247 - O iFood divulgou nesta quinta-feira (19) dados que mostram um aumento significativo nos ganhos médios por hora dos entregadores cadastrados na modalidade nuvem entre 2022 e 2023. Segundo o novo Portalie betDados da empresa, o valor médio por hora trabalhada passouie betR$ 23,77ie bet2022 para R$ 25,96ie bet2023, representando um crescimentoie bet9,2%. Esses números indicam uma melhoria na remuneração dos entregadores, que se mantêm acima do salário mínimo nacionalie betdiferentes cenáriosie betcarga horária.
De acordo com Debora Gershon, diretoraie betPolíticas Públicas e Economia do iFood, esses dados são fundamentais para a formulaçãoie betpolíticas públicas mais eficientes. “A precisãoie betdados ajuda a identificar e solucionar problemas e, posteriormente, informações consistentes têm a funçãoie betmonitorar, avaliar e ajustar essas políticas públicas, tornando as ações mais eficientes no decorrer do tempo”, afirmou. O portal também apresenta a médiaie bethoras trabalhadas semanalmente pelos entregadores, que foiie bet9,31 horasie bet2023.
A pesquisa revela que, considerando uma jornadaie bet40 horas semanais, os entregadores teriam um rendimento bruto mensalie betR$ 4.153,60, acima do salário mínimo nacional, que eraie betR$ 1.320ie bet2023. Com isso, o iFood busca mostrar o impacto positivo da plataforma na geraçãoie betrenda para os trabalhadores que atuamie betforma independente e com flexibilidadeie bethorário.
Além dos ganhos financeiros, o iFood também destacou o impactoie betseus programas educacionais para entregadores. Entre 2022 e 2023, quase 6 mil entregadores concluíram o ensino médio com o apoio do programa Meu Diploma do Ensino Médio, e outros 85 mil participaramie betcursosie betaperfeiçoamento através da plataforma Decola. Esses programas buscam melhorar as oportunidadesie betdesenvolvimento pessoal e profissional dos entregadores parceiros.

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Economia

Rendimentoie betentregadores do iFood cresce e ultrapassa salário mínimo, mostra pesquisa

247 - O iFood lançou o <a href="https://institucional.ifood.com.br/portal-de-dados-ifood/">Portalie betDados iFood</a>, uma plataforma online que compartilha informações inéditas sobre entregadores cadastrados na modalidade nuvem. O novo painel disponibiliza dados como a médiaie bethoras trabalhadas, ganhos por hora, número totalie betentregadores ativos e a velocidade médiaie betcirculação nas vias urbanas durante as entregas. A iniciativa é pioneira no setorie betdelivery e tem como objetivo promover mais transparência e colaborar com a definiçãoie betpolíticas públicas voltadas para os trabalhadoresie betaplicativos.
De acordo com Debora Gershon, diretoraie betPolíticas Públicas e Economia do iFood, o lançamento reforça a políticaie bettransparência da empresa e amplia o diálogo com a academia, governo e a sociedadeie betgeral. “De forma inédita, compartilhamos dados administrativos relacionados a entregadores da plataforma que atuam na modalidade nuvem, iniciativa que se soma aos esforçosie betoutras pesquisas setoriais já publicadas”, afirmou. O portal, que faz parte da Editoriaie betEstudos e Pesquisas, está disponível no site iFood News.
O painel também apresenta informações sobre a velocidade média dos entregadoresie betgrandes cidades, como São Paulo, Rioie betJaneiro e Brasília. A médiaie betvelocidade registrada foiie bet24,46 km/h, abaixo dos limites permitidos nas vias urbanas, que variam entre 50 km/h e 60 km/h. O objetivo é garantir a segurança dos entregadores durante as rotasie betentrega, com margens extrasie bettempo para cobrir eventuais atrasos.
O lançamento aconteceu durante o Media Day,ie betBrasília, e contou com a presençaie betdiretores do iFood e membros da imprensa. Com o portal, a empresa espera contribuir para a construçãoie betpolíticas públicas baseadasie betdados concretos, proporcionando uma visão mais detalhada do trabalho dos entregadores e das condiçõesie bettrânsito enfrentadas por eles.
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iFood lança portal com dados inéditos sobre entregadores conectados à plataforma

