247 – Jeffrey Sachs, renomado economista e acadêmico,cassino esporteuma entrevista para o canalcassino esporteYouTube "Tucker Carlson", expressou preocupações profundas sobre o crescente riscocassino esporteuma guerra nuclear, exacerbado pelas tensões geopolíticas atuais. Sachs destacou o potencialcassino esporteum conflito com o Irã, influenciado pelo poderoso lobby israelense nos Estados Unidos, como um gatilho possível para uma escalada bélicacassino esporteproporções nucleares. Segundo o economista, cada presidente estadunidense tem aproximado o mundo um pouco mais do Armagedon.
Além disso, Sachs criticou as intervenções históricas da CIA, incluindo golpescassino esporteestado e outras operações secretas que, segundo ele, têm moldado negativamente a política internacional. Ele argumentou que as políticas externas e financeiras dos EUA, particularmente a expansão da OTAN, têm falhadocassino esporteseus objetivos e prejudicado a posição global dos Estados Unidos.
O economista também analisou a crise financeiracassino esporte2008, atribuindo a severidade da crise às decisões erradascassino esporteimportantes figuras políticas americanas, que subestimaram o impactocassino esportesuas ações nos mercados globais. Sachs apela por uma liderança presidencial que entenda as complexidades desses desafios e possa direcionar os Estados Unidos para uma política externa mais responsável e menos agressiva. Ele enfatiza que o atual estado das relações internacionais poderia, inadvertidamente, nos levar ao limiarcassino esporteum conflito nuclear, o qual seria desastroso para a humanidade. Assista:
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Mundo

"Nunca estivemos tão pertocassino esporteuma guerra nuclear como agora", diz Jeffrey Sachs

