247 - Denunciado na Corte Internacionalcasino mobile bonusJustiça pelo crimecasino mobile bonusgenocídio contra palestinos na Faixacasino mobile bonusGaza, o primeiro-ministrocasino mobile bonusIsrael, Benjamin Netanyahu, emitiu declarações homofóbicas no Congresso dos Estados Unidos. "Alguns manifestantes levam cartazes proclamando 'Gays por Gaza'. Eles poderiam muito bem segurar cartazes dizendo 'Galinhas pelo KFC' (fast foodcasino mobile bonusfrango frito)", afirmou.
O premier israelense é responsável pelo genocídio que, segundo o Ministério da Saúdecasino mobile bonusGaza, deixou cercacasino mobile bonus40 mil palestinos mortos desde outubro do ano passado. Autoridades jurídicas da África do Sul denunciaram Netanyahu na Corte Internacionalcasino mobile bonusJustiça. Lideranças e ativistas internacionais também aumentaram a pressão contra o Tribunal Penal Internacional para que emita um mandadocasino mobile bonusprisão do político.&nbsp;
Nos EUA, Netanyahu foi recebido com protestos. Manifestantes ocuparam o prédio do Legislativo nesta terça (23). A polícia começou a deter participantes no protesto pró-Palestinacasino mobile bonusWashington, informou um correspondente da Sputnik na quarta-feira.&nbsp;
Pelo menos duas pessoas foram detidas no parquecasino mobile bonusfrente à Union Station, perto do Congresso dos Estados Unidos, quando a polícia estava tentando desocupar a área. O protestocasino mobile bonusmassa começou pela manhã e incluiu vários milharescasino mobile bonusparticipantescasino mobile bonustodo o território norte-americano.&nbsp;
O protesto começoucasino mobile bonusfrente ao Capitólio dos Estados Unidos, onde o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu discursou no Congresso, e então continuou à medida que a maioria dos participantes se dirigiu para a Union Station nas proximidades.&nbsp;
As entradas para a Union Station estão fechadas e há uma presença policial aumentada na área. As autoridades fecharam o trânsitocasino mobile bonustodas as estradas adjacentes. Os manifestantes trocaram as bandeiras dos EUA nos postescasino mobile bonusfrente à Union Station por bandeiras palestinas.&nbsp;
A polícia está atualmente se preparando para desocupar a praça principal e muitos estão usando máscaras. Anteriormente, a polícia usou spraycasino mobile bonuspimenta contra os manifestantes para desocupar a áreacasino mobile bonusfrente ao prédio do Capitólio. Dezenascasino mobile bonuspessoas foram afetadas pelo spraycasino mobile bonuspimenta.&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Netanyahu destila homofobia grosseira e retórica genocida anti-palestina para delírio e aplausoscasino mobile bonusseus sócios no genocídio palestino, o Congresso dos Estados Unidos. <a href="https://t.co/08FbN7wJ8z">pic.twitter.com/08FbN7wJ8z</a>&mdash; FEPAL - Federação Árabe Palestina do Brasil (@FepalB) <a href="https://twitter.com/FepalB/status/1816186300556538312?ref_src=twsrc%5Etfw">July 24, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
* Com informações da Sputnik

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Mundo

Denunciado na Corte Internacionalcasino mobile bonusJustiça, Netanyahu comenta o genocídio na Faixacasino mobile bonusGaza e faz discurso homofóbico (vídeo)

