247 - Um forte terremotounibet t&cmagnitude 5,9 atingiu a costa sudesteunibet t&cCuba neste domingo, gerando apreensão entre os moradores da região, informa<a href="https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/11/10/ainda-enfrentando-efeitos-de-passagem-de-furacao-cuba-registra-terremoto-de-magnitude-59.ghtml"> O Globo</a>. O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) localizou o epicentro a cercaunibet t&c35 quilômetros da costaunibet t&cBartolomé Maso, na provínciaunibet t&cGranma, e a aproximadamente 175 quilômetrosunibet t&cSantiagounibet t&cCuba, com profundidadeunibet t&c14,2 quilômetros.
Segundo o Centro Nacional Cubanounibet t&cPesquisas Sismológicas (CENAIS), o tremor foi perceptívelunibet t&cvárias províncias do leste cubano, além das áreasunibet t&cCamagüey e Ciegounibet t&cÁvila, no centro. Até o momento, não há relatosunibet t&cvítimas ou grandes danos, embora o abalo tenha gerado comoção. Nas redes sociais, usuários relataram que o tremor também foi sentido no sul da Flórida, nos Estados Unidos.
“Aqui as pessoas saíram rapidamente às ruas porque o terreno se movia com muita força”, relatou Andrés Pérez, um aposentadounibet t&c65 anos residente no centrounibet t&cSantiagounibet t&cCuba. “Senti muito forte, e minha esposa está uma pilhaunibet t&cnervos”, completou.
O abalo ocorreunibet t&cum momento delicado para o país, que ainda lida com os efeitos do furacão Rafael,unibet t&ccategoria 3, que afetou o oesteunibet t&cCuba recentemente, causando apagões e deixando a população sem eletricidade por quase dois dias. O último tremor significativo na regiãounibet t&cSantiagounibet t&cCuba,unibet t&cmagnitude 5,1, ocorreuunibet t&c17unibet t&coutubro, sem registrosunibet t&cdanos.
O terremoto mais intenso dos últimos anosunibet t&cCuba foi ounibet t&cmagnitude 7,7, registradounibet t&cjaneirounibet t&c2020 nas águas do Caribe, que levou à evacuaçãounibet t&cprédiosunibet t&cHavana, embora não tenha provocado maiores danos.

Pessoas caminhamunibet t&crua sem energiaunibet t&cHavana, Cuba, após passagem do furacão Rafael
06/11/2024
REUTERS/Norlys Perez

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América Latina

Em meio aos estragosunibet t&cfuracão, Cuba registra terremotounibet t&cmagnitude 5,9

