247 - A Fenae (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal) formalizousga betadesão à Articulação Nacional pelo Feminicídio Zero, assinando uma carta-compromisso durante a reunião do Conselho Deliberativo Nacional,sga betBrasília, nesta quinta-feira (28). A cerimônia contou com a presença da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, dirigentes das Apcefs e da Fenae. A iniciativa, intitulada “Fenae com Elas”, prevê ações voltadas aos empregados da Caixa e projetos sociais, reforçando o compromisso com a promoção dos direitos humanos das mulheres e o combate à violênciasga betgênero.
O presidente da Fenae, Sergio Takemoto, destacou a importânciasga betincluir a luta contra o feminicídio nos projetossga betdesenvolvimento sustentável realizadossga betparceria com a ONG Moradia e Cidadania nos 27 estados. “Não podemos permitir qualquer formasga betviolência às mulheres, às minorias, ou qualquer tiposga betviolência”, afirmou.&nbsp;
A deputada Erika Kokay,sga betvídeo enviado ao evento, ressaltou o papel essencial da mobilização para erradicar as formassga betviolência que culminam no feminicídio.
A ministra Cida Gonçalves agradeceu o compromisso da Fenae e enfatizou que a violência contra mulheres se tornou uma epidemia no Brasil. “A cada seis minutos uma mulher ou menina é violada sexualmente, e a cada seis horas uma mulher é assassinada”, alertou. Ela também associou o ódio que alimenta a violênciasga betgênero aos ataques contra a democraciasga bet8sga betjaneirosga bet2023, destacando que o Brasil está determinado a combater ambas as questões.
Lançadasga bet2024, a campanha Feminicídio Zero marca os 18 anos da Lei Maria da Penha, com foco na prevenção da violênciasga betgênero e na erradicação do feminicídio. A iniciativa engloba ações do governo federal, como a construçãosga betcasas da mulher brasileira e a instalaçãosga betserviços especializados, e busca mobilizar permanentemente todos os setores da sociedade para fortalecer a proteção das mulheres no Brasil.

Fenae assina carta-compromisso com o Ministério das Mulheres pelo Feminicídio Zero


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Brasil

Fenae assina carta-compromisso pelo Feminicídio Zerosga betevento com ministra Cida Gonçalves

