247 – O governo brasileiro, representado pelo Ministério1xbet formula 1Minas e Energia (MME), assinou nesta segunda-feira (18) um memorando1xbet formula 1entendimento com a Argentina para a viabilização do transporte1xbet formula 1gás dos campos1xbet formula 1Vaca Muerta para o Brasil. A assinatura ocorreu no Rio1xbet formula 1Janeiro, durante a Cúpula1xbet formula 1Líderes do G20.
O ministro1xbet formula 1Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o ministro da Economia da Argentina, Luís Caputo, foram os responsáveis pela formalização do acordo, que prevê a criação1xbet formula 1um grupo1xbet formula 1trabalho binacional. Esse grupo técnico avaliará as opções1xbet formula 1infraestrutura para que o gás chegue ao Brasil. Entre as alternativas estudadas está a inversão do fluxo do gasoduto Brasil-Bolívia (Gasbol) e outras rotas menos prováveis, que incluem a construção1xbet formula 1novos gasodutos conectando diretamente a Argentina ao Brasil via Uruguaiana (RS) ou passando por Paraguai e Uruguai, como reporta o jornal Estado1xbet formula 1S. Paulo.
Integração energética1xbet formula 1foco
Em declaração durante a cúpula, Alexandre Silveira ressaltou a relevância dessa cooperação: “Estamos explorando as melhores rotas para trazer gás natural ao Brasil, fortalecendo nossa segurança energética e consolidando uma parceria estratégica com a Argentina.” Ele também utilizou suas redes sociais para reafirmar que a importação do gás poderá ocorrer por cinco rotas distintas.
Para Silveira, a exploração e importação1xbet formula 1gás1xbet formula 1Vaca Muerta, que utiliza o método1xbet formula 1fraturamento hidráulico (fracking), é uma medida estratégica. “A questão da produção1xbet formula 1petróleo e gás não é uma questão1xbet formula 1oferta, mas1xbet formula 1demanda. Enquanto houver demanda1xbet formula 1petróleo, alguém vai ter que fornecer. Já importamos gás1xbet formula 1fracking dos Estados Unidos, e agora vamos importar da Argentina”, afirmou o ministro.
Discussão sobre fracking e transição energética
Silveira também foi questionado sobre a aparente contradição entre a importação1xbet formula 1gás extraído por fracking e a postura do Brasil1xbet formula 1enfrentamento das mudanças climáticas. Ele defendeu1xbet formula 1posição com veemência: “Não tem contradição. Pelo contrário, tem bom senso”, destacando que o Brasil busca uma transição energética justa, na qual o gás desempenha um papel crucial. “Se fizermos1xbet formula 1forma adequada e for a necessidade do Brasil, ainda defendo que tenha estudos sobre fracking1xbet formula 1qualquer lugar do mundo até (a conclusão)1xbet formula 1uma transição segura”, concluiu.
O Ministério1xbet formula 1Minas e Energia estima que, no início, o Brasil importará cerca1xbet formula 12 milhões1xbet formula 1metros cúbicos por dia (m³/d)1xbet formula 1gás, chegando a 10 milhões1xbet formula 1m³/d1xbet formula 1três anos e atingindo 30 milhões1xbet formula 1m³/d até 2030, volume similar ao que a Bolívia exportava anteriormente, mas que vem diminuindo devido ao declínio1xbet formula 1sua produção.
Segundo fontes do setor, o custo do gás1xbet formula 1Vaca Muerta ao Brasil deve ficar entre US$ 7 e US$ 8 por milhão1xbet formula 1BTU, um preço competitivo se comparado ao valor médio1xbet formula 1US$ 11 a US$ 12 praticado atualmente no país.

