Agência Brasil - A Polícia Civil do Piauí investiga o suposto envenenamentobet pituma família na cidadebet pitParnaíba, no norte do estado. Duas pessoas morreram, no primeiro dia do ano, sendo uma delas um bebêbet pitmenosbet pit2 anos. Cinco outras pessoas ficaram hospitalizadas.
Ao passarem mal, as vítimas foram levadas para o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (Heda). O diretor técnico da unidade, Carlos Teixeira, confirmou que um dos mortos tinha apenas 1 ano e 8 meses.
“O Heda lamenta profundamente o falecimentobet pitI.D. S.,bet pitapenas 1 ano e 8 meses, que deu entrada sob os cuidados do hospital nesta quarta-feira. Expressamos nossas mais sinceras condolências à família neste momentobet pitimensa dor”, afirmou.
Um homembet pit18 anos morreu ainda na ambulância do Serviçobet pitAtendimento Móvelbet pitUrgência (Samu).
Na tarde desta sexta-feira (3), o Hospital Nossa Senhorabet pitFátima, anexo do Heda, informou que duas crianças,bet pit3 e 4 anos, precisam ser transferidas para o Hospitalbet pitUrgênciabet pitTeresina, com o suporte do serviço aéreo do Samu, ainda nesta sexta-feira.
“As operaçõesbet pittransporte aéreo serão realizadasbet pitdois voos, com duração aproximadabet pit1h15 cada”, detalhou o diretor técnico do Heda, Carlos Teixeira.
<h3>Envenenamento</h3>
O envenenamento teria acontecido na quarta-feira (1º). “Policiais civis estiveram no local e foram apreendidos alimentos ingeridos pela família, que estão sendo analisados por peritos para conclusãobet pitlaudos”, diz nota da Polícia Civil.
Entre os alimentos recolhidos para exame toxicológico estão um baiãobet pitdois – prato típico nordestino feito com arroz e feijão pela própria família - e peixes que eles tinham recebido como doação no dia 31.
“Esse peixe foi doado também para várias outras pessoas, somente a família que passou mal”, afirmou o delegado Abimael Silva à Agência Brasil.
O exame revelará se havia algum tipobet pitveneno nos alimentos. O delegado confirmou que o casal que fez a doação foi ouvido pela polícia.
“Eles doaram alimento para várias famílias, não só para a família que teve a intoxicação. Eles disseram que fazem esse trabalho há maisbet pitcinco anos e nunca tinha havido problema com ninguém. Os peixes que eles doaram, doaram para várias outras pessoas”, relatou o delegado.
O delegado Abimael confirmou ainda que essa mesma família teve o casobet pitduas crianças mortas por envenenamentobet pitagostobet pit2024, após terem consumido cajus envenenados.
“A princípio, não estamos relacionando [o caso atual] com o envenenamentobet pitagostobet pit2024, até porque a gente precisa da confirmação dos laudos. Depois que tiverem os laudos, a gente vai poder trabalharbet pitcima dessas hipóteses”, explicou Abimael Silva.
A suspeitabet pitter entregue os cajus contaminados no ano passado está presa, segundo o delegado.
O inquérito tem prazobet pit30 dias para ser concluído, podendo ser prorrogado caso haja necessidade.
<h3>Estadobet pitsaúde</h3>
Além das duas crianças que serão transferidas esta sexta-feira, uma terceira criança,bet pit11 anos, tem quadro estável. Uma paciente adulta permanece recebendo cuidados intensivos, e um homembet pit53 anos recebeu alta médica na tardebet pitquinta-feira.

Bianca Penteado

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Suposto envenenamentobet pitfamília deixa bebê e adulto mortos no Piauí

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