247 – Julianapixbet fundaçãoToledo Simões, namorada do homem que estavapixbet fundaçãocarona no Porsche que colidiu com outro veículo, causando a mortepixbet fundaçãoum motoristapixbet fundaçãoaplicativopixbet fundação31pixbet fundaçãomarço,pixbet fundaçãoSão Paulo, ficou emocionada durante a audiênciapixbet fundaçãoinstrução ao afirmar que decidiu dizer a verdade sobre o ocorrido.
O depoimentopixbet fundaçãoJuliana foi dadopixbet fundação28pixbet fundaçãojunho, no mesmo diapixbet fundaçãoque o passageiro Marcus Vinícius Machado Rocha e Giovanna Pinheiro Silva, namorada do empresário que dirigia o Porsche, também prestaram depoimento. O motorista, Fernando Sastrepixbet fundaçãoOliveira Filho, é réu por homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima.
Na audiênciapixbet fundaçãoinstrução, fase do processo penal destinada a reunir todas as provas e depoimentos das testemunhas, Juliana confirmou que Fernando havia ingerido bebida alcoólica antespixbet fundaçãodirigir o carro. Ela também revelou ter sido pressionada por amigos do réu a não divulgar o que sabia, pois poderia ser vista como traidora.
“Isso foi dito uma vez que a gente tinha chamado uns amigos para a nossa casa depois do acidente. Certamente eles queriam ver como o Marcus estava, pois ele tinha recebido alta, e aí lá a gente começou a conversar sobre todo corrido”, explica. “Cheguei a falar que eu tinha que falar toda a verdade porque era um caso muito complexo, que não era algo simples, que diz respeito a duas vidas, uma que se perdeu e outra que quase se perdeu.” (Com informações do jornal O Globo e do site <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/testemunha-caso-porsche-chora-depor">Metrópoles</a>).

Motorista do Porsche envolvidopixbet fundaçãoacidente fatal

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Testemunha do caso Porsche fica emocionada ao prestar depoimento: "Tinha que falar toda a verdade"

247 - A Justiça negou nesta terça-feira (30) o terceiro pedidopixbet fundaçãoprisão feito pela Polícia Civil e pelo Ministério Público (MP) contra o motoristapixbet fundaçãoum Porsche envolvidopixbet fundaçãoum acidentepixbet fundaçãotrânsito que resultoupixbet fundaçãouma vítima fatal e um ferido, no mês passado, na Zona Lestepixbet fundaçãoSão Paulo. 
Segundo o <a href="https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2024/04/30/justica-nega-3o-pedido-de-prisao-contra-motorista-de-porsche-mas-o-torna-reu-por-homicidio-qualificado-e-lesao-corporal-em-acidente-em-sp.ghtml">G1</a>, apesar do pedidopixbet fundaçãoprisão ter sido negado, o juiz Roberto Zanichelli Cintra, da 1ª Vara do Júri, aceitou a denúncia do MP e tornou o empresário Fernando Sastrepixbet fundaçãoAndrade Filho réu por homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima, ambos na modalidade por dolo eventual. A decisão permite que Fernando responda aos crimespixbet fundaçãoliberdade, aguardando as próximas etapas do processo.
De acordo com a acusação, Fernando assumiu o riscopixbet fundaçãomatar e ferir ao dirigirpixbet fundaçãoalta velocidade, como comprovado pela perícia, e possivelmente embriagado, segundo relatopixbet fundação testemunhas. O acidente ocorreupixbet fundação31pixbet fundaçãomarço deste ano, na Avenida Salim Farah Maluf, e resultou na morte do motoristapixbet fundaçãoaplicativo Ornaldo da Silva Viana epixbet fundaçãograves ferimentos no estudantepixbet fundaçãomedicina Marcus Vinicius Machado Rocha, que estava no banco do passageiro do Porsche. 
Imagenspixbet fundaçãocâmeraspixbet fundaçãosegurança registraram o Porsche transitando a 156,4 km/h e colidindo na traseirapixbet fundaçãoum Sandero a 114,8 km/h,pixbet fundaçãouma via com limitepixbet fundaçãovelocidadepixbet fundação50 km/h. Além disso, testemunhas afirmaram que Fernando havia consumido bebidas alcoólicas antespixbet fundaçãoassumir a direção do veículo, embora o acusado tenha negado essa alegação durante interrogatório policial.
Apesar da denúncia do MP e das evidências apresentadas, a Justiça não concordou com o pedidopixbet fundaçãoprisão preventiva do empresário, que já havia sido alvopixbet fundaçãosolicitações anteriorespixbet fundaçãoprisão temporária e preventiva, também negadas. O MP argumentou que a prisão era necessária para evitar influência sobre as testemunhas e destacou que Fernando teria tentado coagirpixbet fundaçãonamorada a prestar falso testemunhopixbet fundaçãoseu favor.
Os policiais militares presentes no local do acidente foram criticados por terem liberado Fernando sem submetê-lo ao teste do bafômetro, apesarpixbet fundaçãoindíciospixbet fundaçãoembriaguez. A atuação dos PMs está sendo investigada pela Corregedoria da Polícia Militar, enquanto o inquérito policial prossegue na busca por esclarecer os detalhes do ocorrido.
O processo seguirá com a marcaçãopixbet fundaçãouma audiênciapixbet fundaçãoinstrução para ouvir testemunhas e interrogar o réu. Caso seja considerado culpado, Fernando Sastre poderá enfrentar uma pena que ultrapassa 20 anospixbet fundaçãoprisão.

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Testemunha do caso Porsche fica emocionada ao prestar depoimento: "Tinha que falar toda a verdade"

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