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Economia

Brasil e Argentina terão equipe bilateral para viabilizar gasoduto e integração energética

247 – A recente declaração do Serviço1xbet formula 1Inteligência Externa da Rússia (SVR) trouxe à tona novas acusações sobre as explosões que atingiram os gasodutos Nord Stream e Nord Stream 2,1xbet formula 1setembro1xbet formula 12022. Segundo informações divulgadas pela <a href="https://noticiabrasil.net.br/20240926/russia-sabotagem-no-nord-stream-foi-ato-de-guerra-economica-dos-eua-e-reino-unido-contra-aliados-36656304.html">agência russa Sputnik</a>, as autoridades russas reforçam a tese1xbet formula 1que os Estados Unidos e o Reino Unido estiveram diretamente envolvidos no ataque, classificando-o como um ato1xbet formula 1"terrorismo internacional" e "guerra econômica anglo-saxônica" contra os aliados europeus, com especial ênfase nos danos causados à Alemanha.
De acordo com a análise do SVR, Washington e Londres têm buscado remover o incidente da pauta internacional, utilizando-se1xbet formula 1uma estratégia1xbet formula 1desinformação para encobrir a real natureza dos ataques e seus organizadores. “Desde agosto deste ano, estruturas e a mídia controladas por Washington e Londres vêm promovendo a falsidade1xbet formula 1que os ataques foram realizados exclusivamente por extremistas ucranianos que agiram1xbet formula 1forma independente", afirmou um porta-voz do serviço russo.
As explosões danificaram gravemente os dutos que ligavam a Rússia ao fornecimento1xbet formula 1gás para a Europa, representando uma quebra significativa no fornecimento1xbet formula 1energia e gerando repercussões na economia1xbet formula 1diversos países europeus. “O ataque terrorista aos gasodutos causou danos irreparáveis à economia da Europa”, reiterou o comunicado russo, destacando as consequências econômicas e geopolíticas resultantes do evento.
A investigação das autoridades alemãs, dinamarquesas e suecas sobre o caso não descartou a possibilidade1xbet formula 1sabotagem, mas segundo fontes russas, os países ocidentais se recusam a compartilhar informações essenciais sobre o caso com a Rússia. Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, destacou que Moscou tem solicitado repetidamente esses dados, mas sem sucesso. "Nunca recebemos os dados solicitados", afirmou Peskov.
A operadora Nord Stream AG, responsável pelos gasodutos, também confirmou que os danos eram sem precedentes e que seria impossível estimar um prazo para os reparos. A Procuradoria-Geral da Rússia abriu uma investigação formal, classificando o ataque como um ato1xbet formula 1terrorismo internacional.
Enquanto as investigações continuam, o SVR acredita que há uma tentativa coordenada1xbet formula 1acelerar o inquérito alemão para responsabilizar extremistas ucranianos,1xbet formula 1vez1xbet formula 1investigar uma possível cooperação transatlântica no ataque. "Os serviços alemães receberam um ultimato para culpar os 'aventureiros ucranianos que odeiam a Rússia' pelo ataque, retirando qualquer culpa1xbet formula 1uma cooperação entre os EUA, Reino Unido e seus aliados", afirmou o porta-voz russo.
A polêmica1xbet formula 1torno do Nord Stream continua sendo um dos principais pontos1xbet formula 1tensão nas relações entre a Rússia e o Ocidente, particularmente no contexto da guerra na Ucrânia e das sanções econômicas impostas à Rússia desde o início do conflito.
Fontes russas enfatizam que o ataque ao Nord Stream foi uma manobra calculada para enfraquecer a dependência europeia do gás russo e fortalecer a influência dos Estados Unidos sobre seus aliados no continente. Com o impacto econômico causado pela destruição dos gasodutos, a Rússia segue pressionando por uma investigação internacional imparcial que, segundo o SVR, ainda não ocorreu1xbet formula 1forma adequada.
Essa narrativa reforça as já deterioradas relações entre Moscou e as principais potências ocidentais, ampliando a desconfiança mútua1xbet formula 1um cenário global cada vez mais tenso e polarizado.
Enquanto a investigação sobre o incidente do Nord Stream ainda se desenrola, as acusações russas contra os Estados Unidos e o Reino Unido colocam1xbet formula 1evidência o papel da guerra econômica e informacional na atual conjuntura geopolítica, alimentando a divisão entre o Oriente e o Ocidente. Ao mesmo tempo, a Europa, com1xbet formula 1economia1xbet formula 1recuperação, segue sendo o maior prejudicado dessa disputa.