247 - Participantes da Parada LGBT usaram as cores verde e amarelo para fazer um apelo pelo respeito à diversidade no Brasil. Também usaram camisas da seleção brasileira. "Brasil é amor, inclusão e diversidade, não ódio e divisão", afirmou a deputada federal Jandira Feghali (PC do B-RJ) na rede social X.
"A Avenida Paulista ficou lotada com as cores do Brasil na parada do Orgulho LGBT+casino mobile bonusSão Paulo. A produção pediu e as pessoas lotaram as ruas com camisas da seleção e a bandeira nacional, num movimento para resgatar os símbolos do Brasil das mãos da extrema direita. O &nbsp;tema da 28ª edição do evento foi o voto consciente, que não dê espaço aos inimigos das causas populares e opositores da comunidade LGBT+. É essa a disputa que precisamos fazer! Viva a @paradasp!".
Em 2020, o totalcasino mobile bonusmortes LGBT I+ registradas pelo observatório foicasino mobile bonus237, número que subiu para 316 no ano seguinte. Em 2022 foram 273 casos, 
Em 2023 foram 230 mortes associadas à LGBTIfobia, apontou um documento é produzido pelo Observatóriocasino mobile bonusMortes e Violências contra LGBTI+, que desde 2021, é constituído pela cooperação entre 3 organizações da sociedade civil: a Acontece Arte e Política LGBTI+, ANTRA – Associação Nacionalcasino mobile bonusTravestis e Transexuais e a ABGLT – Associação Brasileiracasino mobile bonusLésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos.
A pesquisacasino mobile bonus2023 identificou diversos tiposcasino mobile bonusviolência LGBT, como esfaqueamento, apedrejamento, asfixia, esquartejamento, negativascasino mobile bonusfornecimentocasino mobile bonusserviços e tentativascasino mobile bonushomicídio. Houve uma maioriacasino mobile bonusmortes lgbt provocadas por terceiros: 184 homicídios, representando 80% do total, 18 suicídios, que corresponderam a 7,83% dos casos e outras 28 mortes, 12,17% dos casos.
Alguns destaques dos dados divulgados pelo dossiê, são: 142 mulheres trans e travestis mortas, 59 gays mortos, 80 vítimas pretas e pardas, 70 brancas e 1 indígena, 120 vítimas entre 20 a 39 anos, 70 mortes por armacasino mobile bonusfogo, 69 mortescasino mobile bonusperíodo noturno, 11 suicídios por pessoas trans e 79 mortes tanto no Nordeste, como também no Sudeste (com Observatóriocasino mobile bonusMortes e Violências contra LGBTI+).
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">A Avenida Paulista ficou lotada hoje com as cores do Brasil na parada do Orgulho LGBT+casino mobile bonusSão Paulo. A produção pediu e as pessoas lotaram as ruas com camisas da seleção e a bandeira nacional, num movimento para resgatar os símbolos do Brasil das mãos da extrema direita. Brasil é… <a href="https://t.co/kZ16dRRDR2">pic.twitter.com/kZ16dRRDR2</a>&mdash; Jandira Feghali 🇧🇷🚩 (@jandira_feghali) <a href="https://twitter.com/jandira_feghali/status/1797376329794326578?ref_src=twsrc%5Etfw">June 2, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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Sudeste

Comunidade LGBTQIA retoma o verde e amarelo na parada gaycasino mobile bonusSão Paulo (vídeo)

247 - Um casal gay denunciou ter sido vítimacasino mobile bonushomofobia após representantes da loja Jurgenfeld Ateliê, da cidadecasino mobile bonusSão Paulo (SP), recusarem fazer "convites homossexuais"casino mobile bonuscasamento. Um dos noivos, Henrique Nascimento, enviou mensagem via WhatsApp para fazer um orçamento, mas a empresa, que diz seguir princípios cristãos, afirmou que não se tratacasino mobile bonus"homofobia ou qualquer tipocasino mobile bonuspreconceito, mas simcasino mobile bonusprincípios e valores".
A Jurgenfeld Ateliê respondeu a Henrique, pedindo desculpas, e informou que não fazem "convites homossexuais". "Seria bacana você procurar uma papelaria que atendacasino mobile bonusnecessidade", acrescentou,casino mobile bonusacordo com o <a href="https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2024/04/24/casal-gay-denuncia-empresa-que-se-recusou-a-fazer-convite-homossexual-de-casamento.ghtml">jornal O Globo</a>. 
Em uma primeira notacasino mobile bonusrepúdio publicada no perfil da loja, o dono reafirma o posicionamentocasino mobile bonusnão fazer fotografiacasino mobile bonuscasamentos e nem eventos homossexuais. O ateliê sugeriu que existe uma "heterofobia", que seria um suposto preconceito contra pessoas heterossexuais.
"Existe 'heterofobia?' Está aí uma pergunta que deveria ser introduzida nos livroscasino mobile bonusfilosofia desse século (...) Chegamos ao nosso ápice. Não aguentamos mais ter que aguentar tantas críticas e questionamentos sobre o fatocasino mobile bonusnão realizarmos casamento ou eventos homossexuais".

Gays denunciam empresa que se recusou a fazer 'convite homossexual'casino mobile bonuscasamento

Tag: gay

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