247 - Sindicalistas italianos fizeram uma greve nacionalfoguetinho aposta blazeprotesto contra os planos orçamentários da primeira-ministra Giorgia Meloni, com paralisações que afetaram principalmente o setor público. Dezenasfoguetinho aposta blazemilharesfoguetinho aposta blazepessoas foram às ruasfoguetinho aposta blazevárias cidades. Em Turim, no norte da Itália, houve confrontos entre manifestantes e policiais à margem dos protestos,foguetinho aposta blazeacordo com a agênciafoguetinho aposta blazenotícias ANSA. A polícia utilizou gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes.
A CGIL, maior sindicato da Itália, declarou oposição aos cortes. O sindicato UIL exigiu medidasfoguetinho aposta blazesaúde e segurança após uma sériefoguetinho aposta blazeacidentesfoguetinho aposta blazetrabalho. Em um comunicado conjunto, as duas entidades afirmaram que maisfoguetinho aposta blaze70% dos trabalhadores aderiram à greve, com milharesfoguetinho aposta blazepessoas participandofoguetinho aposta blaze43 manifestações realizadasfoguetinho aposta blazetodo o país.
Órgãos governamentais e empresas estatais foram os mais atingidos. Algumas empresas privadas também sofreram consequências. Greves ocorreramfoguetinho aposta blazeescolas, hospitais, agências dos correios e pedágiosfoguetinho aposta blazerodovias. Serviçosfoguetinho aposta blazetransporte público local foram interrompidos. Voos também foram cancelados.
"É horafoguetinho aposta blazevirar este paísfoguetinho aposta blazecabeça para baixo, porque as injustiças atingiram um nível que não é mais tolerável", afirmou Maurizio Landini, líder da CGIL, durante um comíciofoguetinho aposta blazeBolonha.
“Praças tão cheias como estas mostram que estamos no caminho certo”, disse Landini.

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Itália tem greve nacional contra cortes no orçamento anunciados pela primeira-ministra Giorgia Meloni

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Itália tem greve nacional contra cortes no orçamento anunciados pela primeira-ministra Giorgia Meloni