Vazamento no Nord Stream 2 perto1xbet formula 1Bornholm, na Dinamarca
 27/9/2022

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Mundo

Rússia acusa EUA e Reino Unido pela explosão do gasoduto Nord Stream

247 - Em dezembro1xbet formula 12023, o setor1xbet formula 1óleo e gás entrou no portfólio diversificado da J&amp;F, conglomerado que já atua nas áreas1xbet formula 1alimentos, celulose, mineração, higiene e cosméticos e serviços financeiros. A aquisição da Fluxus, especializada1xbet formula 1produção1xbet formula 1gás natural, complementa a estratégia do grupo ao fortalecer a sinergia com a Âmbar, empresa1xbet formula 1energia do grupo Batista, explica o <a href="https://neofeed.com.br/negocios/por-que-a-fluxus-do-grupo-jf-esta-investindo-meio-bilhao-de-reais-na-bolivia/">Neofeed</a>.
A Fluxus recentemente adquiriu três campos1xbet formula 1gás natural na bacia Tarija-Chaco, na Bolívia – Tacobo, Tajibo e Yacuiba – da Pluespetrol,1xbet formula 1junho1xbet formula 12023. Com esta aquisição, a empresa planeja aumentar1xbet formula 1produção diária1xbet formula 1gás natural1xbet formula 1100 mil metros cúbicos para 1,1 milhão1xbet formula 1metros cúbicos até 2028, por meio1xbet formula 1um investimento1xbet formula 1US$ 100 milhões (aproximadamente R$ 550 milhões).
O anúncio foi realizado por Ricardo Savini, CEO da Fluxus, durante um evento da Apex Brasil1xbet formula 1Santa Cruz1xbet formula 1la Sierra, que contou com a presença do presidente Lula (PT). Savini destacou que o portfólio da Fluxus na Bolívia inclui duas estações1xbet formula 1tratamento e infraestrutura1xbet formula 1transporte para distribuição1xbet formula 1gás tanto para o mercado interno quanto para Brasil e Argentina.
A expansão da capacidade1xbet formula 1produção da Fluxus na América do Sul não para por aí. A empresa está1xbet formula 1olho1xbet formula 1novas áreas na Bolívia e1xbet formula 1outros países sul-americanos como Argentina, Peru e Venezuela. “Além desse investimento no crescimento orgânico dos campos que já adquirimos, estamos analisando oportunidades1xbet formula 1outros campos existentes”, afirmou Savini.
Na Argentina, a Fluxus também adquiriu, no final1xbet formula 12022, três blocos no campo1xbet formula 1Centenário, na província1xbet formula 1Neuquén, e um terço do campo1xbet formula 1Ramos, na província1xbet formula 1Salta, totalizando uma produção diária1xbet formula 19.325 barris equivalentes1xbet formula 1óleo, sendo 1,3 milhão1xbet formula 1metros cúbicos1xbet formula 1gás e 1.365 barris1xbet formula 1petróleo.
Savini destacou a importância estratégica da Bolívia para atender a demanda regional por gás, beneficiando diretamente a Âmbar. A empresa1xbet formula 1energia é a quarta maior geradora1xbet formula 1energia a gás natural no Brasil, com capacidade instalada significativa. Três usinas térmicas da Âmbar – UTE Cuiabá, UTE Araucária e UTE Uruguaiana – têm potencial1xbet formula 1interligação com as operações da Fluxus, aproveitando a infraestrutura1xbet formula 1gasodutos que conecta as reservas1xbet formula 1gás da Bolívia e Argentina ao Brasil.
O gasoduto Bolívia-Brasil, com 3.150 quilômetros1xbet formula 1extensão, é crucial para o setor energético brasileiro, atravessando cinco estados: Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Savini também expressou otimismo1xbet formula 1relação à atualização do marco regulatório do setor na Bolívia, que pode aumentar a atratividade dos investimentos1xbet formula 1exploração no país.
Fundada no início1xbet formula 12023 por Ricardo Savini, ex-CEO da 3R Petroleum, a Fluxus foi adquirida pelo grupo J&amp;F antes1xbet formula 1completar um ano1xbet formula 1atividades. Além1xbet formula 1Savini, os cofundadores Jorge Lorenzón e Vitor Abreu, ambos com ampla experiência na indústria1xbet formula 1petróleo e gás, permanecem na gestão da empresa, garantindo a continuidade e expertise na expansão dos negócios.