247 - O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu uma notaunibet t&csolidariedade ao povo cubano. O Itamaraty afirmou que teve "consternação" devido à passagem do furacão Rafael por Cuba. A rede elétrica caiu na quarta-feira, depois que a tempestade atravessou Cuba com ventosunibet t&caté 185 quilômetros por hora, danificando casas, derrubando árvores e postes telefônicos. De acordo com estimativas oficiais, a populaçãounibet t&c10 milhõesunibet t&cpessoas chegou a ficar sem eletricidade – o segundo incidente desse tipounibet t&cmenosunibet t&cum mês na ilha.
Segundo a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA), a temporadaunibet t&cfuracões do Atlântico, que teve início oficialmenteunibet t&c1ºunibet t&cjunho e terminaunibet t&c30unibet t&cnovembro, terá atividade “acima da média”, com entre oito e 13 furacões, incluindounibet t&cquatro a seteunibet t&cgrande tamanho. Ao todo, 11 furacões se formaram desde o início do ano: Beryl, Debby, Ernesto, Francine, Helene, Isaac, Kirk, Lesley, Milton, Oscar e Rafael, dos quais Beryl e Milton atingiram a categoria 5, a mais alta na escalaunibet t&cintensidade Saffir-Simpson.
"O fenômeno climático extremo causou danos materiaisunibet t&cgrande envergadura à infraestrutura do país caribenho e ocasionou a queda do sistema elétrico nacional. O desastre natural ocorreu apenas alguns dias após a passagem do furacão Oscar e a emergência energética, o que impõe novos e complexos desafios logísticos e humanitários a Cuba", disse a pasta chefiada por Mauro Vieira.&nbsp;
"O Brasil reiteraunibet t&cplena solidariedade ao governo e ao povo cubanos. Em casounibet t&cemergência, recomenda-se aos viajantes brasileiros que se encontram no país contatar o plantão consular da Embaixada do Brasilunibet t&cHavana: +53 5285-1576".
Autoridadesunibet t&cCuba disseram que começaram a restabelecer a energia elétrica no lado leste da ilha, um dia depoisunibet t&co furacão Rafael derrubar a rede do país, deixando dez milhõesunibet t&cpessoas no escuro.&nbsp;
O furacão se dirigiu ao Golfo do México e não é mais uma ameaça a qualquer regiãounibet t&cterra, disse o Centro Nacionalunibet t&cFuracões dos Estados Unidos, que tem sedeunibet t&cMiami. O furacão Rafael foi o mais recente problema enfrentado pela precária rede elétrica da ilha comunista. O sistema já havia caído várias vezes há duas semanas, deixando muitos habitantes sem eletricidade por dias, o que causou protestos. &nbsp;&nbsp;&nbsp;
O Ministério das Minas e Energia disse nesta quinta-feira que está restaurando a eletricidadeunibet t&cregiões do centro e do lesteunibet t&cCuba, mas alertou que o processo será mais lentounibet t&coutras regiões da ilha, que foram atingidasunibet t&cforma mais dura pela tempestade. &nbsp;&nbsp;&nbsp;
Havana, capital do país e cidade que tem 2 milhõesunibet t&chabitantes, continua sem energia elétrica nesta quinta-feira. Autoridades não disseram quando ela voltará. As obsoletas usinas a petróleo do país lutam há décadas para manter as luzes acesas na ilha, mas neste ano o sistema entrouunibet t&ccrise depois que caíram as importações do produto vindounibet t&cVenezuela, Rússia e México (com Reuters).

Brasília

Itamaraty presta solidariedade a Cuba após furacão Rafael chegar à ilha caribenha

247 - O furacão Milton chegou ao estado da Flórida com ventos acimaunibet t&c205 quilômetros por hora (km/h). Pode ser um dos piores furacões dos últimos 100 anos no estado ao sul dos EUA, onde o fenômeno chegou menosunibet t&cduas semanas após o furacão Helene ter deixado maisunibet t&c200 mortos. Na Costa do Golfo da Flórida, maisunibet t&c1 milhãounibet t&cpessoas receberam ordensunibet t&cevacuação. A região ainda se recupera dos impactos devastadores do furacão Helene. A tempestade estavaunibet t&crotaunibet t&ccolisão com a área metropolitana da Baíaunibet t&cTampa, onde vivem maisunibet t&c3 milhõesunibet t&cpessoas.
"Evacuem agora", pediu o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, referindo-se à população da Flórida. "Esta pode ser a pior tempestade a atingir a Flóridaunibet t&cmaisunibet t&cum século e, se Deus quiser, não será, mas parece que sim agora", afirmou.
O Centro Nacionalunibet t&cFuracões dos EUA rebaixou o furacão Milton para a categoria 3. A decisão foi anunciada às 18h (horáriounibet t&cBrasília), nesta quarta-feira. O furacão Helene, porunibet t&cvez, está na categoria 5.
Os furacõesunibet t&ccategoria 5 têm ventosunibet t&c252 km/h ou mais, e as ondas chegam a 6 metros ou mais. Na categoria 4, os ventos ficam entre 209 e 251 km/h, e na categoria 3, entre 178 e 208 km/h. Na fase 2, os ventos sãounibet t&c152 a 177 km/h, e na 1,unibet t&c119 a 152 km/h.
Liz Alpert, prefeitaunibet t&cSarasota, na Flórida, disse queunibet t&ccidade litorânea ao sul da Baíaunibet t&cTampa estava o mais preparada possível. "Estamos tão preparados quanto possível... Mas essa será uma tempestade muito, muito ruim", disseunibet t&centrevista à emissora MSNBC.
"Emocionalmente, para as pessoas, ter passado por isso (furacão) há duas semanas, e agora estarmos aqui novamente, é muito difícil para todos."
O furacão Milton estáunibet t&cum raro caminhounibet t&coeste para leste pelo Golfo do México e provavelmente trará uma tempestade mortal com inundaçõesunibet t&c3 metros ou mais para grande parte da Costa do Golfo da Flórida.
Autoridades,unibet t&cBiden à prefeitaunibet t&cTampa, Jane Castor, alertaram as pessoas nas zonasunibet t&cevacuação para saírem ou correrão riscounibet t&cmorte.
Embora a velocidade dos ventos possa diminuir, rebaixando Milton para uma categoria inferior, o tamanho da tempestade está crescendo, colocando cada vez mais áreas costeirasunibet t&cperigo. Em seu último aviso, o NHC informou que o Milton deve virar para o leste-nordeste e leste na quinta e sexta-feira (com Reuters).

