247 - O secretário Nacionalchance betSegurança Pública do Ministério da Justiça, Mário Luiz Sarrubbo, afirmou que os órgãoschance betinteligência federal não receberam qualquer alerta sobre um suposto apoio do PCC (Primeiro Comando da Capital) ao candidato Guilherme Boulos (PSOL). A declaração foi feita após o governadorchance betSão Paulo, Tarcísiochance betFreitas (Republicanos), associar o psolista ao grupo criminoso durante o segundo turno das eleições municipais. A campanhachance betBoulos repudiou a acusação e informou que tomará medidas legais contra o governador paulista.
Segundo Sarrubbo, nenhuma orientaçãochance betfacções foi detectada, tantochance betSão Paulo quantochance betoutras capitais. “A inteligência do governo federal não indicou nenhuma orientaçãochance betfacções criminosas para votaçãochance betcandidatos nas capitais neste segundo turno”, afirmou ele ao <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2024/10/secretario-do-ministerio-da-justica-diz-que-orgaos-de-inteligencia-nao-indicaram-acao-do-pcc-pro-boulos.shtml">Painel</a>, da Folhachance betS. Paulo. O secretário também ressaltou que o governo estadual não compartilhou nenhuma informação semelhante, reforçando a faltachance betevidências para as acusações.
Internamente, membros do governo Lula avaliam que Tarcísio teria tentado criar um "fato eleitoralchance betúltima hora" com o objetivochance betfavorecer seu aliado no segundo turno, Ricardo Nunes (MDB), sem apresentar provas concretas.

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Sudeste

Secretáriochance betno Ministério da Justiça nega articulação do PCC a favorchance betBoulos

247 - A declaração do governadorchance betSão Paulo, Tarcísiochance betFreitas (Republicanos), insinuando uma conexão entre o candidato Guilherme Boulos (PSOL) e a facção criminosa PCC causou perplexidade entre ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A fala foi feita no dia da votação, ao lado do prefeito e candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB), e gerou repercussão imediata. Segundo os ministros, que pedem reserva, a associação indevida pode ser vista como uma tentativachance betinfluenciar os eleitores, e o caso provavelmente será levado ao TSE para análisechance betsua legalidade e consequências.
De acordo com reportagem do <a href="https://noticias.uol.com.br/colunas/andreza-matais/2024/10/27/ministros-do-tse-se-dizem-perplexos-com-insinuacao-de-tarcisio-sobre-boulos.htm">Uol</a>, fontes próximas aos ministros afirmaram que o governador pode ter usado informações coletadas pela Secretariachance betSegurança Pública, mas questionam o momento e o contexto da divulgação, feita enquanto a votação ainda estavachance betcurso. "Essa divulgação fora do período eleitoral não teria problemas, mas no dia da eleição, pode ser interpretada como interferência no processo", ponderaram. Para o advogado Renato Galuppo, especialistachance betdireito eleitoral e membro da Academia Brasileirachance betDireito Eleitoral e Político (ABRADEP), a falachance betTarcísio "no mínimo, configura crime contra a honra" e possivelmente violação ao artigo 323 do Código Eleitoral, que proíbe a divulgaçãochance betinformações inverídicas contra candidatos.
Com ênfase na gravidade do ocorrido, Galuppo destacou que o artigo 323 prevê penachance betdetençãochance betdois meses a um ano ou multa para quem divulgar, durante a campanha, fatos sabidamente inverídicos que possam influenciar o eleitorado. Para os ministros do TSE, a situação exige cautela, mas a conexão feita entre o candidato do PSOL e a facção criminosa é infundada echance betimpacto significativo. Eles analisam a possibilidadechance betresponsabilização legal do governador, dado o riscochance betdesinformação e impacto eleitoral imediato que a declaração pode ter ocasionado.

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Ministros do TSE reagem com perplexidade à insinuaçãochance betTarcísio sobre Boulos e PCC

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Secretáriochance betno Ministério da Justiça nega articulação do PCC a favorchance betBoulos

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