, e encontros entre ministros egípcios e iranianos ocorreram nos últimos meses.

Assassinatobet zoneNasrallah expõe divisão entre líderes do mundo árabe

247 - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse neste domingo (29) que uma guerra mais ampla no Oriente Médio deve ser evitada,bet zonemeio aos ataquesbet zoneIsrael, apoiado pelos EUA, ao Líbano.
"Deve ser evitada. Realmente deve ser evitada", disse Biden a jornalistas. A declaração foi citada pelo <a href="https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/09/29/uma-guerra-total-no-oriente-medio-deve-ser-evitada-diz-biden.ghtml">G1</a>.&nbsp;
Biden ainda afirmou que pretende conversar com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, mas não especificou quando essa conversa ocorrerá.
No sábado, a Casa Branca emitiu uma declaração apoiando o assassinato do secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, por Israel,bet zoneum bombardeio na sexta-feira (27),bet zoneBeirute. A mortebet zoneNasrallah foi classificada como "uma medidabet zonejustiça" pelo presidente dos EUA. A bomba utilizada por Israel para matar o líder do movimento xiita libanês era uma arma guiadabet zonefabricação estadunidense.&nbsp;

Biden conversará com Netanyahu para 'evitar guerra' após assassinatobet zoneNasrallah por Israel

(Reuters) - A bomba utilizada por Israel para matar o líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah,bet zoneBeirute, na semana passada, era uma arma guiadabet zonefabricação norte-americana, disse um senador dos Estados Unidos neste domingo.
Mark Kelly, presidente do Subcomitêbet zoneServiços Aéreos Armados do Senado, disse durante uma entrevista à NBC que Israel usou uma bomba Mark 84bet zone900 kg. A declaração marca a primeira indicação dos EUA sobre qual arma foi usada.
"Vemos mais usobet zonemunições guiadas, JDAMs, e continuamos a fornecer essas armas", disse Kelly, usando abreviação que se refere a Joint Direct Attack Munitions (Muniçõesbet zoneAtaque Direto Conjuntas).
"Aquela bombabet zone2.000 libras (900kg) que foi usada para eliminar Nasrallah é uma bomba da série Mark 84", afirmou.
O Exército israelense disse no sábado que havia eliminado Nasrallahbet zoneum ataque à sede do comando central do grupo nos subúrbios ao sulbet zoneBeirute, mas se recusou a comentar quais armas foram usadas no ataque. O Pentágono não estava imediatamente disponível para comentar.
JDAMs transformam uma bomba não-guiada padrãobet zoneuma arma guiada usando aletas e um sistemabet zoneorientação GPS. Os EUA são aliadosbet zonelonga databet zoneIsrael e o maior fornecedorbet zonearmas.

Retrato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, 19/09/2024

Israel usou bomba dos EUAbet zoneataque no Líbano que matou líder do Hezbollah

247 - O assassinato do líder do movimento xiita libanês Hezbollah, Hassan Nasrallah,bet zoneBeirute, por Israel, provou que as promessas dos líderes dos Estados Unidos e da Europa sobre um cessar-fogobet zonetrocabet zoneo Irã não retaliar o assassinato do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh,bet zoneTeerã, também por Israel, foram "mentiras absolutas", afirmou neste domingo (29) o presidente iraniano, Masoud Pezeshkian.
"Tal crime [o assassinatobet zoneNasrallah] provou mais uma vez que este [Israel] regime criminoso não respeita nenhuma norma ou estrutura internacional. As declarações dos líderes dos EUA e da Europa que prometeram um cessar-fogobet zonetrocabet zoneo Irã não responder ao assassinatobet zoneHaniyeh foram também mentiras absolutas, e dar uma chance a tais criminosos apenas os encorajará a cometer mais crimes", disse Pezeshkian, segundo seu gabinete. As declarações foram citadas pela agência Sputnik.&nbsp;
Pezeshkian disse ainda que o Líbano precisa ser apoiado após a nova ondabet zoneataques israelenses. "Os combatentes libaneses não devem ser deixados sozinhos nesta batalha para que o regime sionista (Israel) não ataque os países do Eixo da Resistência um após o outro", disse.&nbsp;
No sábado, o Hezbollah confirmou que seu secretário-geral, Hassan Nasrallah, foi mortobet zoneum ataque aéreo israelensebet zoneBeirute, ocorrido na sexta-feira.
Israel iniciou uma grande campanhabet zonebombardeios, denominada Flechas do Norte, nas regiões sul e leste do Líbano na segunda-feira. O Ministério da Saúde do Líbano estimou o númerobet zonemortosbet zonemaisbet zone1.500. Em retaliação, o Hezbollah disparou dezenasbet zonefoguetesbet zonedireção ao nortebet zoneIsrael.
A escalada foi precedida por uma sériebet zoneexplosõesbet zonepagers e walkie-talkies que abalaram o Líbano entre os dias 17 e 18bet zonesetembro, matando cercabet zone40 pessoas e ferindo quase 3.500 outras.