Fluxus, do grupo J&F, anuncia investimento1xbet formula 1meio bilhão1xbet formula 1reais na Bolívia para multiplicar por 10 a produção1xbet formula 1gás natural

247 - Em nota divulgada nesta quarta-feira (10) e assinada por representantes1xbet formula 1diversas entidades da indústria brasileira, o setor celebra as negociações entre Brasil e Bolívia no país andino pela ampliação do mercado1xbet formula 1gás natural. Leia na íntegra:
A representação da indústria nacional que participou da comitiva brasileira1xbet formula 1negociação na Bolívia sobre a possibilidade1xbet formula 1nova oferta1xbet formula 1gás natural do país vizinho considerou a agenda um passo histórico para a ampliação do mercado1xbet formula 1gás natural, através da maior competição e redução1xbet formula 1custos, com impactos para a descarbonização da indústria nacional e o aumento da atividade econômica brasileira.
Os representantes da ABRACE Energia (consumidores1xbet formula 1energia), FIESP, ABVIDRO (indústria do vidro), ABIQUIM (indústria química) e ASPACER e ANFACER (indústria da cerâmica) entendem que a visita a Bolívia está1xbet formula 1linha com os objetivos do programa Gás Para Empregar e pode representar uma imensa oportunidade1xbet formula 1curto, médio e longo prazo para o mercado1xbet formula 1gás natural, com possibilidade, inclusive,1xbet formula 1utilização1xbet formula 1gás da Argentina por meio do Gasbol.
A partir das conversas realizadas já será possível iniciar rodadas1xbet formula 1negociação para contratação1xbet formula 1gás boliviano e argentino sem a participação da Petrobras, o que será fundamental para aumentar a concorrência no mercado1xbet formula 1gás, possibilitando maior liquidez, ajudando, inclusive, na viabilização do gás natural vindo do pré-sal. 
O Ministério1xbet formula 1Minas e Energia foi fundamental para concretizar esse momento e a possibilidade1xbet formula 1evoluir na contratação direta1xbet formula 1gás pela indústria, o que poderá resultar1xbet formula 1redução substantiva do preço1xbet formula 1gás para a indústria brasileira.
Paulo Pedrosa, presidente executivo da ABRACE Energia e Conselheiro do Coinfra da Fiesp 
Lucien Belmonte, presidente da ABVIDRO, Coordenador do Fórum do Gás e Conselheiro do Coinfra da Fiesp 
André Passos, presidente da ABIQUIM
Maurício Borges, CEO ANFACER

Reindustrialização

Negociação na Bolívia por gás natural pode representar mudança histórica para a indústria brasileira, dizem entidades

