247 - O jurista Pedro Serrano afirmou que o ex-coach e candidato a prefeitofalcao casa de apostaSão Paulo Pablo Marçal (PRTB) cometeu "crime grave" ao lançar nas redes sociais, na véspera da eleição municipal, uma fake news contra o também candidato Guilherme Boulos (Psol).
Marçal publicou um laudo, comprovadamente falso, já que a assinatura do médico responsável foi fraudada, apontando um suposto atendimento médicofalcao casa de apostaque Boulos teria apresentado "um quadrofalcao casa de apostasurto psicótico grave,falcao casa de apostadelírio persecutório e ideias homicidas", associando o incidente ao usofalcao casa de apostadrogas, especificamente a cocaína. Além da assinatura falsa, o documento teria sido emitido por um profissional já falecido e o númerofalcao casa de apostaRG atribuído a Boulos no laudo também não corresponde ao verdadeiro.
Para Serrano, "Marçal cometeu crime grave ao falsear o atestado médico". Ele destacou, no entanto, que cabe à população paulista dar a resposta mais imediata ao ex-coach, já que a Justiça precisaráfalcao casa de apostamais tempo para chegar àfalcao casa de apostapunição. "O Direito trataráfalcao casa de apostasua punição, no seu tempo. Por hora, a sociedade é quem mais tem condiçõesfalcao casa de apostaevitar a barbárie que ele representa . Temosfalcao casa de apostaproduzir uma grande onda contra a barbárie e a sociopatia que ele representa".

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Sudeste

Pedro Serrano diz que Marçal cometeu "crime grave" com laudo falso contra Boulos

Na noitefalcao casa de apostaontem, o Brasil assistiu a um dos maiores crimes da história política brasileira: Pablo Marçal, ex-coach, ex-golpista e candidato desesperado para ganhar atenção no cenário eleitoral, divulgou um documento claramente falso para atacar Guilherme Boulos (PSOL). O laudo, que Marçal apresentou como evidênciafalcao casa de apostaum suposto episódiofalcao casa de apostainternaçãofalcao casa de apostaBoulos por usofalcao casa de apostadrogas, foi prontamente desmascarado. Mas o que choca não é apenas a ação criminosafalcao casa de apostaMarçal — é o fatofalcao casa de apostaque parte da mídia trata esse ato vil como a divulgaçãofalcao casa de apostaum "suposto laudo", suavizando o que já está mais que evidente: uma falsificação grosseira e criminosa.
Ao empregar termos como "suposto" e "alegado" para falarfalcao casa de apostaalgo que já foi desmascarado como falso, a mídia se torna cúmplice. Quando uma ex-funcionária do médico citado no laudo vem a público e afirma categoricamente que a assinatura é falsa, não há mais espaço para relativizações. A própria clínica mencionada no documento, dirigida por um conhecidofalcao casa de apostaMarçal com históricofalcao casa de apostacondenação por falsificaçãofalcao casa de apostadocumentos, já está no centro da suspeita. Como, diante disso, ainda há quem falefalcao casa de aposta"suposto laudo"? É um laudo criminoso, uma armação desesperada e mal executada. Qualquer outro tratamento não passafalcao casa de apostaleniência.
Ao tratar uma fraude eleitoral tão descarada com essa suavidade, a mídia dá combustível para o terreno fértil da desinformação. A táticafalcao casa de apostaMarçal é conhecida: levantar suspeitas infundadas, jogar uma mentira na praça e esperar que o estrago esteja feito antes que a verdade consiga se impor. O simples fatofalcao casa de apostao documento estar circulando e sendo debatido já é, para ele, uma vitória parcial. E quando veículosfalcao casa de apostaimprensa tratam essa mentira como algo a ser ponderado ou investigado, a engrenagem do crime eleitoral continua girando.
Neste caso, a ação necessária é clara. Marçal não apenas divulgou um documento falso — ele cometeu um crime eleitoral que,falcao casa de apostaacordo com as leis brasileiras, deve ser tratado com rigor. A falsificaçãofalcao casa de apostadocumentos e o usofalcao casa de apostafake news com o objetivofalcao casa de apostainfluenciar o processo eleitoral são ataques diretos à democracia, e a resposta deve ser proporcional. Marçal deve ser preso efalcao casa de apostacandidatura, impugnada, como Boulos bem afirmou. Não se tratafalcao casa de apostauma mera briga política, masfalcao casa de apostauma questãofalcao casa de apostajustiça efalcao casa de apostapreservação da integridade das eleições.
A imprensa, que deveria ser a linhafalcao casa de apostadefesa contra a mentira, não pode se colocar no papelfalcao casa de apostacúmplice. Ao suavizar a linguagem, a mídia legitima a dúvida e perpetua o ciclofalcao casa de apostadesinformação. É preciso chamar as coisas pelo que elas são. O laudo é falso, a assinatura é falsificada, e Pablo Marçal está cometendo um crime eleitoral. Tratar essa situação com qualquer outro termo que não "falsificação criminosa" é compactuar com a distorção dos fatos.
Neste momento, é essencial que a Justiça Eleitoral e a imprensa estejam alinhadasfalcao casa de apostaum único objetivo: preservar a verdade e punir exemplarmente quem tenta distorcer os fatos para se beneficiar politicamente. A impunidade ou o tratamento brando a crimes eleitorais não apenas incentivam novos atos como também corroem a confiança da sociedade no processo democrático. Marçal, comfalcao casa de apostaestratégia rasteira, precisa ser responsabilizado. E a mídia, que ainda insistefalcao casa de apostatratar suas ações com eufemismos, deve refletir seriamente sobre seu papel nessa história. Afinal, a desinformação não se espalha sozinha — ela precisafalcao casa de apostaveículos cúmplices para ganhar força.