O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, à margem da 79ª Assembleia Geral das Nações Unidas, na sede da ONUbet zoneNova York, EUA, 24/09/2024

Presidente do Irã denuncia "mentiras absolutas"bet zoneEUA e UE sobre cessar-fogo com Israel

247 – O governobet zoneIsrael realizou uma operação militar que resultou na mortebet zoneHassan Nasrallah, líder do Hezbollah, na sexta-feira. O Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu,bet zonepronunciamento no sábado, afirmou que o feito pode redesenhar as estruturasbet zonepoder no Oriente Médio. Em uma advertência direta ao Irã, Netanyahu deixou claro que Israel está preparado para atacarbet zonequalquer lugar da região, caso seja necessário. As declarações foram divulgadas pelo The Times of Israel, reforçando a gravidade da situação.“Nasrallah não era apenas mais um terrorista. Ele era o terrorista,” disse Netanyahu, enfatizando a importância da eliminação do líder como um passo essencial para garantir a segurança dos cidadãos do nortebet zoneIsrael. “Eliminar Nasrallah era uma condição essencial para alcançar os objetivos que traçamos: devolver os moradores do norte às suas casasbet zonesegurança e mudar o equilíbriobet zonepoder na região por anos."
A operação israelense, que ocorreu no sulbet zoneBeirute, foi o culminarbet zoneuma sériebet zoneataques aéreos que já haviam enfraquecido significativamente a liderança do Hezbollah. Segundo informações, Nasrallah vinha sendo monitorado há meses, mas a ordembet zoneataque foi dada somente na sexta-feira, após o alto escalão militarbet zoneIsrael perceber que poderia perder a oportunidadebet zoneeliminar o líder inimigo.
<h3>Estratégia e Alerta ao Irã</h3>
Embet zonedeclaração, Netanyahu também lançou um alerta ao Irã, principal financiador e fornecedorbet zonearmas ao Hezbollah. Ele deixou claro que a "longa mãobet zoneIsrael" pode atingir qualquer alvo, seja no Irã oubet zonequalquer outro lugar no Oriente Médio. “Quem nos ataca, será atacado. Não há lugar no Irã ou no Oriente Médio fora do alcancebet zoneIsrael. E agora vocês sabem como isso é verdade,” afirmou.
A mortebet zoneNasrallah, que há maisbet zoneuma década se mantinha afastado da vida pública para evitar atentados, foi considerada uma mudança crítica nas dinâmicas regionais. Especialistas apontam que o Hezbollah, braço mais poderoso do Irã na região, sofrerá um duro golpe embet zonecapacidadebet zoneresposta ebet zonecoordenação, o que pode alterar o curso dos conflitos no Líbano e na Síria.
<h3>Reações e Consequências</h3>
Apesar das perdas significativas, o Hezbollah continuou a lançar ataques no sábado, disparando maisbet zone100 foguetes contra Israel, sendo um deles direcionado a Jerusalém. Foi a primeira vez que o grupo mirou a capital israelense, intensificando ainda mais as tensões. No entanto, Israel manteve suas ofensivas, com maisbet zone3.500 munições lançadas contra alvos estratégicos do Hezbollah na última semana, destruindo arsenaisbet zonefoguetes, mísseis e drones.
A operação também teve como alvo as rotasbet zonecontrabandobet zonearmas entre a Síria e o Líbano,bet zoneuma tentativabet zoneimpedir o fluxobet zonearmamento iraniano para o Hezbollah. Fontes locais relataram ataques aéreos na cidadebet zoneAlbukamal, próximo à fronteira sírio-iraquiana, uma área conhecida por ser um corredor importante para o contrabandobet zonearmas.
Netanyahu destacou que a eliminaçãobet zoneNasrallah fortalece as chancesbet zoneum acordo para o retornobet zonereféns israelenses mantidos pelo Hamas. “Quanto mais Sinwar (líder do Hamas) vê que o Hezbollah não virábet zoneseu auxílio, maiores são as chancesbet zoneretorno dos nossos reféns,” declarou o premiê.
<h3>Impactos Internacionais</h3>
A operação israelense teve repercussão internacional, com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, expressando apoio ao ataque que eliminou Nasrallah, chamando-obet zone"uma medidabet zonejustiça". No entanto, Biden também renovou seus apelos por cessar-fogo tanto entre Israel e o Hezbollah quanto no conflito com o Hamasbet zoneGaza.
No Líbano, a resposta ao assassinatobet zoneNasrallah tem gerado manifestações e um aumento das tensões políticas e sociais, especialmente nas áreas controladas pelo Hezbollah, onde o grupo continua a contar com amplo apoio.
A morte do líder do Hezbollah pode desencadear uma sériebet zonereaçõesbet zonecadeia, e a pergunta que fica no ar é se o Oriente Médio está à beirabet zoneum conflito ainda maior ou se essa ação israelense será suficiente para garantir uma trégua no curto prazo.