Por Sergio Ferrari - A cada minuto,cassino esporte2023, US$ 173.884 foram gastoscassino esportearmas nucleares. Estamos vivendo um dos momentos mais perigosos da história da humanidade devido à supremacia da energia nuclearcassino esporteum cenáriocassino esporteconflitos crescentescassino esportediversas regiões do planeta, do Leste Europeu ao Oriente Médio. Nunca o planeta experimentou um risco tão altocassino esporteautoextinção como hoje.
Com um tom quase dramático e baseadocassino esportenúmeros e estatísticas, um dos centros especializados mais renomados do mundo publicou seu Anuário 2024 na terceira semanacassino esportejunho. O Instituto Internacionalcassino esportePesquisa para a Pazcassino esporteEstocolmo (Sipri, porcassino esportesiglacassino esporteinglês) sustenta quecassino esporte2023 os Estados Unidos, a Rússia, o Reino Unido, a França, a China, a Índia, o Paquistão, a República Popular Democrática da Coreia e Israel continuaram a modernizar seus arsenais nucleares e que vários deles implantaram novas armas ou sistemas bélicos desse tipo (<a href="https://www.sipri.org/sites/default/files/WNF%25202024%2520press%2520release%2520ESP.pdf">https://www.sipri.org/sites/default/files/WNF%202024%20press%20release%20ESP.pdf</a>).
De acordo com o Sipri, a quantidadecassino esportearmas nuclearescassino esportecirculaçãocassino esportetodo o mundocassino esportejaneiro deste ano é estimadacassino esporte12.121 ogivas nucleares. Quase todos pertencem à Rússia (5.580) e aos Estados Unidos (5.044). Cercacassino esporte3.900, cercacassino esporteum quarto, implantadoscassino esportemísseis e aeronaves, o que significa um aumentocassino esportemaiscassino esporte60cassino esporterelação a 2023. Desse total, 2.100,cassino esportemísseis balísticos ecassino esporteestadocassino esportealerta operacional máximo.
As ogivas "implantadas" são cargas nuclearescassino esportemísseis oucassino esportebases com forças operacionais, enquanto as ogivas "armazenadas" estão na reserva e exigem alguma preparação para o seu lançamento (como transporte e cargacassino esportelançadores).
O relatório do Sipri reconhece que as suas cifras sobre as forças nucleares são aproximadas, sendo atualizadas todos os anos com basecassino esportenovas informações. No entanto, explica, a Rússia e os Estados Unidos não publicam os totaiscassino esportesuas respectivas forças nucleares estratégicas desde 2023, quando a Rússia se retirou do Tratadocassino esporteReduçãocassino esporteArmas Estratégicas (Novo START), o último acordo sobre armas nucleares atual entre os dois países, embora ambos o tenham prorrogado por cinco anos,cassino esporte2021.
Nove nações controlam o poder nuclear global - De acordo com o Anuário do Sipri, entre janeirocassino esporte2023 e janeiro deste ano, o arsenal nuclear da China aumentoucassino esporte410 ogivas nucleares para 500, tornando-se, assim, a terceira maior potência nuclear do mundo, embora muito atrás dos Estados Unidos e da Rússia. Até o final desta década, a China poderia ter pelo menos tantos mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs) quanto a Rússia ou os Estados Unidos, embora seu arsenalcassino esporteogivas nucleares deva permanecer muito menor.
Embora tudo indique quecassino esporte2023 o Reino Unido não aumentou seu arsenal nuclear,cassino esportequalquer forma, o Sipri antecipa que está programando um saltocassino esporte225 para 260 ogivas nucleares nos próximos meses.
A França, porcassino esportevez, continuou seus programascassino esportedesenvolvimentocassino esporteum submarinocassino esportemísseis balísticos nuclearescassino esporteterceira geração (SSBN) e um novo míssilcassino esportecruzeiro lançado pelo ar. Além disso, implementou a reforma e a atualizaçãocassino esporteseus sistemas existentes, com aproximadamente 290 ogivas nucleares.
Nesse mesmo período, a Índia expandiu ligeiramente seu arsenal nuclear. Tanto a Índia quanto o Paquistão desenvolveram no ano passado novos tiposcassino esportesistemascassino esportevetorescassino esporteogiva nuclear. A Índia parece estar colocando cada vez mais ênfasecassino esportearmascassino esportelongo alcance, algumas das quais podem atingir alvoscassino esportetoda a China.
A Coreia do Norte continua a priorizar seu programa nuclear militar como um elemento centralcassino esportesua estratégiacassino esportesegurança nacional. O Sipri estima que o país já tenha montado cercacassino esporte50 ogivas nucleares. Embora não tenha realizado nenhum teste nuclearcassino esporte2023, há sinaiscassino esporteque realizou seu primeiro testecassino esporteum míssil balísticocassino esportecurto alcance a partircassino esporteum silo rudimentar. Também concluiu o desenvolvimentocassino esportepelo menos dois tiposcassino esportemísseiscassino esportecruzeirocassino esporteataque terrestre (LACMs) projetados para transportar armas nucleares.
Há também evidênciascassino esporteque Israel, que não reconhece publicamente possuir armas nucleares, está modernizando seu arsenal nuclear e atualizando seu reator produtorcassino esporteplutônio na cidadecassino esporteDimona.
Aposta bélica que conspira contra o bem-estar dos povos - Em 2023, as nove nações com armas nucleares, juntas, alocaram 91,400 bilhõescassino esportedólares para esse item específico, o que representa 173.884 dólares por minuto ou 2.898 dólares por segundo,cassino esporteacordo com cálculos atualizados da Campanha Internacional para a Abolição das Armas Nucleares (ICAN, porcassino esportesiglacassino esporteinglês), uma organização internacional que ganhou o Prêmio Nobel da Paz,cassino esporte2017. (<a href="https://www.icanw.org/global_nuclear_weapons_spending_surges_to_91_4_billion">https://www.icanw.org/global_nuclear_weapons_spending_surges_to_91_4_billion</a>).