247 - O presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sergio Takemoto, citou alguns dados estatísticos e defendeu a continuidadesga betmobilizações, para diminuir a desigualdade racial no Brasil. A Pesquisa Nacional por Amostrasga betDomicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE do segundo trimestre mostrou que 56,7% da população brasileira se autodeclara negra (preta ou parda). A avaliação revela que a taxasga betdesocupação dos negros ficousga bet8,0%, enquanto a dos não negros foisga bet5,5%. Quando o recorte é feito pelo gênero, a disparidade é maior ainda. Entre as mulheres negras, a taxasga betdesocupação é 10,1%, mais do que o dobro da taxa entre homens não negros (4,6%).
“A luta contra o racismo é uma causa que deve ser abraçada por todos, não apenas pela população negra. Quanto mais igualdadesga betdireitos e oportunidades, mais a sociedade se desenvolve. A história do Brasil está intimamente ligada à história das pessoas negras. Garantir igualdadesga betoportunidades é uma reparação necessária para um povo que enfrentou maissga bettrês séculossga betescravidão”, destaca. “Precisamos praticar a célebre frasesga betAngela Davis: ‘Numa sociedade racista, não basta não ser racista; é necessário ser antirracista.’ Isso significa que o racismo deve ser combatido diariamente por todos”, afirmou Takemoto.
Emsga betpágina, a Fenae afirmou que lutasga bet"defesa do banco público e dos direitos dos empregados". "O foco é a integração dos empregados do banco público por meiosga beteventos políticos, sociais, culturais e esportivos", publicou. 
O Dia da Consciência Negra, celebradosga bet20sga betnovembro, também é conhecido como Dia Nacionalsga betZumbi dos Palmares. Foi uma homenagem ao último líder do Quilombo dos Palmares no século 17 , ou XVII. Conforme historiadores, Zumbi liderou um complexosga betquilombos na região da Serra da Barriga, então parte da Capitaniasga betPernambuco, atualmente localizadasga betAlagoas. Após anossga betresistência e luta, Zumbi foi capturado e mortosga bet20sga betnovembrosga bet1695. O dia 20sga betnovembro foi instituído como data comemorativasga bet2011 e,sga bet2023, passou a ser reconhecido oficialmente como feriado nacional. 
Com o objetivosga betalertar para a importância da data, a Fenae mencionou estatísticas da Pnad Contínua. Segundo os números, 45,2% da população negra trabalha informalmente. Entre as mulheres, 45,6% trabalhavam sem carteira assinada e não contribuíam com a Previdência Social. As mulheres negras ganham 38,9% a menos do que as mulheres brancas; 53,7% do que os homens brancos; e 20,3 a menos do que os homens negros. Porsga betvez, os homens negros ganham 41,9% do que os homens brancos e 23,3% a menos do que as mulheres brancas.
<h2>Avanços</h2>
Apesar das desigualdades, o movimento negro teve algumas conquistas nos últimos anos, como a Leisga betCotas,sga bet2012, que reservou 50% das vagassga betuniversidades e institutos federais para alunos negros, indígenas ou que cursaram o ensino fundamental e médio no ensino público; a Lei da Igualdade Racial, que garante à população negra o combate à discriminação e às demais formassga betintolerância étnica; o Dia Nacional da Consciência Negra, celebrado 20sga betnovembro; e a criação da Ouvidoria Nacional da Igualdade Racial, que apura e acompanha os casossga betracismo e discriminação racial no País.
Mesmo com os avanços conquistados ao longo dos anos, a persistência do racismo, da desigualdade, da faltasga betoportunidades e das tentativassga betapagamento da cultura africana mostram que a sociedade brasileira ainda tem um longo caminho a percorrer para superar a desigualdade racial. O racismo, crime inafiançável, baseia-se na ideiasga betque um grupo racial é inferior a outro devido a características físicas, como a cor da pele, o formato do nariz e a textura do cabelo.
O Dia da Consciência Negra é uma oportunidade essencial para reconhecer e valorizar a história, a cultura e a luta das pessoas negras, alémsga betreforçar a importânciasga betcombater o preconceito e a discriminação racial.

Presidente da Fenae, Sergio Takemoto, e filas na Caixa

Geral

Dia da Consciência Negra: Fenae cita avanços no combate ao racismo e também menciona estatísticas preocupantes no Brasil

247 - Uma pesquisa realizada pela Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) entre 17 e 24sga betoutubro revelou a insatisfaçãosga betcaixas, tesoureiros e avaliadoressga betpenhor com as condiçõessga bettrabalho no banco. Composta por 29 perguntas, a pesquisa abordou temas como acúmulo e desviossga betfunção, faltasga betperspectivassga betcarreira, impacto das novas tecnologias e o futuro das funções, com 3.980 empregados respondendo ao levantamento.
Entre os dados apurados, destacam-se que 38% dos caixas também acumulam a funçãosga bettesoureiro, indicando a necessidadesga betnomeações efetivas para essa função. Além disso, 17% dos empregados informaram que desempenham suas atividadessga betmaneira temporária devido à ausênciasga bettitulares, e 60% dos respondentes relataram exercer tarefas forasga betsuas atribuições, configurando desviossga betfunção, o que reflete uma carência estrutural na distribuição das funções no banco.
O presidente da Fenae, Sergio Takemoto, expressou preocupação com os resultados, afirmando que as respostas refletem uma "profunda insatisfação dos empregados com o tratamento dado pela Caixa" e que a faltasga betperspectivas e o acúmulosga betfunções dão a impressãosga bet"abandono e descaso" pela direção do banco. Takemoto enfatizou a necessidadesga betuma negociação que busque soluções para esses problemas e que valorize os empregados, ao passo que a Fenae deve divulgar o relatório completo nos próximos dias.