Benjamin Netanyahu, mostra um mapa do Irã e aliados com a inscrição "a maldição"

Netanyahu alerta o Irã e diz que Israel pode atingir qualquer alvo após eliminaçãobet zoneNasrallah

Reuters – Após o assassinatobet zoneSayyed Hassan Nasrallah, o Hezbollah enfrenta o enorme desafiobet zoneconter a infiltraçãobet zonesuas fileiras que permitiu que seu arqui-inimigo Israel destruísse instalaçõesbet zonearmas, criasse armadilhasbet zonesuas comunicações e assassinasse seu líder veterano, cujo paradeiro foi um segredo bem guardado por anos.
O assassinatobet zoneNasrallahbet zoneum QGbet zonecomando na sexta-feira ocorreu apenas uma semana após a detonação mortalbet zonecentenasbet zonepagers e rádios com armadilhas explosivas por Israel. Foi o ápicebet zoneuma rápida sucessãobet zoneataques que mataram metade do conselhobet zoneliderança do Hezbollah e dizimaram seu principal comando militar.
Nos dias antes e horas seguintes ao assassinatobet zoneNasrallah, a Reuters falou com maisbet zoneuma dúziabet zonefontes no Líbano, Israel, Irã e Síria, que forneceram detalhes dos danos que Israel causou ao poderoso grupo paramilitar xiita, incluindo suas linhasbet zonesuprimento e estruturabet zonecomando. Todos pediram anonimato para falar sobre assuntos delicados.
Uma fonte familiarizada com o pensamento israelense disse à Reuters, menosbet zone24 horas antes do ataque, que Israel passou 20 anos concentrando esforçosbet zoneinteligência no Hezbollah e poderia atingir Nasrallah quando quisesse, inclusive na sede.
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e seu círculo próximobet zoneministros autorizaram o ataque na quarta-feira, disseram dois oficiais israelenses à Reuters. O ataque ocorreu enquanto Netanyahu estavabet zoneNova York para discursar na Assembleia Geral da ONU.
Nasrallah evitava aparições públicas desde uma guerra anterior,bet zone2006. Ele estava vigilante há muito tempo, seus movimentos eram restritos e o círculobet zonepessoas que ele via era muito pequeno,bet zoneacordo com uma fonte familiarizada com os arranjosbet zonesegurançabet zoneNasrallah. O assassinato sugere que seu grupo havia sido infiltrado por informantesbet zoneIsrael, disse a fonte.
O líder estava ainda mais cauteloso do que o normal desde as explosõesbet zonepagerbet zone17bet zonesetembro, por medobet zoneque Israel tentasse matá-lo, disse à Reuters uma fontebet zonesegurança familiarizada com o pensamento do Hezbollah há uma semana, citandobet zoneausência no funeralbet zoneum comandante ebet zonepré-gravaçãobet zoneum discurso transmitido alguns dias antes.
O escritóriobet zonemídia do Hezbollah não respondeu a um pedidobet zonecomentário para a reportagem.
Israel diz que executou o ataque a Nasrallah lançando bombas na sede subterrânea abaixobet zoneum edifício residencial no sulbet zoneBeirute.
"Este é um golpe enorme e uma falhabet zoneinteligência para o Hezbollah", Magnus Ranstorp, especialista veterano no Hezbollah na Universidadebet zoneDefesa Sueca.
"Eles sabiam que ele estava se reunindo. Ele estava se reunindo com outros comandantes. E eles simplesmente foram atrás dele."