A ICAN, com sedecassino esporteGenebra, na Suíça, reúne 652 organizações, grupos e redescassino esporte100 países, parceiros na luta antinuclear e acabacassino esportepublicar o relatório "Aumento: Gastos Globais com Armas Nuclearescassino esporte2023". De acordo com esse relatório, a participação dos EUA no gasto global totalcassino esportearmas nucleares (cercacassino esporteUS$ 51,5 bilhões) excede os gastos conjuntoscassino esportetodos os outros países que possuem armas nucleares (<a href="https://www.icanw.org/surge_2023_global_nuclear_weapons_spending">https://www.icanw.org/surge_2023_global_nuclear_weapons_spending</a>).
O segundo maior orçamento é o da China, que destinou 11,8 bilhõescassino esportedólares,cassino esporte2023. A Rússia, com US$ 8,3 bilhões, estácassino esporteterceiro lugar. O Reino Unido também aumentou significativamente seu orçamentocassino esporte2023, e pelo segundo ano consecutivo, atingindo 8,1 bilhõescassino esportedólares. Nos últimos cinco anos, foram investidos 387 bilhõescassino esportedólares na construção e na manutençãocassino esportearmas nucleares. Por outro lado, no ano passado, empresas envolvidas na produçãocassino esportearmas nucleares receberam novos contratos no valorcassino esportequase US$ 8 bilhões. Só nos Estados Unidos e na França (países que forneceram informação sobre o tema), essas empresas gastaram 118 milhõescassino esportedólarescassino esportelobby político para garantir que seus negócios tivessem lucros explosivos.
O Tratado para proibir o armamento nuclear, letra morta - A ICAN é um dos porta-vozes críticos mais reconhecidos internacionalmente diante dessa escaladacassino esporteguerra nuclear. A Campanha argumenta que "os bilhõescassino esportedólares desperdiçados a cada anocassino esportearmas nucleares constituem uma destinação inaceitávelcassino esportefundos públicos [porque]cassino esportevezcassino esportedespejar recursoscassino esporteuma corrida imprudente com armascassino esportedestruiçãocassino esportemassa, os nove Estados com armas nucleares poderiam pagar por serviços vitais para seus cidadãos ou ajudar a enfrentar crises globais existenciais". As comparações que se seguem são eloquentes: com os 91,4 bilhõescassino esportedólares anuais destinados ao desenvolvimento da guerra nuclear, poderiam ser cobertos 27% do déficit do atual financiamento da luta contra as mudanças climáticas, com a proteção da biodiversidade e com a redução da poluição/contaminação. A cada minutocassino esportegastos com armas nuclearescassino esporte2023, um milhãocassino esporteárvores poderiam ter sido plantadas. Os últimos cinco anoscassino esportegastos com armas nucleares teriam permitido alimentar 45 milhõescassino esportepessoas que atualmente passam fome.
Em seu site interativo, a ICAN fornece informações atualizadas sobre o Tratadocassino esporteProibiçãocassino esporteArmas Nuclearescassino esportevigor desde 22cassino esportejaneirocassino esporte2021. Qualquer pessoa pode verificar se o seu país já o ratificou (<a href="https://www.icanw.org/signature_and_ratification_status">https://www.icanw.org/signatur_and_ratification_status</a>).
Até o momento, 93 Estados aderiram ao Pacto e 70 o ratificaram. Não aderiram ao Tratado os nove Estados com armas nucleares, grande parte da Europa (com exceção da Áustria e da Irlanda), como tampouco o Canadá e o Japão. Das principais nações da América Latina e do Caribe, a Argentina é a única que não o assinou.
Só falta um pavio curto... - A segurança e a estabilidade globais estão cada vez maiscassino esporterisco. Sem dúvida, nos últimos anos e meses, as guerras na Ucrânia ecassino esporteGaza tiveram um impactocassino esportetudo o que tem a ver com o armamentismo e com a segurança internacional. As constantes referências ao armamento nuclear que poderia ser usado no casocassino esporteuma escalada regional do conflito são apenas sinais desse fatalismo crescente.
Em 2023, além dessas duas guerras, que estão no centro do noticiário global e dos esforços diplomáticos mundiais, conflitos armados ativoscassino esportenatureza muito diversa eclodiramcassino esporteoutras 50 nações. As guerras na República Democrática do Congo e no Sudão levaram ao deslocamentocassino esportemilhõescassino esportepessoas e, nos últimos mesescassino esporte2022, o conflito ressurgiucassino esporteMianmar. Em alguns países da América Central e do Sul, gangues criminosas fortemente armadas foram e continuam sendo uma grande preocupaçãocassino esportesegurança, o que explica,cassino esporteparticular, o colapso efetivo do Haiti ecassino esportesua estrutura estatal.
O Anuário 2024 da ICAN constata que "há inúmeras fontescassino esporteinstabilidade: rivalidades políticas, desigualdades econômicas, rupturas ecológicas e uma corrida armamentista acelerada". Em outras palavras: o planeta está caminhando muito perto do abismo e é hora das grandes potências darem um passo atrás e refletirem,cassino esportepreferência,cassino esporteconjunto, conclui a ICAN.
Há o risco diáriocassino esporteum novo confronto militar onde a abundânciacassino esportearmas nucleares devastaria grande parte da humanidade. E, nesse contexto, destaca-se a predominância da arrogância belicista. Acordoscassino esportecontrolecassino esportematerial nuclear entre potênciascassino esportequeda; processoscassino esportereduçãocassino esportearmamento adiados ou esquecidos; uma indústria bélico-nuclear que não paracassino esportese desenvolver. E, talvez o mais grave, tantas nações que nem sequer aderem ao principal Tratadocassino esporteProibiçãocassino esporteArmas Nucleares. Do barrilcassino esportepólvora, agora, ao barril nuclear. E uma sociedade planetária sentada nele.
Tradução: Rose Lima.