Economia

Pesquisa Fenae revela insatisfaçãosga betempregados da Caixa com acúmulosga betfunções e faltasga betperspectivas

247 - A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) manifestou nesta terça-feira (15),sga betnota,sga betatenção às movimentações que envolvem a substituição do presidente da Funcef, a Fundação dos Economiários Federais. A entidade reafirmou seu compromisso com uma governança que proteja os interesses dos empregados e aposentados da Caixa, destacando que acompanhasga betperto qualquer alteração que afete a Fundação e seus participantes.
A Fenae enfatizou que, embora as indicações para a presidência da Funcef sejam responsabilidade da patrocinadora, no caso a Caixa Econômica Federal, cabe à Federação monitorar as ações desses indicados. O objetivo é garantir que os direitos dos participantes sejam preservados e avançados,sga betconsonância com as demandassga betseus representantes eleitos.
Por fim, a Fenae defende que os cargossga betdireção da Funcef, inclusive osga betpresidente, devem ser ocupados por empregados da Caixa, assegurando uma gestão comprometida com os interessessga betquem contribuiu para a formação do patrimônio da Fundação. A entidade promete manter-se vigilante e atuantesga betprol da proteção dos direitos dos participantes e do fortalecimento da Funcef.
"O patrimônio da Funcef pertence aos participantes, e é mais do que legítimo que eles tenham protagonismo na gestão dos recursos acumulados ao longosga betsuas carreiras. A Fenae seguirá atenta e vigilante, sempre orientada pela defesa dos direitos e do futuro dos participantes e pelo fortalecimento da Fundação", diz a nota.

Fenae defende protagonismo dos empregados da Caixa na gestão da Funcef

247 - O debate sobre o fechamentosga betagências da Caixa Econômica Federal, realizado na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (10), reuniu representantessga betdiversas categoriassga bettrabalhadores bancários e públicos, com a participação da Fenae (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal), representada pelo presidente Sergio Takemoto.&nbsp;
Ele destacou o impacto negativo desse fechamento na comunidade, afirmando que “quando se fecha uma agência bancária da Caixa, toda a estrutura da sociedade é afetada”. Takemoto defendeu a necessidadesga betestudos prévios e diálogo com as comunidades antessga bettomar decisões como essa.
A deputada Erika Kokay, proponente do debate, reforçou a importância da Caixa para a articulaçãosga betpolíticas sociais e criticou o fechamento das agências, que afeta tanto os clientes quanto os empregados diretos e terceirizados. Ela ressaltou o papel da Fenae na luta para evitar prejuízos aos trabalhadores e enfatizou que o fechamentosga betagências também impacta a economia local e os programas sociais.&nbsp;
"O fechamentosga betuma agência não é apenas a perdasga betum espaçosga betoperações bancárias, mas tambémsga betum pontosga betarticulação e execuçãosga betprogramas sociais essenciais", afirmou.
Durante o debate, Eliana Brasil, da Contraf-CUT, relatou a mobilização bem-sucedidasga betSão Paulo para evitar o fechamentosga betuma agência e destacou que, apesar da transformação digital ser positiva, o fechamentosga betagências físicas afeta especialmente os trabalhadores terceirizados. Ela fez um apelo para que a direção da Caixa dê mais atenção aos direitos desses trabalhadores e promova um diálogo franco sobre o futurosga betseus empregos.

Presidente da Fenae, Sergio Takemoto, participasga betdebate na Câmara que discute o fechamentosga betagências da Caixa

Fenae alerta para impactos do fechamentosga betagências da Caixasga betdebate na Câmara