Incluindo Nasrallah, o Exércitobet zoneIsrael diz que matou oito dos nove comandantes militares mais graduados do Hezbollah neste ano, principalmente na semana passada. Esses comandantes lideraram unidades que vão da divisãobet zonefoguetes à forçabet zoneelite Radwan.
Cercabet zone1.500 combatentes do Hezbollah foram mutilados pelas explosõesbet zonepagers e walkie talkiesbet zone17 e 18bet zonesetembro.
Neste sábado, o porta-voz militarbet zoneIsrael, Tenente-Coronel Nadav Shoshani, disse a jornalistasbet zoneum briefing que os militares tinham conhecimento "em tempo real"bet zoneque Nasrallah e outros líderes estavam se reunindo. Shoshani não disse como eles sabiam, mas disse que os líderes estavam se reunindo para planejar ataques a Israel.
O brigadeiro-general Amichai Levin, comandante da Base Aérea israelensebet zoneHatzerim, disse que dezenasbet zonemunições atingiram o alvobet zonesegundos.
"A operação foi complexa e foi planejada há muito tempo", segundo Levin.
ESGOTADO
O Hezbollah demonstrou capacidadebet zonesubstituir comandantes rapidamente, e o primobet zoneNasrallah, Hashem Safieddine, também um clérigo que usa o turbante preto que denota descendência do profeta Maomé, há muito é apontado como seu sucessor.
"Você mata um, eles ganham um novo", disse um diplomata europeu sobre a abordagem do grupo.
O grupo, cujo nome significa Partidobet zoneDeus, continuará lutando: segundo estimativas dos EUA ebet zoneIsrael, ele tinha cercabet zone40.000 combatentes antes da atual escalada, alémbet zonegrandes estoquesbet zonearmas e uma extensa redebet zonetúneis perto da fronteira com Israel.
Fundadobet zoneTeerãbet zone1982, o grupo paramilitar xiita é um dos principais membros do chamado Eixobet zoneResistência do Irã, formado por forças irregulares aliadas anti-Israel, e um importante ator regional por direito próprio.
Mas ele foi enfraquecido material e psicologicamente nos últimos 10 dias.
Graças a décadasbet zoneapoio do Irã, antes do conflito atual o Hezbollah estava entre os exércitos não convencionais mais bem armados do mundo, com um arsenalbet zone150.000 foguetes, mísseis e drones, segundo estimativas dos EUA.
Isso é dez vezes o arsenal que o grupo tinhabet zone2006, durantebet zoneúltima guerra com Israel,bet zoneacordo com estimativas israelenses.
No ano passado, ainda mais armas chegaram ao Líbano vindas do Irã, juntamente com quantias significativasbet zoneajuda financeira, disse uma fonte familiarizada com o pensamento do Hezbollah.
Um diplomata ocidental no Oriente Médio disse à Reuters antes do ataquebet zonesexta-feira que o Hezbollah havia perdido entre 20% e 25%bet zonesua capacidadebet zonemísseis no conflitobet zoneandamento, incluindo centenasbet zoneataques israelenses nesta semana. O diplomata não forneceu evidências ou detalhesbet zonesua avaliação.
Um oficialbet zonesegurança israelense disse que "uma porção muito respeitável" dos estoquesbet zonemísseis do Hezbollah foi destruída, sem dar detalhes.
Nos últimos dias, Israel atingiu maisbet zone1.000 alvos do Hezbollah.
Autoridades israelenses dizem que o fatobet zoneo Hezbollah ter conseguido lançar apenas algumas centenasbet zonemísseis por dia na semana passada é uma evidênciabet zoneque suas capacidades foram diminuídas.