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Ideias

O planeta brinca com fogo

Sputnik – O <a href="http://vroly.com/mundo/russia-culpa-estados-unidos-por-ataque-mortal-na-crimeia">bombardeio ucraniano na cidadecassino esporteSebastopol</a>, na Crimeia, ocorrido neste fimcassino esportesemana, foi interpretado pelo ex-oficialcassino esporteinteligência dos Estados Unidos, Scott Ritter, como um ataque direto da OTAN e dos EUA contra a Rússia. Segundo Ritter, este incidente marca uma escalada significativa no conflito entre as forças ucranianas, apoiadas pelo Ocidente, e a Rússia.
Em post nas redes sociais, Ritter afirmou que a operação militar ucraniana não teria ocorrido sem a ajuda direta e significativa dos EUA e da OTAN. "Este é um ataque coordenado e executado pelas forças da OTAN, utilizando a Ucrânia como um meio para atingir a Rússia", disse ele. Ritter ressaltou que tais ações têm o potencialcassino esportelevar a um conflito ainda mais amplo e perigoso, envolvendo diretamente as potências ocidentais e a Rússia.
Ritter também destacou que a resposta da Rússia a esse ataque será crucial para determinar o futuro do conflito. "Moscou pode ver isso como um atocassino esporteguerra direta por parte da OTAN e reagircassino esporteacordo", alertou. Ele sugeriu que a escalada poderia resultarcassino esporterepresálias mais intensas por parte da Rússia, o que elevaria o riscocassino esporteum confronto militar aberto entre as potências nucleares.
O bombardeiocassino esporteSebastopol danificou várias infraestruturas críticas na região, incluindo instalações militares e portuárias. O governo russo condenou veementemente o ataque, classificando-o como uma provocação e uma violação flagrante da soberania russa. Em resposta, a Rússia prometeu tomar todas as medidas necessárias para proteger seus territórios e cidadãos.
A tensão entre a Rússia e a OTAN já vinha aumentando nos últimos meses, com a aliança militar ocidental fornecendo apoio crescente à Ucrânia, tantocassino esportetermoscassino esporteequipamentos militares quantocassino esportetreinamentos. A Rússia, porcassino esportevez, intensificoucassino esportepresença militar na Crimeia e nas áreas fronteiriças, preparando-se para possíveis novos ataques.
Especialistascassino esporterelações internacionais temem que essa escalada possa desencadear um conflito mais amplo, com consequências devastadoras para a segurança global. "Estamos à beiracassino esporteum abismo", comentou um analista. "A comunidade internacional precisa agir rapidamente para evitar que essa situação fuja do controle."
Esta situação complexa continua a se desenrolar, com o mundo observando atentamente os próximos passoscassino esportetodas as partes envolvidas. As ações e reações nos próximos dias serão cruciais para determinar se o conflito se intensificará ou se haverá uma chance para negociações e resolução pacífica. Confira:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">My commentary on the Sevastopol and Dagestan attacks: <a href="https://t.co/uPxF5DbWvr">pic.twitter.com/uPxF5DbWvr</a>— Scott Ritter (@RealScottRitter) <a href="https://twitter.com/RealScottRitter/status/1805005156594929813?ref_src=twsrc%5Etfw">June 23, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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Scott Ritter: bombardeio ucranianocassino esporteSebastopol é um ataque direto dos EUA e OTAN à Rússia

