CMG – Em 15entrar pokerstarsagosto, há 79 anos, o Japão anunciou aentrar pokerstarsrendição incondicional. Após 14 anosentrar pokerstarsluta sangrenta com enormes sacrifícios, o povo chinês obteve a grande vitória da Guerraentrar pokerstarsResistência contra a Invasão Japonesa.
No entanto, esta manhã, o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida,entrar pokerstarsnome do presidente do Partido Liberal Democrata, visitou o Santuário Yasukuni, onde estão enterrados criminosos da Segunda Guerra Mundial.
Ao mesmo tempo, Hideo Shimizu, ex-integrante da Unidade 731 – o notório destacamento japonêsentrar pokerstarsguerra bacteriológica durante a Segunda Guerra Mundial – visitou o Salãoentrar pokerstarsExposiçõesentrar pokerstarsEvidênciasentrar pokerstarsCrimes Cometidos pela Unidade 731 do Exército Imperial Japonês, localizado no distritoentrar pokerstarsPingfang, na cidadeentrar pokerstarsHarbin, capital da provínciaentrar pokerstarsHeilongjiang, nordeste da China. Sua visita teve como objetivo identificar e evidenciar as atrocidades às que deu causa o grupo militar durante a invasão japonesa.
“Naquela época, quando entrei no laboratório, o cheiro forteentrar pokerstarsformol fez com que meus olhos lacrimejassem incessantemente. Eu apenas dei uma olhada rápida ao redor, e as lágrimas turvaram minha visão, então não me lembroentrar pokerstarsmais nada. O que ficou mais gravado na minha memória foram os cadáveresentrar pokerstarsmulheres grávidas com fetos no útero, bem como mãos humanas, órgãos internos, como estômago, intestinos e cérebro”, lembrou o ex-soldado.
Infelizmente, a cada dia 15entrar pokerstarsagosto, políticos japonesesentrar pokerstarsdireita visitam abertamente o Santuário Yasukuni; os livrosentrar pokerstarshistória do país apagaram deliberadamente a invasão que perpetrou, minimizando a guerraentrar pokerstarsagressão contra a China, o Massacreentrar pokerstarsNanjing e outros incidentes, e concentrando-se no bombardeio atômico no Japão. Assim, encobrem o país como uma “vítimaentrar pokerstarsguerra”. A este respeito, Hideo Shimizu criticou a questão, assinalando que, conquanto o conflito tenha sido extremamente trágico, o comportamento das autoridades japonesas é ultrajante. “Elas não só negam a existência da Unidade 731, como também não mostram respeito pela verdade histórica, nem haverem refletido sobreentrar pokerstarsresponsabilidade.”
O governo japonês tem repetidamente ressaltado a “ameaça da China” nos últimos anos, usando isso como uma desculpa para romper as restrições àentrar pokerstarsforça armada. Quer aumentar para 2% do PIB seu orçamento na defesa nacional até 2027. O país também está promovendo ativamente o processoentrar pokerstars“intromissão da OTAN na Ásia-Pacífico”, tentativa igual ao atoentrar pokerstars“levar o lobo para dentroentrar pokerstarscasa”. Sinais indicam que o Japão está tentando retomarentrar pokerstarspolíticaentrar pokerstarsser uma potência militar, o que pode provocar novas ameaças à paz e estabilidade da Ásia.
“Se as crianças não souberem a verdadeira história e que tipoentrar pokerstarshorror e tragédia a guerra trará, o Japão não terá futuro”, disse Hideo Shimizu. Tal reflexão e arrependimento devem ser o consenso nos círculos políticos japoneses.
Tradução: Inês Zhu
Revisão: Mariana Yante

China

Confissãoentrar pokerstarsveterano japonês deve ser consenso entre círculos políticos do país

