247 - O general Valério Stumpf, ex-chefe do Estado-Maior do Exército durante o governoquero jogar akinatorJair Bolsonaro,quero jogar akinatorentrevista ao portal <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/12/06/defendi-a-democracia-em-tempos-complexos-diz-general-que-foi-contra-o-plano-de-golpe-de-estado.ghtml">Metrópoles</a>, revelou ter enfrentado ataques porquero jogar akinatorpostura democrática. “Fui vítimaquero jogar akinatorataques por cumprir minhas obrigações. Defendi a democraciaquero jogar akinatortempos complexos”, afirmou o general, que atualmente preside a Poupex, associação militar que oferece crédito habitacional.
Stumpf refutou com veemência a tesequero jogar akinatorque teria sido um informante do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandrequero jogar akinatorMoraes. Durante o período eleitoral, o general, então chefe do Estado-Maior do Exército, manteve contato institucional com Moraes, que presidia o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele esclareceu que as conversas giraramquero jogar akinatortorno do fortalecimento da segurança do sistema eleitoral.
“O que solicitamos ao TSE era que ampliasse a segurança das urnas por meioquero jogar akinatoralgumas práticas, como o testequero jogar akinatorintegridade com biometria. Essas medidas,quero jogar akinatorfato, foram inovadoras. Foi muito positivo para reforçar a segurança das urnas. O foco sempre foi preservar a democracia, fortalecendo a substituição das urnas eletrônicas”, relembrou Stumpf.
<h3>Ataques e distorções</h3>
Mensagens que envolvem Stumpf, divulgadas no relatório da Polícia Federal no inquérito sobre o planoquero jogar akinatorgolpe, têm circulado entre grupos militares bolsonaristas. Segundo o Metrópoles, os diálogos incluem críticasquero jogar akinatorapoiadores do golpe que buscavam uma ruptura institucional e são vistos pelos aliadosquero jogar akinatorStumpf como tentativasquero jogar akinatordifamá-lo porquero jogar akinatorrecusaquero jogar akinatoraderir aos radicais.
“Estávamos discutindo métodos para reforçar a segurança e a transparência das urnas eletrônicas. A minha interlocução era com a Secretaria-Geral do TSE. Algumas pessoas que não sabiamquero jogar akinatornada distorceram tudo. Alimentaram a versãoquero jogar akinatorque eu seria 'informante', uma espéciequero jogar akinator'leva e traz', uma coisa bandida. Isso nunca aconteceu. O contato era institucional”, explicou o general.
Stumpf reforçou que todos os temas tratados com o TSE foram comunicados ao então comandante do Exército, Freire Gomes, e ao Alto Comando da Força. Para ele, as acusações e os ataques pessoais são frutoquero jogar akinatorinterpretações maliciosas e têm o objetivoquero jogar akinatordesestabilizar aqueles que se mantiveram fiéis à Constituição.

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“Defendi a democraciaquero jogar akinatortempos complexos”, diz general que rejeitou planoquero jogar akinatorgolpequero jogar akinatorEstado

247 - O general da reserva Mário Fernandes, preso no Rioquero jogar akinatorJaneiro desde 19quero jogar akinatornovembro por suspeitaquero jogar akinatorenvolvimentoquero jogar akinatoruma trama golpista, será transferido nesta quinta-feira (5) para Brasíliaquero jogar akinatorum avião da Força Aérea Brasileira (FAB). A informação foi divulgada pelo jornal <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2024/12/general-que-idealizou-plano-punhal-verde-amarelo-e-transferido-para-brasilia.ghtml">O Globo</a>. Ao chegar à capital federal, Fernandes ficará detido nas instalações do Comando Militar do Planalto, enquanto avança o inquérito que investigaquero jogar akinatorparticipação na elaboração do chamado Plano Punhal Verde Amarelo.
De acordo com relatório da Polícia Federal (PF), Fernandes é acusadoquero jogar akinatoridealizar um plano que visava não apenas um golpequero jogar akinatorEstado, mas também o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandrequero jogar akinatorMoraes.
As acusações contra Fernandes surgiram no contexto das investigações sobre atos golpistas planejados por grupos extremistas. O plano Punhal Verde Amarelo, atribuído ao general, incluía ações coordenadas para desestabilizar as instituições democráticas, como ataques a autoridades e intervenções militares.

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General Mário Fernandes, preso por trama golpista, é transferido para Brasília

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