247 - A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) celebrou seus 53 anossga betexistência com uma grande festa na Apcef/DF,sga betBrasília. O evento reuniu trabalhadores, lideranças sindicais e políticas, reforçando a trajetóriasga betluta da entidadesga betdefesa dos direitos dos empregados e da Caixa como instituição pública e social.
Sergio Takemoto, presidente da Fenae, destacou a importânciasga betcontinuar esse legado: “A Fenae sempre esteve presente na defesa dos direitos dos trabalhadores, da Caixa e da democracia”.&nbsp;
Juvandia Moreira, presidenta da Contraf/CUT, relembrou o papel da Fenaesga betmomentos críticos, como a resistência às privatizações durante o governo Jair Bolsonaro. “A Fenae foi central nesse período. Com uma ação coordenada com a Contraf e o corpo jurídico, conseguimos segurar a privatização dos Correios e manter a Caixa 100% pública. Essa é uma vitória que precisa ser marcada na história da Fenae”, afirmou.&nbsp;
Esse apoio contínuo também foi enaltecido por Sérgio Nobre, presidente da CUT, que destacou a parceria da Federação com outras entidades democráticas e sindicais.
A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) também elogiou a atuação da Fenaesga betdefesa da Caixa como patrimônio do povo brasileiro e destacou a resistência da entidade contra os ataques ao banco público durante o último governo. “A Fenae esteve sempre presente nas grandes lutas deste país. Durante o último governo, quando o fascismo se instalou no poder, a Fenae foi incansável na defesa da Caixa como patrimônio do povo brasileiro. Essa resistência precisa ser celebrada”, disse Kokay.

Festa na Apcef/DF celebra 53 anos da Fenae

Fenae comemora 53 anossga betluta pelos empregados da Caixa

247 - A decisão do Conselhosga betAdministração da Caixasga betvotar nesta quarta-feira (15) a propostasga bettransferência da operação das loterias para uma empresa subsidiária tem provocado forte reação da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae). A federação reafirmasga betposição contrária a essa medida, alertando para os perigos que ela representa.
O presidente da Fenae, Sergio Takemoto, expressou preocupações com as consequências dessa possível transferência, especialmente para a sociedade e as políticas sociais financiadas pela arrecadação dos jogos. Os mais prejudicados por essa medida, diz ele, não serão apenas o banco e seus empregados, mas a sociedade e a população beneficiária das políticas sociais que recebem recursos da arrecadação dos jogos.
Ele destacou que cercasga bet40% da arrecadação, quesga bet2023 atingiu R$ 23,4 bilhões, com R$ 9,2 bilhões destinados a áreas como saúde e educação, poderiam estarsga betrisco.&nbsp;
“Transferir as operações para uma subsidiária é abrir as portas para a privatização e colocarsga betrisco o destino desses recursos. Se privatizadas, essa soma bilionária, atualmente revertidasga betbenefício da sociedade, será desviada para lucrosga betempresários”, destacou o presidente da Fenae. “Transferir as loterias é comprometer o acesso da população a oportunidadessga beteducação e desenvolvimento,” acrescentou.
Em resposta à proposta, a Fenae tem se mantido ativa, organizando manifestações e engajando-sesga betdiálogos políticos, incluindo a promoçãosga betuma audiência pública no Congresso Nacional para debater a questão, com participação dos deputados Erika Kokay (PT/DF) e Tadeu Veneri (PT/PR).
Takemoto convoca a uma maior mobilização contra a possibilidadesga bettransferência das loterias, destacando a importância do envolvimentosga bettodos. “Será um dano irreparável às áreas sociais que recebem repasse da arrecadação. Por isso, ésga betextrema importância que os empregados da Caixa e também toda a sociedade intensifiquem as mobilizações junto aos parlamentares para se engajarem nesta luta. É um dever social,” concluiu.