Imagem feita por drone mostra nuvensunibet t&ctempestade sobre o rio Caloosahatcheeunibet t&cmeio à aproximação do furacão Miltonunibet t&cFort Myers, no Estado norte-americano da Flórida

Mundo

Furacão Milton chega à Flórida com ventosunibet t&caté 205 km/h e maisunibet t&c1 milhãounibet t&cpessoas recebem ordensunibet t&cevacuação

Reuters - As águas quentes deste ano no Golfo do México ajudaram o furacão Milton a se transformar rapidamenteunibet t&cum poderoso furacão, com o Centro Nacionalunibet t&cFuracões dos EUA classificando-o como o terceiro furacão do Atlânticounibet t&cintensificação mais rápida já registrado. &nbsp;
O rápido aumentounibet t&cpotênciaunibet t&cMilton parece ser o mais recente exemplounibet t&cuma tendência preocupante, segundo cientistas, com as mudanças climáticas não apenas alimentando tempestades mais poderosas, mas fazendo issounibet t&cforma mais rápida. &nbsp;
O que está por trás da forçaunibet t&cuma tempestade? - À medida que os ventosunibet t&cuma tempestade se organizamunibet t&cum furacão, eles retiram energia do calor das águas superficiais. Quanto mais quente a água, mais combustível para um furacão. &nbsp;
Devido às mudanças climáticas, as temperaturas da água estão aumentando. Nas últimas quatro décadas, os oceanos absorveram cercaunibet t&c90% do aquecimento causado pelas emissõesunibet t&cgasesunibet t&cefeito estufa. &nbsp;
Este ano apresentou águas especialmente quentes devido às mudanças climáticas, com 2024 caminhando para ser o ano com a temperatura média global do ar mais quente já registrada. &nbsp;
Nos últimos 12 meses, o aquecimento global atingiu 1,62 graus Celsius (2,92 graus Fahrenheit) acima dos níveis pré-industriais, segundo o Serviçounibet t&cMudanças Climáticas Copernicus da União Europeia. &nbsp;
A forçaunibet t&cuma tempestade é definida por suas velocidades sustentadasunibet t&cvento, com um furacãounibet t&ccategoria 1 carregando ventosunibet t&c119 a 153 km/h, enquanto um furacão perigosounibet t&ccategoria 5 possui ventosunibet t&c252 km/h ou mais.
Como a força difere da intensificação? - Quando uma tempestade aumentaunibet t&cpotência rapidamente, os cientistas se referem a isso como "intensificação rápida". &nbsp;
Quando uma tempestade se intensifica rapidamente, as velocidades sustentadas dos ventos aumentamunibet t&cpelo menos 56 km/hunibet t&c24 horas, o que pode fazer a tempestade subir duas categorias. &nbsp;
Na segunda-feira (7), Milton se tornou a terceira tempestade do Atlânticounibet t&cintensificação mais rápida, com as velocidades dos ventos aumentando mais do que o dobro do critério para intensificação rápida, passandounibet t&cuma tempestade tropical para um furacãounibet t&ccategoria 5unibet t&cmenosunibet t&cum dia. &nbsp;
As águas quentes do Golfo, junto com as condições atmosféricas, fizeram da intensificação rápidaunibet t&cMilton "uma quase certeza", disse o oceanógrafo físico Gregory Foltz, da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA). &nbsp;