SÃO PAULO (Reuters) - O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, disse neste sábado que o desenvolvimento sustentável da Amazônia é uma meta fundamental para seu país, indicando que deseja manter a contribuição japonesaentrar pokerstarsações voltadas para o combate ao desmatamento na região.
"Nós acreditamos que o desenvolvimento da Amazônia é uma meta importante para o Japão. Continuaremos contribuindo para seu desenvolvimento sustentável", afirmou Kishida durante coletivaentrar pokerstarsimprensaentrar pokerstarsSão Paulo, onde esteve neste fimentrar pokerstarssemana para encontros com empresários e membros da comunidade japonesa no Brasil.
O premiê ainda pontuou que o Japão foi o primeiro país asiático a contribuir para o Fundo Amazônia, com uma doaçãoentrar pokerstars14 milhõesentrar pokerstarsreaisentrar pokerstarsfevereiro. O fundo visa a reduçãoentrar pokerstarsemissõesentrar pokerstarscarbono provenientesentrar pokerstarsdesmatamento e degradação florestal.
Ele também enfatizou o apoio do Japão no combate à extração ilegalentrar pokerstarsmadeira na região amazônica por meioentrar pokerstarssistemasentrar pokerstarsradares e inteligência artificial.
Kishida esteveentrar pokerstarsBrasília na sexta-feira para se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, ambos anunciaram o lançamento da Parceria Brasil-Japão sobre Meio Ambiente, Clima, Desenvolvimento Sustentável e Economias Resilientes.
A iniciativa reconhece,entrar pokerstarsacordo com o governo brasileiro, "a importânciaentrar pokerstarsabordar a segurança energética, a mudança do clima e o meio ambiente,entrar pokerstarsconsonância com as três dimensões do desenvolvimento sustentável" e estabelece uma sérieentrar pokerstarspontosentrar pokerstarsque os dois países pretendem cooperar.
Na coletivaentrar pokerstarsimprensa, o primeiro-ministro japonês ainda mostrou o desejoentrar pokerstarscooperar amplamente com os países da América Latina no estreitamento das relações do Japão com o chamado "Sul Global".
Kishida esteve no Paraguai nesta semana e se encontrou com o presidente paraguaio, Santiago Peña. Ele definiuentrar pokerstarsviagem à América Latina como uma oportunidade para ampliar a cooperação econômica e defender uma ordem internacional livre e aberta,entrar pokerstarsmeio às tensões geopolíticasentrar pokerstarsdiversas partes do mundo.
Por fim, o premiê voltou a dizer que o Japão buscará colaborar com as prioridades brasileira no G20, a caminho da cúpulaentrar pokerstarslíderes no Rioentrar pokerstarsJaneiro,entrar pokerstarsnovembro. O Brasil ocupa a presidência rotativa do grupo neste ano.

Primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, durante entrevista coletivaentrar pokerstarsSão Paulo

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Mundo

Premiê do Japão diz que desenvolvimento sustentável da Amazônia é objetivo importanteentrar pokerstarsseu país