Fenae protesta contra tentativasga bet"privatização disfarçada" das loterias

247 - A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) protocolaram, nesta quarta-feira (17), uma ação civil pública na Justiça do Trabalho, solicitando uma tutelasga beturgência para anular a decisão do Conselhosga betAdministração da Caixa Econômica Federal que autoriza a transferência das operações das loterias para a subsidiária Caixa Loterias. As entidades argumentam que a medida pode causar prejuízos irreparáveis aos empregados e à sociedade.
“Não podemos ser coniventes com uma decisão que pode prejudicar a população, o banco e seus trabalhadores. Desde 1962, as loterias vêm sendo operadas pela Caixa com eficiência e parte dos recursos arrecadados são destinados a políticas públicas sociais, que beneficiam milhõessga betbrasileiros com educação, saúde, segurança, dentre outras”, afirmou Sergio Takemoto, presidente da Fenae.
Takemoto ressalta a importância do banco como principal financiador do esporte paralímpico mundial, usando como exemplo os recursos oriundos das Loterias Caixa. As entidades defendem que a Caixa deve ser fortalecida com mais investimentossga bettecnologia e pessoal,sga betvezsga betser enfraquecida pela retiradasga betsegmentos lucrativos, essenciais para o desempenhosga betseu papel social.
Outra grande preocupação da Fenae e da Contraf-CUT é que a migração possa facilitar uma eventual privatização da área. De acordo com a decisão do Supremo Tribunal Federal na ADI 5624, as empresas subsidiáriassga betempresas públicas podem ser privatizadas sem autorização do Congresso Nacional e sem processosga betlicitação.
Na ação civil pública, as entidades pedem a imediata suspensão dos efeitos da decisão do Conselhosga betAdministração pelo prazosga bet120 dias, ou até que seja garantido aos trabalhadores o direito à informação atravéssga betum estudosga betimpacto socioeconômico, que deve incluir o impacto trabalhista da transferência das operações da loteria federal para a subsidiária integral e a análisesga betuma possível privatização total ou por meiosga betparceria público-privada.
As entidades iniciaramsga betmobilização contra a medida logo que tomaram conhecimento da pauta do Conselhosga betAdministração por meio da imprensa. Uma Audiência Pública foi realizada na Câmara dos Deputadossga bet3sga betabril e foi encaminhada uma carta ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, expressando a posição contrária à transferência. Ato público também foi realizadosga betBrasília para pressionar contra a decisão.
A Fenae tem alertado sobre a ameaçasga bet"privatização disfarçada" que a transferência para uma subsidiária representa, potencialmente colocandosga betrisco bilhõessga betreais atualmente destinados a políticas sociais. Em 2023, a arrecadação das loterias foisga betR$ 23,4 bilhões, dos quais cercasga betR$ 9,2 bilhões foram destinados a financiar setores críticos como saúde, educação, segurança pública, esporte e cultura.

Guilherme Paladino

Entidades acionam o Judiciário para anular migração das loterias da Caixa para subsidiária

247 - A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) vem se mobilizando contra a propostasga bettransferência da gestão das loterias da Caixa para uma empresa subsidiária. Segundo a Fenae, esta medida pode representar uma ameaçasga bet"privatização disfarçada", colocandosga betrisco bilhõessga betreais atualmente destinados a políticas sociais.
O alerta da Fenae surgesga betum contexto no qual o Conselhosga betAdministração da Caixa pautou a votação dessa transferência para a próxima segunda-feira (15). Sergio Takemoto, presidente da Fenae, argumenta que essa mudança prejudicaria não apenas os empregados do banco, mas toda a sociedade, especialmente as áreas beneficiadas pela arrecadação dos jogossga betloteria.
Em 2023, a arrecadação das loterias foisga betR$ 23,4 bilhões, dos quais cercasga betR$ 9,2 bilhões foram destinados a financiar setores como saúde, educação, segurança pública, esporte e cultura. Estes recursos são essenciais para a manutençãosga betprogramas sociais importantes, como o Fundosga betFinanciamento Estudantil (Fies).
"Transferir as operações para uma subsidiária é abrir as portas para a privatização e colocarsga betrisco o destino desses recursos. Se privatizadas, essa soma bilionária, atualmente revertidasga betbenefício da sociedade, será desviada para lucrosga betempresários", alerta Takemoto. Ele acrescenta que a transferência comprometeria o acesso da população a oportunidadessga beteducação e desenvolvimento.
A Fenae tem sido vocal nasga betoposição a essa medida desde que a discussão veio à tona, tendo inclusive realizado uma manifestaçãosga betfrente à matriz do bancosga bet18sga betmarço. Além disso, a federação enviou um ofício ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, expressandosga betpreocupação com a mudança proposta.
Em um esforço para ampliar o debate sobre o tema, a Fenae também conseguiu a realizaçãosga betuma audiência pública no Congresso Nacionalsga bet3sga betabril, com participação dos deputados Erika Kokay (PT-DF) e Tadeu Veneri (PT-PR), para discutir a questão.

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