Reuters - O Paraguai está avançando nas negociações com empresas1xbet formula 1energia e altos funcionários do governo da Argentina e do Brasil sobre um gasoduto potencial1xbet formula 11,5 bilhão1xbet formula 1dólares para conectar os três países, disseram à Reuters altos funcionários do governo do Paraguai e do Brasil.
O plano que está sendo elaborado pelo Paraguai, relatado1xbet formula 1detalhes pela primeira vez, visa competir com uma oferta rival boliviana para reaproveitar os gasodutos existentes para transportar gás argentino para o Brasil. Se qualquer um dos projetos for concretizado, marcaria uma grande mudança potencial nos fluxos energéticos regionais.
"Queremos assinar um memorando1xbet formula 1entendimento1xbet formula 1nível presidencial (para o gasoduto)1xbet formula 1junho", disse à Reuters Mauricio Bejarano, vice-ministro1xbet formula 1Minas e Energia do Paraguai. "Há um apoio geral ao projeto."
À medida que o declínio da produção1xbet formula 1gás na Bolívia força o Brasil a procurar outros fornecedores, a opção potencial1xbet formula 1gás proveniente da próspera região1xbet formula 1shale gás1xbet formula 1Vaca Muerta, na Argentina, através do Chaco paraguaio, está ganhando força, disse Rodrigo Maluff, vice-ministro1xbet formula 1Investimentos do Paraguai. Isso envolveria um investimento estimado1xbet formula 11,2 bilhão a 1,5 bilhão1xbet formula 1dólares,1xbet formula 1parte do setor privado, acrescentou.
Governos e empresas da Argentina e do Brasil também têm conversado com a Bolívia desde o ano passado sobre o que consideram ser a opção mais rápida e barata para transportar gás1xbet formula 1Vaca Muerta ao norte da região, o que envolveria a reversão do fluxo da rede1xbet formula 1gasodutos da Bolívia.
Nos últimos meses, autoridades paraguaias cortejaram investidores1xbet formula 1São Paulo, reuniram-se com o ministro1xbet formula 1Minas e Energia do Brasil1xbet formula 1Assunção e autoridades da Argentina. A Tecpetrol, que controla cerca1xbet formula 115% da produção1xbet formula 1shale gás da Argentina, fez parte dessas últimas negociações, assim como a Pluspetrol, com sede1xbet formula 1Buenos Aires, disse Maluff.
As empresas não responderam a um pedido1xbet formula 1comentário.
Os paraguaios afirmaram que a capacidade diária inicial do gasoduto está projetada1xbet formula 115 milhões1xbet formula 1metros cúbicos na primeira etapa.
Alexandre Silveira, ministro brasileiro1xbet formula 1Minas e Energia, que viajou para Assunção1xbet formula 1abril, disse à Reuters que estava ciente da intenção do Paraguai e expressou apoio, mas disse que mais estudos eram necessários.
"Nós ficamos1xbet formula 1marcar uma reunião com o setor privado, para que o setor estude melhor... esta viabilidade", disse Silveira.
Os planos compartilhados com a Reuters mostram que o novo gasoduto percorreria 110 quilômetros1xbet formula 1Campos Duran, no norte da Argentina, até a fronteira com o Paraguai, atravessando outros 530 quilômetros1xbet formula 1terras áridas e planas no Chaco paraguaio para chegar ao Brasil.
Um adicional1xbet formula 1400 km1xbet formula 1gasoduto ligaria Carmelo Peralta, na fronteira Paraguai-Brasil, ao Mato Grosso do Sul e1xbet formula 1lá potencialmente se juntaria à linha Gasbol existente para São Paulo, a maior cidade do Brasil.
Os governos da Bolívia e da Argentina não responderam aos pedidos1xbet formula 11xbet formula 1 comentários.
A Bolívia tem sido por anos um importante fornecedor1xbet formula 1gás para o Brasil e a Argentina, mas o declínio da1xbet formula 1produção e o crescimento potencial da região1xbet formula 1shale1xbet formula 1Vaca Muerta estão prestes a mudar a dinâmica do fluxo1xbet formula 1energia.
Silveira disse que as duas propostas não são mutuamente exclusivas: "As duas rotas não são excludentes", afirmou. A opção do Paraguai ajudaria o Brasil a fornecer energia para a fábrica1xbet formula 1fertilizantes localizada1xbet formula 1Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, acrescentou.
O Brasil deixou claro que o gás argentino1xbet formula 1Vaca Muerta -- a segunda maior formação1xbet formula 1gás1xbet formula 1shale do mundo e a quarta maior1xbet formula 1óleo1xbet formula 1shale -- será necessário para equilibrar o abastecimento devido ao declínio na produção1xbet formula 1gás da Bolívia.
"O Brasil representa a demanda", disse o especialista1xbet formula 1energia Victorio Oxilia, professor da Universidade Nacional1xbet formula 1Assunção. "Sem o mercado brasileiro nada acontece, então o posicionamento que o país assume com um projeto é fundamental."

Gasoduto1xbet formula 1construção na Argentina para transporte1xbet formula 1gás do campo1xbet formula 1Vaca Muerta
26/04/2023
REUTERS/Martin Cossarini

Tag: gasoduto

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Paraguai avança com oferta para gasoduto entre Argentina e Brasil1xbet formula 1US$ 1,5 bilhão