247 - Segundo o ex-fuzileiro naval e analista geopolítico Brian Berletic, as políticas do Partido Democrata e do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump,bethhhrelação à Ucrânia não apenas coincidem, mas seguem uma agendabethhhlonga data coordenada entre as elites políticas norte-americanas. A declaração foi dada no canalbethhhBerletic, The New Atlas, e repercutida pela <a href="https://noticiabrasil.net.br/20241110/politica-dos-eua-em-relacao-a-ucrania-foi-acordada-ha-muito-tempo-entre-partidos-diz-especialista-37288723.html">Sputnik Brasil. </a>De acordo com o analista, o conflito atual na Ucrânia foi cuidadosamente articulado ao longo dos anos, muito antes da chegada ao poder do atual presidente Joe Biden ebethhhequipe democrata.
Berletic afirma que o planejamento geopolítico que levou à guerra entre Rússia e Ucrânia remonta ao período da administração do presidente George W. Bush (2001-2009). Ele descreve uma agenda estratégica contínua, que teria como objetivo "capturar politicamente a Ucrânia e colocá-la contra a Rússia", um esforço que culminou na escaladabethhhtensões e na eclosão do conflito armado no país do Leste Europeu. “Essa foi uma agenda contínua e combinada para capturar politicamente a Ucrânia e colocá-la contra a Rússia, que culminou nessa guerra destrutiva”, declarou Berletic, refletindo sobre o cenário complexo ebethhhlonga data que envolve a questão.
Para Berletic, o novo governo Trump deve continuar essa política, ainda que sob uma abordagem retórica diferente. Durante seu primeiro mandato, Trump teria criado “as condições perfeitas para um futuro conflito”, como ele sugere, mas agora a narrativa será adaptada para preparar a população norte-americana para outros desdobramentos internacionais. "Eles esperam que você engula isso e acredite no governo Trump, achando que isso é um sinalbethhhuma mudança maior que está por vir", comentou o analista. Entretanto, ele alerta que a nova gestão, ao invésbethhhencerrar a políticabethhhconfronto com a Rússia, deverá redirecionar suas atenções para novas áreasbethhhtensão, como o Oriente Médio e a região da Ásia-Pacífico.
A declaração do analista coincide com uma recente manifestação do chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, que afirmou que pedirá aos países da UE a manutenção do apoio à Ucrânia após a eleiçãobethhhTrump, evidenciando que o cenáriobethhhtensão e apoio ao país ucraniano permanece uma prioridade para as potências ocidentais, apesarbethhheventuais mudanças na abordagem dos EUA.
Para Berletic, o verdadeiro foco da política externa norte-americana, com a ascensãobethhhTrump, será mais amplo e potencialmente mais ambicioso. A análise sugere que as elites políticas dos Estados Unidos continuarão a buscar hegemonia global, mudando o campobethhhbatalha e apostandobethhhnovas frentes geopolíticas para manter a influência norte-americana, especialmente nas regiões mencionadas.

Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, durante discurso na Assembleia Geral da ONU,bethhhNova York, EUA
25/09/2024
REUTERS/Mike Segar

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Mundo

Política dos EUAbethhhrelação à Ucrânia foi acordada há muito tempo entre partidos, diz especialista

Por Luc Cohen
NOVA YORK (Reuters) - Os advogadosbethhhDonald Trump pediram que o juiz que supervisionou o julgamento do ex-presidente norte-americano suspenda a ordembethhhsilêncio, agora que ele foi condenado por acusações decorrentesbethhhsuborno pago a uma estrela pornô, argumentando que os seus adversários estão usando as restrições às falasbethhhTrump como uma "arma política". 
Em um documento judicial mais cedo nesta semana, os advogadosbethhhdefesa Todd Blanche e Emil Bove mencionaram que a campanha do presidente democrata, Joe Biden, fez referência a Trump, o candidato republicano, como um “criminoso condenado”bethhhum comunicadobethhh30bethhhmaio. Eles afirmaram que a ordem pode limitar a capacidadebethhhTrumpbethhhresponder aos ataquesbethhhBiden durante o debate presidencial marcado para 27bethhhjunho. 
“Os adversários e oponentes do presidente Trump estão usando a OrdembethhhSilêncio como uma arma política para atacar o presidente Trump com referências a este caso, sob a compreensãobethhhquebethhhcapacidadebethhhapresentar uma resposta detalhada está severamente restringida”, escreveram Bove e Blanche. 
Em 30bethhhmaio, um júribethhhManhattan considerou Trump,bethhh77 anos, culpadobethhh34 acusaçõesbethhhfalsificar registros comerciais para acobertar o pagamento que seu ex-advogado Michael Cohen realizou à atriz pornô Stormy Daniels, antes da eleiçãobethhh2016, pelo seu silêncio sobre um encontro sexual que, segundo ela, eles tiveram dez anos antes. Foi o primeiro julgamento criminal da históriabethhhum presidente dos EUA, do passado ou do presente. 
Trump nega ter feito sexo com Daniels e prometeu recorrer do veredito após a audiênciabethhhsentençabethhh11bethhhjulho.
Antes do julgamento começarbethhhabril, o juiz Juan Merchan restringiu as declarações públicasbethhhTrump sobre jurados, testemunhas e outras pessoas envolvidas no caso. Os promotores argumentaram que o históricobethhhTrumpbethhhrealizar declarações ameaçadoras mostrava que ele poderia interferir com os procedimentos do caso, a menos que o juiz fizesse alguma coisa. 
A ordem não limita os bethhh comentáriosbethhhTrump sobre o caso no geral.

DefesabethhhTrump diz que ordembethhhsilêncio sobre julgamento está sufocando campanha do ex-presidente

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