247 - O Palácio do Planaltoentrar pokerstarsBrasília recebeu, nesta sexta-feira (3), o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida,entrar pokerstarsuma visita oficial marcada por uma sérieentrar pokerstarsdiálogos estratégicos e a assinaturaentrar pokerstars40 memorandosentrar pokerstarscooperação entre as duas nações. O encontro entre o presidente Lula (PT) e Kishida foi pautado por temas que vão desde investimentos até ações conjuntas na área ambiental.
As discussões bilaterais abordaram uma ampla gamaentrar pokerstarsassuntos, incluindo investimentos e cooperaçãoentrar pokerstarscomércio exterior, transição energética, agropecuária sustentável e recuperaçãoentrar pokerstarsterras degradadas. O presidente Lula enfatizou a importânciaentrar pokerstarsuma relação comercial que beneficie ambos os países, destacando que o bom comércio é aquele que se estabelece como uma viaentrar pokerstarsduas mãos.
A visita do primeiro-ministro japonês teve como objetivo fortalecer a parceria estratégica global existente entre Brasil e Japão, alémentrar pokerstarsampliar o fluxo comercial entre as duas nações. O Brasil foi o segundo parceiro comercial do Japão na Ásiaentrar pokerstars2023, com um intercâmbio comercialentrar pokerstarsUS$ 11,7 bilhões.
Dos 40 memorandosentrar pokerstarscooperação assinados, quatro sãoentrar pokerstarsnatureza governamental, enquanto os 36 restantes foram firmados entre empresas brasileiras e japonesas. Destacam-se os acordos na área da agricultura e melhoriaentrar pokerstarsterras degradadas, visando à segurança alimentar e à mitigação do aquecimento global.
O Japão, reconhecendo o Brasil como um parceiro estratégico paraentrar pokerstarssegurança alimentar, tornou-se o primeiro país a contribuir para o Programa Nacionalentrar pokerstarsConversãoentrar pokerstarsPastagens Degradadasentrar pokerstarsSistemas Sustentáveisentrar pokerstarsProdução Agropecuária e Florestal. Esta iniciativa ambiciosa visa recuperar 40 milhõesentrar pokerstarshectares ao longo dos próximos dez anos.
Além disso, foram firmados acordosentrar pokerstarscooperação no campo da segurança cibernética, da inteligência artificial e da indústria entre os ministérios e agências governamentaisentrar pokerstarsambos os países. A parceria também se estende ao setor privado, com a assinaturaentrar pokerstarsum memorandoentrar pokerstarsentendimento entre a ApexBrasil e a JETRO para estimular parcerias e desenvolvimento empresarial, especialmenteentrar pokerstarsáreas relacionadas à inovação.
Na declaração à imprensa após a reunião bilateral, o primeiro-ministro Kishida ressaltou o grande potencial nas relações bilaterais e expressou interesseentrar pokerstarsaprofundar a cooperação não só com o Brasil, mas também com o Mercosul, visando ao desenvolvimentoentrar pokerstarsum acordo comercial. “O Japão confirmou seu apoio às prioridades do Brasil como país presidente do G20 e seu compromissoentrar pokerstarscooperar para o sucesso da Cúpula do G20 no Rio. Juntamente com o Brasil, vamos manter e fortalecer uma ordem internacional livre e aberta com base no Estadoentrar pokerstarsDireito”, declarou o primeiro-ministro.
A visitaentrar pokerstarsKishida ao Brasil reflete o dinamismo das relações diplomáticas entre os dois países, que completam uma décadaentrar pokerstarsParceria Estratégica e Global este ano. Este encontro reforça os laços históricos e culturais entre o Brasil e o Japão, alémentrar pokerstarsabrir novas oportunidadesentrar pokerstarscooperaçãoentrar pokerstarsdiversas áreas.&nbsp;
“Reconhecemos a liderança do presidente Lula e saudamos a realização da COP 30 no Brasil, no próximo ano. Há um grande potencial na cooperação bilateral para lidar com os desafios globais, a fimentrar pokerstarsaumentar ainda mais a cooperação relacionada às medidasentrar pokerstarspreservação do meio ambiente, mudança climática e o desenvolvimento sustentável”, pontuou Kishida.
No sábado, o primeiro-ministro japonês continuaráentrar pokerstarsagendaentrar pokerstarsSão Paulo, onde participaráentrar pokerstarseventos com representantes da comunidade nipo-brasileira e líderes empresariais, consolidando ainda mais os laços entre as duas nações.

Guilherme Paladino

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante Cerimônia oficialentrar pokerstarschegada do Primeiro-Ministro do Japão, Fumio Kishida

Economia

Brasil e Japão assinam 40 acordos durante visita do primeiro-ministro Fumio Kishida a Brasília

Reuters - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira,entrar pokerstarsdeclaração à imprensa ao lado do primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida,entrar pokerstarsBrasília, que aceitou um convite para visitar o Japão no próximo ano.
Na declaração, Lula também fez um apelo por mais investimentosentrar pokerstarsempresários japoneses no país, afirmando que eles não podem perder o mercado brasileiro e apontando que o Brasil possui estabilidade jurídica, fiscal, econômica e fiscal, alémentrar pokerstarster previsibilidade.

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Brasil

Lula aceita convite do premiê japonês para visitar o Japãoentrar pokerstars2025

247 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) receberá o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, no Palácio do Planalto nesta sexta-feira (3). Kishida vem ao Brasilentrar pokerstarsvisita oficial, acompanhadoentrar pokerstars35 líderes empresariais, e participaentrar pokerstarseventos até sábado (4).
A agenda oficial prevê a assinaturaentrar pokerstarsatos e uma reunião bilateral entre os dois líderes. O encontro deve abordar tópicos como o aumento dos fluxosentrar pokerstarscomércioentrar pokerstarscarne bovina e investimentos, parcerias na transição energética, cooperaçãoentrar pokerstarsiniciativas ambientais e também o diálogo sobre iniciativasentrar pokerstarscombate à fome e à pobreza.
"O Japão tem uma participação histórica no desenvolvimento econômico brasileiro, teve um papel importante no desenvolvimento da agricultura, mas também na indústria siderúrgica, automotiva, celulose”, afirmou o embaixador Eduardo Paes Saboia, secretárioentrar pokerstarsÁsia e Pacífico do Ministério das Relações Exteriores. 
“É um importante investidor externo do Brasil, e eu acho que na visita serão apresentadas as oportunidades para a ampliação da presença japonesa nos investimentos, particularmente nos projetos ligados à neoindustrialização e ao novo PAC", acrescentou.
No ano passado, o Japão foi o segundo parceiro comercial do Brasil na Ásia e o nono do mundo, alcançando um intercâmbio comercialentrar pokerstarsUS$ 11,7 bilhões.