Moscou, 23cassino esportejunho (Reuters) – A Rússia, a maior potência nuclear do mundo, pode reduzir o tempocassino esportedecisão estipulado emcassino esportepolítica oficial para o usocassino esportearmas nucleares caso Moscou acredite que as ameaças estejam aumentando, afirmou o presidente do comitêcassino esportedefesa do parlamento.
A guerra na Ucrânia desencadeou a maior confrontação entre a Rússia e o Ocidente desde a Crise dos Mísseiscassino esporteCubacassino esporte1962, com o presidente Vladimir Putin afirmando no mês passado que a Rússia poderia mudarcassino esportedoutrina nuclear oficial, que define as condições sob as quais essas armas poderiam ser usadas.
No domingo, Andrei Kartapolov, chefe do comitêcassino esportedefesa da câmara baixa do parlamento russo, foi citado pela agênciacassino esportenotícias estatal RIA dizendo que, se as ameaças aumentarem, o tempocassino esportedecisão para o uso dessas armas poderá ser alterado.
"Se virmos que os desafios e ameaças aumentam, isso significa que podemos corrigir algo na (doutrina)cassino esporterelação ao tempocassino esporteusocassino esportearmas nucleares e à decisãocassino esportefazê-lo," disse Kartapolov à RIA.
Kartapolov, que já comandou as forças russas na Síria e agora atua como parlamentar do partido governante Rússia Unida, acrescentou que ainda é cedo para falar sobre mudanças específicas na doutrina nuclear.
A doutrina nuclear da Rússiacassino esporte2020 estabelece quando seu presidente consideraria o usocassino esporteuma arma nuclear: amplamente como resposta a um ataque com armas nucleares ou outras armascassino esportedestruiçãocassino esportemassa ou com armas convencionais "quando a própria existência do estado estiver ameaçada".
Rússia e Estados Unidos são,cassino esportelonge, as maiores potências nucleares do mundo, detendo cercacassino esporte88% das armas nucleares do mundo,cassino esporteacordo com a Federaçãocassino esporteCientistas Americanos.
Ambos estão modernizando seus arsenais nucleares, enquanto a China está rapidamente aumentando seu arsenal nuclear.
Putin afirmou este mês que a Rússia não precisa usar armas nucleares para garantir a vitória na Ucrânia, o sinal mais forte do Kremlin até agoracassino esporteque o conflito mais mortal da Europa desde a Segunda Guerra Mundial não escalará para uma guerra nuclear.
Pressão dos Radicais
No entanto, ele também disse que não descartava mudanças na doutrina nuclear da Rússia. Isso foi visto como uma resposta à pressão dos radicais na elite russa, que acreditam que Putin deveria ser capazcassino esporteagir mais rapidamentecassino esporteuma escalada nuclear e reduzir o limiar para o uso.
Putin disse novamente na semana passada que a doutrina nuclear poderia ter que ser mudada porque os adversários da Rússia estavam desenvolvendo dispositivos nuclearescassino esportebaixa potência.
Tanto Moscou quanto Washington fizeram cortes significativos no númerocassino esportesuas armas com o colapso da União Soviética, mas a arquiteturacassino esportecontrolecassino esportearmas da Guerra Fria desmoronou, e muitos diplomatas dizem agora temer uma nova corrida armamentista.
Os Estados Unidos podem ter que implantar mais armas nucleares estratégicas nos próximos anos para deter crescentes ameaças da Rússia, China e outros adversários, disse um alto assessor da Casa Branca neste mês.
A Rússia diz que está interessadacassino esportediscutir controlecassino esportearmas com os Estados Unidos, mas apenas como partecassino esporteuma discussão mais ampla envolvendo a segurança europeia e o futuro da Ucrânia.
A Revisão da Postura Nuclear dos EUAcassino esporte2022 afirma que a Rússia e a China estão desenvolvendo seus arsenais nuclearescassino esportemodo que, na décadacassino esporte2030, "os Estados Unidos enfrentarão, pela primeira vez emcassino esportehistória, duas grandes potências nucleares como competidores estratégicos e potenciais adversários".