Um estudo do ano passado sugeriu que tempestades originárias do Oceano Atlântico são agora maisunibet t&cduas vezes mais propensas a se fortalecerunibet t&ccategoria 1 para categoria 3unibet t&capenas 36 horas, com baseunibet t&cdadosunibet t&c2001-2020 comparados a 1971-1990. &nbsp;
Esse estudo, publicado na revista Scientific Reports, estimou que as tempestades do Atlânticounibet t&cgeral têm 29% mais chanceunibet t&cpassar por uma intensificação rápida. Embora o estudo sugerisse que esse efeito poderia ser menos pronunciado para tempestades no Golfo, o autor principal disse à Reuters que águas excepcionalmente quentes alimentam tempestades sempre que as condições são favoráveis. &nbsp;
As águas superficiais do Golfo do México atingiram temperaturas recordesunibet t&ctornounibet t&c32 graus Celsius durante os últimos dois verões,unibet t&cacordo com dados da NOAA. &nbsp;
Em meadosunibet t&csetembro, poucas semanas antes da formaçãounibet t&cMilton, o Golfo registrou as temperaturas mais altas para essa época do ano já registradas. &nbsp;
"Observar o fortalecimentounibet t&cMiltonunibet t&ctempo real ontem foi surpreendente", disse a autora principal Andra Garner, da Universidade Rowanunibet t&cNova Jersey. &nbsp;
Seus cálculos, compartilhados com a Reuters, sugerem que as taxas máximasunibet t&cintensificaçãounibet t&c12 e 24 horasunibet t&cMilton na segunda-feira estavam no percentil 99unibet t&ctodas as taxas máximasunibet t&cintensificação observadas no Atlântico.
Por que a intensificação rápida é uma preocupação? - Furacões podem ser mortais. Eles também causam alguns dos desastres mais caros do mundo, com os 10 mais custosos para os Estados Unidos ocorrendo desde 1989. &nbsp;
Embora a rápida intensificaçãounibet t&cMilton tenha sido impressionante, ela ocorreu enquanto a tempestade ainda estava a diasunibet t&catingir a costa, dando às comunidades da Flórida a chanceunibet t&cevacuar na terça-feira. &nbsp;
Quando uma tempestade se intensifica rapidamente perto da costa, isso pode deixar as comunidadesunibet t&cdesespero para se preparar ou sair da áreaunibet t&crisco. &nbsp;
O México foi surpreendido no ano passado quando uma tempestade tropical fraca no Pacífico subitamente se transformouunibet t&cum poderoso furacãounibet t&ccategoria 5, chamado Otis, poucas horas antesunibet t&catingir o oeste do México e matar dezenasunibet t&cpessoas na área metropolitanaunibet t&cAcapulco. &nbsp;
O furacão do Atlântico com a intensificação mais rápida já registrada foi o Wilma, uma tempestadeunibet t&ccategoria 5 quando atingiu a Penínsulaunibet t&cYucatánunibet t&coutubrounibet t&c2005, seguido pelo furacão Felixunibet t&c2007. &nbsp;
Um estudounibet t&c2022 publicadounibet t&cGeophysical Research Letters disse que a taxaunibet t&cintensificaçãounibet t&cfuracões próximos à costa no Atlântico "aumentou significativamente" durante o períodounibet t&c1979 a 2018. Mas, assim como o estudounibet t&c2023, não encontrou uma mudança significativa nas velocidadesunibet t&cintensificaçãounibet t&ctempestades no Golfo.