Lula recebe primeiro-ministro do Japão para reunião bilateral e assinaturaentrar pokerstarsatos

Por Lucas Pordeus León, repórter da Agência Brasil - ransição energética, proteção da Amazônia, recuperação do Cerrado degradado e o acesso do Brasil ao bilionário mercado japonêsentrar pokerstarscarne bovina estão entre os temas que serão discutidos entre o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta sexta-feira (3),entrar pokerstarsBrasília.
O governo brasileiro deve aproveitar a visita do chefe do governo japonês, a primeira desde 2014, para estreitar as relações políticas, ambientais e econômicas, o que inclui a histórica reivindicação para o Brasil participar do mercadoentrar pokerstarscarne bovina do Japão. &nbsp;
&nbsp;“O presidente Lula mencionará essa intençãoentrar pokerstarsdiversificarmos as trocas comerciais e eu acho que um grande objetivo é obtermos acesso ao mercado japonês para a nossa carne bovina e a ampliação do acesso à carne suína, a qual, por ora, apenas Santa Catarina está habilitada [a exportar para o Japão]”, destacou o embaixador Eduardo Paes Saboia, secretárioentrar pokerstarsÁsia e Pacífico do Ministério das Relações Exteriores (MRE).
De acordo com o Itamaraty, o Japão importa cercaentrar pokerstars70% da carne bovina que consome, o que representaentrar pokerstarsUS$ 3 a US$ 4 bilhões do ano. Desse total, 80% são importados dos Estados Unidos e da Austrália, históricos aliados do país asiático. O MRE conta que, desde 2005, o Brasil tenta, sem sucesso, entrar no mercado japonêsentrar pokerstarscarne bovina.
“Hoje a condição sanitária brasileira é muito melhor do que aentrar pokerstars2005. Inclusive,entrar pokerstarsmatériaentrar pokerstarsreconhecimentoentrar pokerstarsáreas livresentrar pokerstarsfebre aftosa sem vacinação. Então, essa condição precisa ser reconhecida porque o Brasil exporta para maisentrar pokerstars90 mercadosentrar pokerstarscarne bovina”, completou o embaixador.
Etanol - Outra demanda do Brasil é a ampliação da participação do etanol brasileiro no Japão. &nbsp;De acordo com o embaixador Saboia, o etanol brasileiro é melhor que oentrar pokerstarsoutros fornecedores do Japão, como os Estados Unidos.
“Todas as medições objetivas e científicas atribuem ao etanol brasileiro, inclusive o etanolentrar pokerstarsmilho, uma eficiência energética maior queentrar pokerstarsoutros fornecedores” comentou.
Ainda segundo o Itamaraty, o Brasil deve solicitar ao Japão que participe dos investimentos na chamada neoindustrialização brasileira, programa do governo federal criado para aumentar a participação da Indústria na economia, e também no novo PAC [Programaentrar pokerstarsAceleração do Crescimento], programaentrar pokerstarsinfraestrutura que dependeentrar pokerstarsinvestimentos privados.
O primeiro ministro Kishida será recebido pelo presidente Lula nesta sexta, às 9h30, no Palácio do Planalto. Ele vem acompanhado por uma comitivaentrar pokerstars35 líderes empresariais japoneses. Em Brasília, estão previstas assinaturasentrar pokerstarsacordos nas áreasentrar pokerstarscibersegurança, ciência e tecnologia, industrial eentrar pokerstarscooperaçãoentrar pokerstarsagricultura e meio ambiente.
Após o almoço no Itamaraty, o chefe do governo do Japão segue para o Paraguai. No sábado, Fumio Kishida retorna ao Brasil para uma agenda com empresários e a comunidade japonesaentrar pokerstarsSão Paulo, que deve contar com a presença do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço, Geraldo Alckmin.
Questões ambientais - O governo brasileiro acredita que o Brasil pode ajudar o Japão ementrar pokerstarstransição energética. A ideia é que o país asiático invistaentrar pokerstarsenergia renovável no Brasil para que o país possa exportar energia limpa para o Japão.