Editoriais

Mídia que trata fake newsfalcao casa de apostaPablo Marçal como 'suposto laudo' é sóciafalcao casa de apostaseus crimes eleitorais

247 – Em mais um capítulofalcao casa de apostadesespero eleitoral, Pablo Marçal (PRTB) foi desmascarado porfalcao casa de apostatentativafalcao casa de apostamanchar a reputaçãofalcao casa de apostaGuilherme Boulos (PSOL). A ex-secretária do médico José Robertofalcao casa de apostaSouza, cujo nome foi usado no suposto laudo divulgado por Marçal, confirmou que a assinatura que aparece no documento é falsa. A informação, obtida pelo jornal O Globo, evidencia um crime eleitoral que não deixa alternativas senão a prisão imediata do ex-coach e a impugnaçãofalcao casa de apostasua candidatura, como defende o próprio Boulos.
"Aquela assinatura não é dele. Trabalhei 31 anos com o doutor José Roberto e ele sempre dizia: 'Faço a assinatura desse jeito porque nunca ninguém vai conseguir falsificar'. Quando vi aquele documento, não tive dúvidas: é uma falsificação", afirmou Iolanda Rodrigues, que atuou como secretária do médico. José Roberto, que faleceufalcao casa de aposta2022, jamais trabalhou na clínica falcao casa de aposta Mais Consultas,falcao casa de apostaonde teria partido o laudo falso.
O laudo, usado por Marçalfalcao casa de apostauma tentativa desesperadafalcao casa de apostaatacar seu adversário político, sugeria que Boulos teria sido internado por usofalcao casa de apostacocaínafalcao casa de aposta2021, algo que o deputado prontamente desmentiu. Em resposta, Boulos não poupou palavras: "Essa falsificação não pode passar impune. Pedirei a prisãofalcao casa de apostaMarçal e a impugnaçãofalcao casa de apostasua candidatura". O parlamentar ressaltou que a própria clínica envolvida tem ligações pessoais com Marçal, o que agrava ainda mais a situação.
Luiz Teixeira da Silva Júnior, proprietário da clínica falcao casa de aposta Mais Consultas e aliadofalcao casa de apostaMarçal, já havia sido condenadofalcao casa de aposta2021 por falsificaçãofalcao casa de apostadocumentos na tentativafalcao casa de apostaobter o registrofalcao casa de apostamédico, o que aumenta o históricofalcao casa de apostairregularidades. A publicaçãofalcao casa de apostaMarçal, retirada do ar pelo Instagram, chegou a alcançar maisfalcao casa de aposta373 mil curtidas antesfalcao casa de apostaser derrubada. Entretanto, a exposiçãofalcao casa de apostaseu crime eleitoral e o peso das evidências apontam para um único desfecho: a punição legal e a eliminaçãofalcao casa de apostasua candidatura, como Boulos defende.
Com a falsificação confirmada e a fraude exposta, a Justiça Eleitoral temfalcao casa de apostamãos um caso clarofalcao casa de apostacrime que não pode ser ignorado. A prisãofalcao casa de apostaMarçal efalcao casa de apostainelegibilidade se apresentam como a única resposta possível para garantir a integridade do processo eleitoral.
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Prova da falsificação da assinatura do médico José Robertofalcao casa de apostaSouza

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Marginal da política, Marçal falsificou assinaturafalcao casa de apostamédico morto

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Pedro Serrano diz que Marçal cometeu "crime grave" com laudo falso contra Boulos

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