247 - A Light anunciou nesta quinta-feira (31) o lançamento do Programacasa de apostas de futebolRecuperaçãocasa de apostas de futebolEnergia e Redução da Inadimplência Orientado (PRORIO), para combater as perdas não-técnicascasa de apostas de futebolenergia, conhecidas como “gatos”, e o problema dos consumidores inadimplentes. A empresa atuacasa de apostas de futebol31 municípios do Riocasa de apostas de futebolJaneiro, incluindo a capital, e fornece energia para cercacasa de apostas de futebol73% da população do estado.
De acordo com o presidente da Light, Alexandre Nogueira, o "PRORIO tem muitos problemas a tratar". "Um deles é o consumo médio. Se você pegar a Maré, por exemplo, a tarifa socialcasa de apostas de futebolenergia foi modulada,casa de apostas de futebolmédia, entre 130 e 150 kWh, visando caber no bolso do consumidor local, devido à vulnerabilidade no pagamento. Contudo, essa tarifa já não atende a essa comunidade", disse.
"O Riocasa de apostas de futebolJaneiro e Manaus apresentam as maiores sensações térmicas do Brasil, combinando temperatura e umidade, o que eleva o usocasa de apostas de futebolequipamentoscasa de apostas de futebolrefrigeração. O consumo na Maré chega a 300 kWh, por exemplo. Outra questão é o acesso a certas áreas geográficas, onde a concessionária enfrenta limitações. O PRORIO abordará todas essas questões".
O superintendentecasa de apostas de futebolregulação da Light, Felipe Tenório, afirmou que "a perdacasa de apostas de futebolenergia não é apenas um problema do Riocasa de apostas de futebolJaneiro". "Queremos, utilizando a força que a Light possui e aproveitando a oportunidadecasa de apostas de futebolcontar com profissionais brilhantes trabalhando pelo Rio, que isso seja suficiente para apoiarmos o regulador, o executivo, o legislador — tudo o que for necessário e relevante para que possamos construir um modelo, um setor e condições melhores para as pessoas que dependem desse bem essencial que é a distribuiçãocasa de apostas de futebolenergia".

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Sudeste

Light lança programa para combater furtoscasa de apostas de futebolenergia e inadimplência no Rio

