247 – A Justiça negou na segunda-feira (22) o pedido da defesabônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasRobinho, condenado a nove anosbônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasprisão por estupro coletivo na Itália, para reclassificar o crime. A defesa do ex-jogador havia solicitado que o crime pelo qual foi condenado fosse considerado "comum"bônus em apostas esportivasvezbônusbônus em apostas esportivasapostas esportivas"hediondo", com o objetivobônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasreduzir o tempobônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasprisão. Atualmente, Robinho está cumprindo pena na Penitenciária 2,bônus em apostas esportivasTremembé, no interiorbônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasSão Paulo.
Na decisão, o juiz Luiz Guilherme Cursinobônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasMoura Santos, da Varabônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasExecuções Criminaisbônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasSão José dos Campos, afirmou que o estupro é, por definição, um crime hediondo, independentementebônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasser praticado por uma ou mais pessoas. Além disso, Santos também destacou que,bônus em apostas esportivas2013, quando o crime foi cometido, o estupro já "figurava legalmente no rol dos crimes hediondos".
De acordo com o <a href="https://ge.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2024/07/23/justica-nega-recurso-da-defesa-de-robinho-para-que-ex-jogador-ficasse-menos-tempo-preso.ghtml">ge</a>, a defesabônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasRobinho havia apresentado o pedidobônus em apostas esportivasmaio deste ano, argumentando que o crime pelo qual o ex-jogador foi condenado na Itália não deveria ser considerado hediondo no Brasil. O advogadobônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasRobinho sustentou que a homologação da sentença italiana pelo Superior Tribunalbônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasJustiça (STJ) não seria suficiente para atribuir essa classificação ao crime.
Para o advogado, o caso se enquadra no artigo 217-A do Código Penal, e que o delito previsto nesse artigo deixoubônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasser considerado hediondobônus em apostas esportivas2019, com a aprovação do pacote anticrime.
Robinho foi condenado na Itáliabônus em apostas esportivas2022 por estupro coletivo, um crime que ocorreubônus em apostas esportivas2013, quando o jogador atuava pelo Milan.

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Brasil

Justiça nega recurso da defesabônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasRobinho para que o crimebônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasestupro fosse considerado "comum"

Por André Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília
A Corte Especial do Superior Tribunalbônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasJustiça (STJ) decidiu nesta quarta-feira (5) determinar que Ricardo Falco, amigo do ex-jogador Robinho, deve cumprir no Brasil a penabônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasnove anosbônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasprisão pelo crimebônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasestupro coletivo cometido na Itália. Com a decisão, o mandadobônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasprisão deverá ser emitido nas próximas horas.
Falco e Robinho foram condenados no país europeu no mesmo processo pelo envolvimentobônus em apostas esportivasum estupro, ocorrido dentrobônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasuma boatebônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasMilão,bônus em apostas esportivas2013. Em março deste ano, o STJ também homologou a penabônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasRobinho e determinou a prisão do ex-jogador. Ele está custodiado no presídiobônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasTremembé,bônus em apostas esportivasSão Paulo. 
Na sessão desta quarta-feira, por maioriabônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasvotos, o STJ reafirmou entendimento firmado no julgamentobônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasRobinho e também homologou a condenaçãobônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasFalco. 
A Itália chegou a solicitar a extradição dos acusados, mas a Constituição brasileira não prevê a possibilidadebônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasextradiçãobônusbônus em apostas esportivasapostas esportivascidadãos natos. Diante da impossibilidade, a representação diplomática italiana pediu a transferência da sentença para o Brasil.
<h2>Defesa </h2>
Durante o julgamento, advogada Lorena Machado do Nascimento afirmou que a transferência da penabônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasFalco não pode ser feitabônus em apostas esportivascasos que envolvem brasileiros natos, conforme determina a legislação brasileira.
"A defesa requer o reconhecimento da ausênciabônusbônus em apostas esportivasapostas esportivaslastro mínimobônusbônus em apostas esportivasapostas esportivaslegalidade para o pedidobônusbônus em apostas esportivasapostas esportivashomologação realizado pelo governo da República da Itália e o consequente arquivamento, o que não se considera que se restará qualquer impunidade", afirmou.

Esporte

STJ decide que amigobônusbônus em apostas esportivasapostas esportivasRobinho vai cumprir pena por estupro no Brasil

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