Tempestades mais poderosas e rápidas: Furacão Milton levanta alerta sobre mudanças climáticas

247 - O furacão Helene deixou 116 pessoas mortas e cercaunibet t&c600 desaparecidos nos Estados Unidos. O balanço foi divulgado pela redeunibet t&cTV americana "CBS" nesta segunda-feira (30) com baseunibet t&cregistrosunibet t&ccada um dos seis estados por onde o furacão passou: Carolina do Sul, Carolina do Norte, Flórida, Geórgia, Tennessee e Virgínia.
A Carolina do Norte foi o estado com o maior númerounibet t&cmortes. Foram 39, apontou o último balanço sobre o Helene, que se juntou aos furacões mais mortais que passaram pelos EUA nos últimos anos - Ianunibet t&c2022 (161 mortos) e o Irmaunibet t&c2017 (92).
Pertounibet t&cTallahassee, capital da Flórida, o Helene fez parte da categoria 4unibet t&cuma escalaunibet t&c5 e com ventosunibet t&c225 km/h. Depois, enfraqueceu, mas causou graves inundações, o fechamentounibet t&ccentenasunibet t&crodovias e a quedaunibet t&cpontes.

Consequências do furacão Heleneunibet t&cHorseshoe Beach, Flórida

Furacão Helene mata 116 nos EUA e se torna um dos mais destruidores na história recente americana

Reuters - Autoridadesunibet t&cvários Estados do sudeste dos Estados Unidos enfrentam neste sábado a hercúlea tarefaunibet t&climpar os estragos causados pelo furacão Helene, um dos mais poderosos a atingir o país, e com o númerounibet t&cmortos ainda subindo.
Pelo menos 47 mortes já tinham sido confirmadas até a manhã deste sábado, e autoridades temem que haja mais corpos a serem descobertos.
Rebaixado no fimunibet t&csexta-feira para um ciclone tropical, Helene continua produzindo chuvas fortesunibet t&cvários Estados, espalhando enchentes perigosas, que ameaçam romper represas, algo que poderia inundar cidades inteiras.
No condadounibet t&cPinellas, pertounibet t&cTampa, na Flórida, o xerife Bob Gualtieri afirmou nunca ter visto destruição como a causada pelo Helene.
"Eu descreveria isso, tendo estado as últimas horas lá, como uma zonaunibet t&cguerra", disse.
Ao meio-dia, no horáriounibet t&cBrasília, o que restou da tempestade estava 235 quilômetros a sudoesteunibet t&cLouisville, no Kentucky.
Cientistas dizem que as mudanças climáticas contribuem para alimentar furacões mais fortes e destrutivos.
Antesunibet t&cse mover da Geórgia a caminho do Tennessee e das Carolinas do Sul e do Norte, Helene atingiu a regiãounibet t&cBig Band, na Flórida, como um poderoso furacão categoria 4, no começo da sexta-feira, com ventosunibet t&c225 quilômetros por hora. A tempestade deixou para trás barcos virados, árvores caídas, carros submersos e ruas inundadas.
Policiais e bombeiros realizaram milharesunibet t&cresgates aquáticos nos Estados afetados na sexta-feira.
unibet t&c Maisunibet t&c50 pessoas estavam ilhadas no tetounibet t&cum hospital no condadounibet t&cUnicoi, no Tennessee. Autoridades do Estado afirmaram que elas foram resgatadas.
Na sexta-feira, o presidente dos EUA, Joe Biden, adicionou o Tennessee na longa listaunibet t&cEstados sob declaraçãounibet t&cemergência, que libera recursos federais e outras ajudas para a recuperação local.

Sudeste dos EUA tem dura tarefaunibet t&cse recuperar após furacão Helene. Númerounibet t&cmortos sobe