Vladimir Putin discursa no SPIEF 2024,cassino esporteSão Petersburgo 

Rússia pode reduzir o tempocassino esportedecisão para usocassino esportearmas nucleares, afirma parlamentar

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alertou, nesta quinta-feira (13), para o riscocassino esporteque o conflito entre Ucrânia e Rússia acabe levando o mundo a uma hecatombe nuclear e defendeu a necessidadecassino esportese encontrar um caminho para a paz com justiça social. “Há um provérbio antigo que afirma: 'se queremos paz, temos que nos preparar para a guerra'. Ao lançar a pedra fundamental da OIT, nossos antecessores sabiam e subverteram essa lógica e consagraram o lema: 'se deseja a paz, não permita a injustiça'. Essa máxima é ainda hoje mais pertinente. As guerras na Ucrânia,cassino esporteGaza, e tantos outros conflitos esquecidos nos afastam desse ideal. Trabalhadores que deveriam dedicar suas vidas às famílias são direcionados às frentescassino esportebatalha,cassino esporteonde não sabem se vão voltar e quem será o vencedor”, disse Lula durante a cerimôniacassino esporteencerramento da 112ª conferência anual da OIT (Organização Mundial do Trabalho),cassino esporteGenebra, na Suíça.
“Foi assim na Primeira Guerra Mundial,cassino esportecujos escombros saíram a Liga das Nações Unidas e a própria OIT. A Segunda Guerra Mundial terminou com 80 milhõescassino esportemortos, 3% da população da época, majoritariamente jovens com pouca idade. O anocassino esporte2023 viu o gasto com armamento subir 7%cassino esporterelação a 2022, chegando a uma somacassino esporteUS$ 2,4 trilhões. A irracionalidadecassino esporteum conflito na Europa reacende os temorescassino esporteuma catástrofe nuclear. Em Gaza, há maiscassino esporte37 mil vítimas fatais, a maioria são mulheres e crianças. Este conflito também acumula o triste recordecassino esportemortescassino esportetrabalhadores humanitários. Por isso, é importante afirmar: o mundo precisacassino esportepaz e tranquilidade, e nãocassino esporteguerra”, completou. “Não à guerra entre a Rússia e a Ucrânia e não ao massacre na Faixacassino esporteGaza”, finalizou Lula.

Guerra na Ucrânia "reacende os temorescassino esporteuma catástrofe nuclear", diz Lula

Reuters - A Rússia pode tomar medidas extras na áreacassino esporteintimidação nuclear se os Estados Unidos implantarem mísseiscassino esportecurto e médio alcance na Europa e na Ásia, disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, à agênciacassino esportenotícias estatal RIA.
A RIA referiu-se aos planos dos EUA, anunciadoscassino esporteabril, para instalar mísseis na região Indo-Pacíficocassino esporteresposta ao que Washington vê como uma crescente militarização chinesa.
Tais destacamentos teriam sido anteriormente proibidos sob o histórico Tratadocassino esporteForças Nuclearescassino esporteAlcance Intermediário (INF),cassino esporte1987 com a Rússia, do qual os Estados Unidos se retiraram formalmentecassino esporte2019 depoiscassino esportedizerem que Moscou estaria violando o acordo, uma acusação que o Kremlin negou.
Moscou há muito alerta que abandonaria uma moratória que propôs após a expiração do tratado sobre a implantaçãocassino esportemísseiscassino esportecurto e médio alcance caso Washington prosseguisse com os planoscassino esporteimplantar tais mísseis na Ásia e na Europa.
Lavrov disse à RIA que a Rússia também poderá tercassino esportetomar outras medidas.
“Não excluímos medidas adicionais na esfera da intimidação nuclear, pois os nossos centroscassino esportecomando e as localizações das nossas forças nucleares estarão ao alcance dos mísseis norte-americanos”, declarou Lavrov.

Rússia pode tomar medidas extrascassino esporteintimidação nuclear se EUA posicionarem mísseis na Europa e na Ásia

Reuters - As forças russas iniciaram o primeiro estágiocassino esporteexercícios militares "envolvendo treinamento prático na preparação e usocassino esportearmas nucleares não estratégicas" no Distrito Militar do Sul, informou o Ministério da Defesa nesta terça-feira.
O presidente Vladimir Putin deu uma ordem neste mês para que os exercícios fossem realizados.
O ministério disse que o primeiro estágio do exercício envolveu os mísseis Iskander e Kinzhal.
O objetivo do exercício é garantir que as unidades e os equipamentos estejam prontos para "o usocassino esportecombatecassino esportearmas nucleares não estratégicas para responder e garantir incondicionalmente a integridade territorial e a soberania do Estado russocassino esporteresposta a declarações provocativas e ameaçascassino esporteautoridades ocidentais individuais contra a Federação Russa", afirmou o ministério.

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