LONDRES (Reuters) - Uma nova classelei casa de apostasmedicamentos para perdalei casa de apostaspeso desenvolvida por Novo Nordisk e Eli Lilly "abre a possibilidadelei casa de apostasacabar com a pandemialei casa de apostasobesidade" juntamente com outras intervenções, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta semana.
Mas a agência globallei casa de apostassaúde afirmou que teme que, a menos que os sistemaslei casa de apostassaúde se preparem adequadamente, os medicamentos possam distorcer a resposta à crise global da obesidade, correndo o riscolei casa de apostasdeixar as pessoas para trás e ofuscar outras medidas para melhorar a saúde.
Os novos medicamentos "têm o potenciallei casa de apostasserem transformadores",lei casa de apostasacordo com o cientista-chefe da OMS, Jeremy Farrar, a diretoralei casa de apostasnutrição, Francesco Branca, e a assessora sêniorlei casa de apostasFarrar, Francesca Celleti,lei casa de apostasum artigo publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA). O artigo é o comentário mais claro que a agência já fez sobre o potencial dos novos medicamentos, conhecidos como agonistas do receptor GLP-1.
Mas "a medicação isolada não será suficiente para lidar com a crise da obesidade", acrescentaram, pedindo que a inovação leve médicos, governos, a indústria farmacêutica e o público a considerar a condição como uma doença crônica que precisalei casa de apostasmais estudos sobre a melhor formalei casa de apostasprevení-la e tratá-la.
lei casa de apostas Maislei casa de apostasum bilhãolei casa de apostaspessoaslei casa de apostastodo o mundo são obesas, e houve 5 milhõeslei casa de apostasmortes relacionadas à obesidadelei casa de apostas2019, segundo a OMS. A condição está se tornando mais comumlei casa de apostasquase todo o mundo.
O artigo aceita que, embora haja boas evidências da eficácia das políticas voltadas para dietas saudáveis e atividade física regular, "é horalei casa de apostasreconhecer que...(elas) até agora não conseguiram tratar a obesidade".
Combiná-los com os novos medicamentos poderia mudar isso, diz o artigo, mas os autores também levantaram preocupações sobre como os tratamentos - conhecidos pelos nomes comerciais Wegovy e Mounjaro ou Zepbound - estão sendo implementados.
Por exemplo, eles disseram que os modelos que intervêm somente quando as pessoas têm obesidade grave ou outras condições relacionadas devem ser substituídos por modelos que vejam a obesidade como uma doença crônica que exige uma resposta social,lei casa de apostassaúde pública e clínica.
Eles também disseram que os medicamentos precisam estar disponíveislei casa de apostasforma mais equitativa, barata elei casa de apostasmaior escala para responder à crise da obesidade nos paíseslei casa de apostasbaixa renda, bem como entre os mais ricos do mundo.
A agência está elaborando diretrizes sobre como usar os medicamentoslei casa de apostasadultos, inclusivelei casa de apostaspaíseslei casa de apostasbaixa e média renda, que devem ser publicadaslei casa de apostasjulholei casa de apostas2025.

Camila França

Combinaçãolei casa de apostasimagens mostra Zepbound e Wegovy


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Saúde

Medicamentos para perdalei casa de apostaspeso podem ajudar a acabar com obesidade, mas ainda há riscos, diz OMS

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Medicamentos para perdalei casa de apostaspeso podem ajudar a acabar com obesidade, mas ainda há riscos, diz OMS