(Reuters) - A tempestade Helene causava nesta sexta-feira enchentesunibet t&cgrandes partes do sudeste dos Estados Unidos, onde pelo menos 33 pessoas morreram. O fenômeno alagou bairros, causou deslizamentosunibet t&cterra, ameaçou represas e deixou maisunibet t&cquatro milhõesunibet t&ccasas e estabelecimentos comerciais sem eletricidade.
No Estado do Tennessee, temoresunibet t&cque uma represa romperia perto da cidadeunibet t&cNewport fizeram autoridades exigirem a retiradaunibet t&cpessoas do centro. Outra represa, desta vez na Carolina do Norte, está à beiraunibet t&cestourar.
Antesunibet t&cse mover da Geórgia a caminho do Tennessee e das Carolinas do Sul e do Norte, Helene atingiu a regiãounibet t&cBig Band, na Flórida, como um poderoso furacão categoria 4, no começo desta sexta-feira, com ventosunibet t&c225 quilômetros por hora. A tempestade deixou para trás barcos virados, árvores caídas, carros submersos e ruas inundadas.
Mas na tarde desta sexta-feira, a tempestade foi rebaixada para a categoriaunibet t&cdepressão tropical, com ventos máximosunibet t&c55 quilômetros por hora, informou o Centro Nacionalunibet t&cFuracões dos EUA. Mesmo assim, fortes chuvas ainda causam enchentesunibet t&cmuitos lugares, com policiais e bombeiros realizando milharesunibet t&cresgates aquáticos nos Estados afetados.
unibet t&c Mais cedo, maisunibet t&c50 pessoas aguardavam resgate no telhadounibet t&cum hospital no condadounibet t&cUnicoi, no Tennessee. Autoridades do Estado afirmaram que elas foram resgatadas.
Na Carolina do Norte, autoridades do condadounibet t&cRutherford alertaram moradores próximos à represaunibet t&cLake Lure que elas deveriam procurar imediatamente locais elevados, afirmando chanceunibet t&c“estouro iminente da barragem”.
O xerife do condadounibet t&cPinellas, na Flórida, Bob Gualtieri, afirmou que equipesunibet t&cresgate não conseguiram atender vários pedidosunibet t&cemergência durante a madrugada, por causa das condições meteorológicas. Nesta sexta-feira, autoridades locais descobriram pelo menos cinco pessoas mortas.
Duas outras mortes ocorreram na Flórida, confirmou o governador, Ron DeSantis. O seu colega da Geórgia, Brian Kemp, citou 11 fatalidades até agora. Na Carolina do Norte, o governador Roy Cooper falouunibet t&cduas mortes.
Pelo menos 13 pessoas morreram durante a tempestade na Carolina do Sul, informou o jornal Post and Courier, citando autoridades locais.

Furacão Helene provoca estragosunibet t&cBoone, na Carolina do Norte, EUA

Furacão Helene deixa rastrounibet t&cdestruição e mortes nos EUA

HOUSTON (Reuters) - Meteorologistas do governo norte-americano disseram nesta quinta-feira que até sete grandes furacões podem se formarunibet t&cuma “extraordinária” temporadaunibet t&ctempestades no Atlânticounibet t&c2024, que começaunibet t&c1ºunibet t&cjunho.
A previsão aponta uma temporada mais ativa do que aquelaunibet t&c2005 -- que registrou recordesunibet t&cfuracões, incluindo o Katrina e o Rita -- com entre quatro e sete grandes furacões este ano.
Tais eventos estão incluídosunibet t&cuma previsãounibet t&coito a 13 furacões que ocorrerão no Atlântico, com 17 a 25 tempestades tropicais “nomeadas”, informou Rick Spinrad, membro da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA, na siglaunibet t&cinglês). &nbsp;&nbsp;&nbsp;
Uma temporada média produz 14 tempestades (com ventosunibet t&cpelo menos 63 km/h), das quais sete se tornam furacões, com ventosunibet t&cpelo menos 119 km/h, e três sãounibet t&cgrande intensidade, com ventos acima dos 178 km/h. &nbsp;
Temperaturas marítimas quentes e menores condiçõesunibet t&ccisalhamento do vento no auge da temporadaunibet t&cfuracões, entre agosto e setembro, deverão contribuir para tempestades mais fortes e numerosas neste ano, disseram os meteorologistas. &nbsp;&nbsp;&nbsp;
“Esta previsão é superior àunibet t&c2005”, afirmou o meteorologista Matthew Rosencransunibet t&ccoletivaunibet t&cimprensa. “Esses são os maiores números que previmos até agora.” &nbsp;&nbsp;&nbsp;
Em 2023, houve três grandes furacões, entre sete no total, e 20 tempestades nomeadas -- o quarto maior número desde 1950. A que causou mais danos, chamada Idalia, castigou a costa oeste da Flórida e chegou ao continente como um furacão categoria 3.&nbsp;

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