Assassinatobet zoneNasrallah revela profundidade da infiltraçãobet zoneIsrael no Hezbollah

247 - Aviões israelenses lançaram maisbet zone80 bombasbet zonepoucos minutos no sulbet zoneBeirute para matar o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, segundo informações do New York Times, que cita oficiais militares israelenses. O ataque resultou na destruiçãobet zonepelo menos quatro edifícios residenciais, cada um com maisbet zonesete andares, e utilizou bombas destruidorasbet zonebunkersbet zone2.000 libras.
A escalada do conflito fez com que maisbet zone90.000 pessoas fossem forçadas a deixar suas casas no sul do Líbano, segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenaçãobet zoneAssuntos Humanitários (OCHA). Em resposta aos ataques israelenses, o Hezbollah tem lançado foguetes contra o nortebet zoneIsrael, ampliando o alcance dos ataques nos últimos dias. Enquanto isso, declarações do exército israelense sugerem a possibilidadebet zoneuma operação terrestre no Líbano, aumentando ainda mais as tensões na região.

Subúrbios ao sulbet zoneBeirute, Líbano, 28bet zonesetembrobet zone2024

Israel lançou maisbet zone80 bombasbet zonepoucos minutos para matar Nasrallah no Líbano

247 - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, descreveu o assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, como um passo necessário para alcançar os objetivos atuaisbet zoneIsrael, e ameaçou ordenar novos ataques como o que atingiu a cúpula do movimento xiita libanês.&nbsp;
‘O trabalho ainda não foi concluído’, ressaltou Netanyahubet zonecomunicadobet zoneseu gabinete, citado pela agência Reuters.&nbsp;
E seguiu: "A eliminaçãobet zoneNasrallah é uma condição necessária para alcançarmos nossos objetivos atuais — o retorno seguro dos moradores do norte às suas casas e a mudança do equilíbriobet zonepoder na região pelos próximos anos".&nbsp;
O primeiro-ministro acrescentou que a eliminação do líder do Hezbollah ajudaria nos esforços para libertar reféns na Faixabet zoneGaza.
Netanyahu afirmou que concluiu, no início da semana, que os ataques israelenses contra alvos do movimento no Líbano, realizados nos últimos dias, eram insuficientes.
O primeiro-ministro também chamou Nasrallahbet zone"terrorista número um" e "o principal motor do eixo do mal do Irã", acrescentando que o Hezbollah havia arquitetado planos para destruir Israel.
“Cheguei à conclusão, no início da semana,bet zoneque os ataques poderosos que as Forçasbet zoneDefesabet zoneIsrael infligiram ao Hezbollah nos últimos dias não seriam suficientes... Pois enquanto Nasrallah estivesse vivo, ele rapidamente reconstruiria a capacidade do Hezbollah, que nós havíamos enfraquecido. Então eu dei a ordem — e ele não está mais entre nós”, disse Netanyahu.

Benjamin Netanyahu discursa na Assembleia Geral da ONU, 27bet zonesetembrobet zone2024

Netanyahu ameaça ordenar novos ataques após Israel assassinar líder do Hezbollah: “O trabalho ainda não terminou"

247 - O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, declarou neste sábado (23) à Assembleia Geral das Nações Unidas,bet zoneNova York, que um cessar-fogo abrangente no Oriente Médio não pode ser adiado, especialmente após o assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, por Israel, que elevou os temoresbet zoneuma guerrabet zonelarga escala, enquanto o genocídiobet zoneGaza se aproximabet zoneum ano, informou a agência <a href="https://asia.nikkei.com/Politics/International-relations/China-foreign-minister-calls-for-immediate-cease-fire-in-Middle-East">Nikkei</a>. 
Wang Yi destacou que uma soluçãobet zonedois estados entre Israel e os palestinos continua sendo "o caminho fundamental para a resolução" do conflito na região.

Wang Yi discursa na Assembleia Geral da ONU,bet zoneNova York, EUA, 28bet zonesetembrobet zone2024

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