“80% ou mais da energia consumida no Japão é importada e, boa parte dela, éentrar pokerstarsfontes não renováveis. Então, o Japão também possui capacidadeentrar pokerstarsinvestir,entrar pokerstarsapostar na ampliação da energia renovável no Brasil, para que nós possamos também ampliar a nossa vocaçãoentrar pokerstarspotênciaentrar pokerstarsenergia renovável”, destacou Eduardo Paes Saboia, secretário do Itamaraty para Ásia e Pacífico.
Além disso, um acordo entre Brasil e Japão deve ser assinado para o país asiático financiar o programa brasileiroentrar pokerstarsrecuperaçãoentrar pokerstarsáreas degradadas do Cerrado. Outro tema será o investimento para o Fundo Amazônia, que desenvolve projetos para proteção do bioma. O Japão foi o primeiro país asiático a investir no Fundo com um totalentrar pokerstarsU$S 14 milhões. “Mas nós queremos mais, eu acho que é muito pouco”, comentou Saboia.
Geopolítica - O representante do MRE destacou ainda que o governo brasileiro deve aproveitar a visita do primeiro ministro japonês para reforçar as agendas políticas comuns aos dois países, como o pleito para reforma do Conselhoentrar pokerstarsSegurança das Nações Unidas (ONU).
“São também países que têm essa aspiraçãoentrar pokerstarsocuparem um assento permanente no Conselhoentrar pokerstarsSegurança ampliado e há valores comuns que serão objeto das conversas entre os dois líderes”, disse Saboia.
O embaixador acrescentou que todos os grandes temas internacionais podem estar na mesaentrar pokerstarsdiscussão, uma vez que Brasil e Japão são membros do G20, grupo das 20 maiores econômicas do mundo, incluindo a União Europeia e a União Africana.
Financiamento climático para enfrentar as mudanças do clima, combate global à fome e as guerrasentrar pokerstarscurso estão entre os temas possíveisentrar pokerstarsdiscussão. “Engajar o Japão na aliança global no combate à fome é algo que certamente estará entre os chamados do lado brasileiro à parte japonesa”, completou.
Relações históricas - O Japão é o segundo principal parceiro comercial do Brasil na Ásia, atrás apenas da China, e o 9º principal parceiro comercial do Brasil no mundo. O fluxo comercial entre os dois países éentrar pokerstarsUS$ 11,7 bilhões, com superávit brasileiroentrar pokerstarsUS$ 1,4 bilhão. O Japão ocupa a posiçãoentrar pokerstars8º maior investidor externo no Brasil, com estoqueentrar pokerstarscercaentrar pokerstarsUS$ 28,5 bilhões.
O Brasil exporta, principalmente, ferro, frango, café, alumínio e milho e importa do Japão, principalmente, produtos manufaturados, como autopeças, compostos químicos, instrumentosentrar pokerstarsmedição e circuitos integrados.
O Brasil ainda tem a maior população nipodescendente fora do Japão, estimadaentrar pokerstarsmaisentrar pokerstarsdois milhõesentrar pokerstarspessoas. Já o Japão abriga a 5ª maior comunidade brasileira no exterior, com cercaentrar pokerstars221 mil nacionais. &nbsp;

Luiz Inácio Lula da Silva (à esq.) e Fumio Kishida

Lula pedirá ao Japão acesso ao mercadoentrar pokerstarscarne bovina do país

(Reuters) - Japão e Brasil irão assinar acordosentrar pokerstarscooperação bilateral tendo a sustentabilidade como foco durante a visita do primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, ao paísentrar pokerstarsmaio, informou o jornal Nikkei.
Kishida deve se encontrar com o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, diz o Nikkei. Ainda segundo o jornal, a cooperação inclui um acordoentrar pokerstarsdescarbonização, alémentrar pokerstarsmirarentrar pokerstarstecnologiaentrar pokerstarsbiocombustível e proteção da Amazônia -- os biocombustíveis estarão no centro do quadroentrar pokerstarscooperação bilateral.
O premiê japonês deve trazer, ainda, uma delegação com a intençãoentrar pokerstarsampliar investimentosentrar pokerstarstecnologia verde no Brasil, conforme o Nikkei.

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