Por Mariana Tokarnia, repórter da Agência Brasil - No Brasil, quase dois celulares são roubados ou furtados por minuto. Quase um milhãocasa de apostas de futebolocorrências foram registradascasa de apostas de futeboldelegaciascasa de apostas de futeboltodo o paíscasa de apostas de futebol2023. Os dados são do 18º Anuário Brasileirocasa de apostas de futebolSegurança Pública, divulgado nesta quinta-feira (18), pelo Fórum Brasileirocasa de apostas de futebolSegurança Pública. &nbsp;
Os dados mostram que, pela primeira vez, o númerocasa de apostas de futebolfurtos, ou seja, a subtração dos aparelhos sem o uso da violência, superou ocasa de apostas de futebolrouboscasa de apostas de futebolaparelhos, com 494.295 contra 442.999 casos, respectivamente, ao longocasa de apostas de futebol2023. No total, foram 937.294 ocorrências nas delegacias brasileiras.
Apesarcasa de apostas de futebolserem altos,casa de apostas de futebolrelação a 2022, os númeroscasa de apostas de futebolroubos e furtoscasa de apostas de futebolcelulares,casa de apostas de futeboltermos globais, apresentaram reduçãocasa de apostas de futebol4,7%. Segundo o Fórum Brasileirocasa de apostas de futebolSegurança Pública, o númerocasa de apostas de futebolocorrências mostra a centralidade que tais aparelhos ocupam na nova dinâmica dos crimes patrimoniais. Os celulares se consolidam como portacasa de apostas de futebolentrada frequente para outras modalidades delituosascasa de apostas de futebolascensão, como estelionatos e golpes virtuais.
A marca mais visada pelos criminosos foi a Samsung, com 37,4% dos casos, seguida pela Apple, com 25%, e pela Motorola, com 23,1%. Embora respondam por apenas 10% do mercado nacional, os iPhones representam umacasa de apostas de futebolcada quatro subtraçõescasa de apostas de futebolaparelhos. O Fórum ressalta que quando se atenta a proporções, é possível dizer que os usuários da Apple correm mais riscos na comparação com aqueles que utilizam telefonescasa de apostas de futeboloutras marcas.
Segundo a publicação,casa de apostas de futebol78% das ocorrências, os criminosos optaram por vias públicas. Os casos são mais frequentescasa de apostas de futeboldiascasa de apostas de futebolsemana,casa de apostas de futebolespecial entre segundas e sextas-feiras, com prevalência entre 5h e 7h da manhã e o período entre 18h e 22h – horárioscasa de apostas de futebolque, geralmente, a população estácasa de apostas de futeboldeslocamento nas grandes metrópoles, indo ao trabalho ou voltando para casa.
No caso dos furtos, as vias públicas responderam por 44% dos registros, seguidas dos estabelecimentos comerciais/financeiros e residências, com 14% e 13% das ocorrências, respectivamente. Ao contrário dos roubos, os furtoscasa de apostas de futebolcelulares são mais comuns nos finaiscasa de apostas de futebolsemana, que concentram 35% dos casos. Nessa categoria, os criminosos escolhem horários com movimento reduzido nas cidades, principalmente entre 10h e 11h e a partir do meio da tarde, por volta das 15h, até 20h.
De acordo com o anuário, as cidades com as maiores taxascasa de apostas de futebolroubo e furtocasa de apostas de futebolcelulares são: Manaus, com 2.096,3 casos a cada 100 mil habitantes; Teresina, com 1.866; São Paulo, com 1781,6; Salvador, com 1.716,6; e Laurocasa de apostas de futebolFreitas (BA), com 1.695,8. A taxa do Brasil écasa de apostas de futebol461,5 ocorrências registradas para cada 100 mil habitantes. Entre as 50 cidades com maiores taxascasa de apostas de futebolroubo ecasa de apostas de futebolfurtocasa de apostas de futebolcelular, 15 estão localizadas no estadocasa de apostas de futebolSão Paulo.
Um golpe a cada 16 segundos - A publicação mostra ainda que os rouboscasa de apostas de futebolrua cederam lugar a estelionatos quando se observa o quadrocasa de apostas de futebolpreferências criminais contemporâneas. Houve um totalcasa de apostas de futebol1.965.353 registroscasa de apostas de futebolestelionatos no ano passado, ou seja, um golpe a cada 16 segundos. O crescimento,casa de apostas de futebolrelação a 2022, foicasa de apostas de futebol8,2%. Em relação a 2018 houve altacasa de apostas de futebol360%.
Por outro lado, houve queda, entre 2022 e 2023,casa de apostas de futebolseis diferentes modalidadescasa de apostas de futebolroubos: a estabelecimentos comerciais (18,8%); a residências (17,3%); a transeuntes (13,8%);casa de apostas de futebolcargas (13,2%);casa de apostas de futebolveículos (12,4%); ecasa de apostas de futebolcelulares (10,1%).
“A gente está tendo uma mudançacasa de apostas de futebolparadigma na criminalidade patrimonial no Brasil e isso tem, evidentemente, bastante relação com os celulares, que acabam sendo a portacasa de apostas de futebolentrada para esse mundo híbrido que a gente vive, com a digitalização das finanças, com a utilização das redes sociais”, diz o coordenadorcasa de apostas de futebolprojetos do Fórum Brasileirocasa de apostas de futebolSegurança Pública, David Marques.
“O celular tem o seu valor pelo aparelho, pelo seu valorcasa de apostas de futeboluso, mas também pelo que o celular dá acesso, que são as informações pessoais, são as informações bancárias, são as redes sociais das pessoas. Então, esse é um fenômeno que já vinhacasa de apostas de futebolcurso, mas ele se aprofundou, se acelerou bastante a partir do contexto da pandemia e que segue aí chamando atenção enquanto uma mudança realmentecasa de apostas de futebolparadigma na dinâmica criminal dos crimes patrimoniais”.
O Anuário Brasileirocasa de apostas de futebolSegurança Pública é baseadocasa de apostas de futebolinformações fornecidas pelos governos estaduais, pelo Tesouro Nacional, pelas polícias civil, militar e federal, entre outras fontes oficiais da Segurança Pública.

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