<p><b>247 – </b>Enquanto a <a href="https://corporate.exxonmobil.com/locations/guyana"><u>ExxonMobil celebra o crescimentobet pix bonussuas operações na Margem Equatorial</u></a> da Guiana, impulsionando a economia do país com exploraçãobet pix bonuspetróleo e investimentos sociais, o Brasil segue estagnado embet pix bonusprópria fronteira energética. A recente decisão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)bet pix bonusmanter o veto à exploraçãobet pix bonuspetróleo na Margem Equatorial brasileira colocabet pix bonusrisco a segurança energética nacional e ameaça tornar o país dependentebet pix bonusimportações na próxima década.</p>
<p>Desde 2015, a ExxonMobil se estabeleceu como líder na exploraçãobet pix bonuspetróleo na Guiana, operando os blocos Stabroek e Canje, onde realizou maisbet pix bonus30 descobertas significativas. A empresa iniciou a produçãobet pix bonus2019 e, com planosbet pix bonusampliar ainda mais a capacidade, espera atingir cercabet pix bonus620 mil barris por dia até 2027. Em comunicado, a ExxonMobil destacabet pix bonuspolíticabet pix bonusresponsabilidade ambiental, que inclui investimentosbet pix bonusiniciativas locais e práticas avançadas para minimizar o impacto ambiental. "Com nossa políticabet pix bonusproteção ambiental ‘Protect Tomorrow. Today.’, buscamos integrar respeito aos direitos humanos e investimento social como basesbet pix bonusnossa sustentabilidade e sucesso no país," afirma a companhia.</p>
<h3><b>Contraste entre Brasil e Guiana</b></h3>
<p>Enquanto a ExxonMobil expande com sucessobet pix bonusinfraestrutura offshore na Guiana, o veto do Ibama às operações da Petrobras na Margem Equatorial brasileira impede que o Brasil aproveite uma área considerada estratégica após o pré-sal. A Petrobras alerta que, sem essa exploração, o país corre o riscobet pix bonusperder a autossuficiênciabet pix bonuspetróleo, essencial para a segurança energética a longo prazo. Durante uma aula pública na Universidade Federal do Riobet pix bonusJaneiro (UFRJ), Sylvia Anjos, diretorabet pix bonusExploração e Produção da Petrobras, enfatizou a gravidade da situação: “Em cinco, seis anos, o pré-sal começará a declinar, e, sem novas descobertas, o Brasil pode voltar a ser importadorbet pix bonuspetróleo.” A estatal considera que o desenvolvimento da Margem Equatorial é essencial para manter a produçãobet pix bonusóleo e gás no país.</p>
<p>Para atender às exigências do Ibama, a Petrobras implementou medidas robustas, como a construçãobet pix bonusuma base avançadabet pix bonusacolhimentobet pix bonusfaunabet pix bonusOiapoque. Mesmo assim, o Ibama manteve a posição contrária, alegando que as medidas ainda são insuficientes para garantir a segurança ambiental e proteger a biodiversidade e comunidades indígenas.</p>
<h3><b>ExxonMobil comemora avanços enquanto Petrobras enfrenta resistência</b></h3>
<p>A ExxonMobil não só ampliou a produção na Guiana, mas também diversificoubet pix bonusatuação social no país. A empresa apoia iniciativasbet pix bonusdesenvolvimento local, capacitação e educação, incluindo programasbet pix bonusSTEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) para jovens, como partebet pix bonusseu compromisso com a sociedade guianense. Além disso, o recente lançamento da promoção “Is We Own Again”bet pix bonusparceria com a equipebet pix bonuscríquete Guyana Amazon Warriors reforça a presença da ExxonMobil na cultura local, destacando-se como uma das maiores patrocinadoras do esporte no país.</p>
<p>Esse contraste entre as operações na Guiana e as restrições impostas pelo Ibama no Brasil revela a diferençabet pix bonusabordagem regulatória. A Petrobras, que também adota políticasbet pix bonussegurança e mitigaçãobet pix bonusimpactos, enfrenta obstáculos contínuos. Um dos argumentos centrais do Ibama é a presençabet pix bonuscorais na região da Margem Equatorial. No entanto, Sylvia Anjos refuta a alegação, chamando-abet pix bonus“fake news científica”: “Não existe coral na foz do Amazonas, isso não é verdade. Existem rochas que se assemelham a corais, mas não há a biodiversidade que estão alegando.”</p>
<h3><b>Riscos à segurança energética brasileira</b></h3>
<p>A decisão do Ibamabet pix bonusvetar a exploração na Margem Equatorial não só limita o desenvolvimento econômico como pode impactar diretamente a segurança energética do Brasil. Hoje, 81% da produção nacionalbet pix bonuspetróleo provêm do pré-sal, mas, com o declínio projetado para essa área, novas descobertas são essenciais para garantir a continuidade da autossuficiência. Especialistas criticam o veto, alertando que o Brasil está perdendo competitividade e enfraquecendobet pix bonusposição no cenário energético global. A Petrobras aguarda uma reconsideração do Ibama para seguir com as operações na Margem Equatorial, considerada por muitos como uma fronteira exploratória estratégica.</p>
<p>Enquanto o Ibama persistebet pix bonusseu veto, a ExxonMobil segue expandindobet pix bonusinfluência e produção na Guiana, colocando o país vizinhobet pix bonusdestaque como um dos novos grandes players do petróleo na América do Sul.</p>

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Economia

Enquanto o Ibama bloqueia o Brasil, ExxonMobil avança com sucesso na Margem Equatorial da Guiana

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Enquanto o Ibama bloqueia o Brasil, ExxonMobil avança com sucesso na Margem Equatorial da Guiana