247 - O presidente do iFood no Brasil, Diego Barreto, revelou,ie betentrevista à TVie bet, detalhes sobre a operação da empresa e os desafios enfrentados no setorie betdelivery. Com quase 100 milhõesie betpedidos mensais, Barreto destacou a importância da tecnologia para o sucesso da startup. “Hoje, o iFood recebe quase 100 milhõesie betpedidos por mês, orientados por dados e tecnologiaie betponta. São maisie bet350 mil restaurantes parceiros, dos quais 90% são pequenos estabelecimentosie betmaisie bet1.500 cidades brasileiras, gerando ao menos 873 mil postosie bettrabalho diretos e indiretos”, afirmou.
O executivo também ressaltou o papel crucial da inteligência artificial no gerenciamento da alta demanda durante os picosie betalmoço e jantar. “O iFood enfrenta dois grandes picosie betdemanda: almoço e jantar. Esse desafio só pode ser superado com o usoie betinteligência artificial, que nos permite gerenciar milhõesie betpedidosie betforma eficiente. Sem tecnologia essa tarefa seria impossível. Nosso trabalho para os restaurantes não apenas estimula a economia local, mas também é extremamente relevante.”
Outro ponto abordado pelo executivo foi a divisão das entregas realizadas pela empresa e pelos restaurantes. “Atualmente, realizamos 40% das entregas, enquanto 60% são feitas pelos próprios restaurantes. Comparado ao restante do mercado, nossos 40% mostram uma diferença significativa. Por exemplo, garantimos que a remuneração dos entregadores seja superior ao salário mínimo nacional por hora e oferecemos seguro contra acidentes, alémie betdiversos auxílios, incluindo aqueles implementados durante a pandemia, como o auxílio hospitalar.”
Barreto lamentou a percepçãoie betque há exploração no setorie betdelivery e enfatizou os esforços da empresa para garantir condições justas aos entregadores. “A palavra 'exploração' nos entristece, poisie betapenas 5 anos conseguimos criar uma diferenciação completaie betrelação ao restante do mercado."
O presidente do iFood também levantou questões sobre a adequação do regimeie betprevidência social vigente no Brasil às condiçõesie bettrabalho dos entregadores. Segundo ele, a maioria dos entregadores trabalha menosie bet90 horas por mês, utilizando a plataforma como uma fonte adicionalie betrenda. “O regimeie betprevidência social que estáie betvigor no Brasil ignora a realidade do setorie betentrega, pois 90% dos entregadores que trabalham com o iFood possuem,ie betmédia, menosie bet90 horas trabalhadas por mês e utilizam a plataforma para complementar a renda. Se tributados, esses trabalhadores não atingirão o pisoie betcontribuição necessário para inclusão na previdência”, explicou.
Barreto ainda destacou a origem brasileira da tecnologia usada pela empresa, creditando o sucesso do iFood ao talento formadoie betuniversidades públicas. “O iFood é fruto não sóie betbrasileiros que pensaram na ideia, mas tambémie bettecnologia desenvolvida por engenheiros formadosie betuniversidades públicas, como a Unicamp, UFSCar, UFSC, UFG e outras. O nosso principal centro formadorie bettalentos é a escola técnica da Unicamp, onde o jovem simples iniciaie betformação e,ie betseguida, ingressa na universidade. As universidades públicas desempenham um papel crucial na construção da nossa empresa."
Segundo o executivo, a criaçãoie betpolos tecnológicosie betdiversas regiões tem atraído engenheiros para empresasie bettecnologia, afastando-os do mercado financeiro. "Criamos polosie betdiversas regiões, e hoje os engenheiros buscam oportunidadesie betempresasie bettecnologia,ie betvezie betse voltarem para o mercado financeiro", concluiu Barreto.
Assista à entrevista:
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Entrevistas

“O iFood apoia regulação do trabalho para entregadores”, afirma Diego Barreto

Tag: entregadores

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