Por Andrea Shalal
WASHINGTON (Reuters) - O apoio firme a Israel por parte da vice-presidente dos Estados Unidos e candidata democrata à Casa Branca, Kamala Harris, mesmobr4 apostasmomento no qual o Estado judaico mantém a devastação da Faixabr4 apostasGaza, está sendo usado para convocaçãobr4 apostasuma sériebr4 apostasprotestos na próxima semana, disseram ativistas à Reuters.
Segundo os ativistas, o apoiobr4 apostasKamala a Israel é uma falha delabr4 apostasnão ouvir as vozes pró-Palestina. Cidadãos árabe-americanos, muçulmanos e seus aliados, que não tiveram direito a um discurso na Convenção Nacional Democrata,br4 apostasChicago, planejam aparecerbr4 apostaspeso no debatebr4 apostasKamala contra Trump, na Filadélfia,br4 apostas10br4 apostassetembro, ebr4 apostasgrandes cidades e campibr4 apostasuniversidadesbr4 apostas7br4 apostasoutubro, aniversário do ataque do Hamasbr4 apostasIsrael. Nesta quinta-feira, eles interromperam um discurso da candidatabr4 apostasSavannah, na Geórgia. Desde que substituiu o atual presidente, Joe Biden, na cabeça da chapa democrata, Kamala deixou claro que não avalia cortar a vendabr4 apostasarmas a Israel, um dos maiores pleitos dos grupos pró-Palestina. Ela reiterou essa posiçãobr4 apostasuma entrevista concedida na quinta-feira à emissora CNN, dizendo "não, temos que obter um cessar-fogo", quando perguntada se limitaria a vendabr4 apostasarmamentos ao país. Essa posição firme da candidata ameaça rachar a coalizão democrata que enfrentou Biden antesbr4 apostasele desistir da disputa,br4 apostas21br4 apostasjulho, apesar do entusiasmo depoisbr4 apostasela virar candidata. 
"É isso. Crimesbr4 apostasguerra e genocídio continuarão", afirmou a deputada Rashida Tlaib, democrata que é a primeira mulher palestino-americana a ser eleita para o Congresso do país. Autoridades da campanha afirmam que Kamala se encontrou com defensores da causa palestina e aprovou a possibilidadebr4 apostasum painel sobre o assunto na Convenção Nacional Democrata. Nas últimas semanas, a atual vice contratou duas autoridades para que se aproximassem das comunidades árabe e muçulmana, mas elas não podem dar entrevistas. Os protestos que tomaram os campibr4 apostasuniversidades neste ano estão ganhando força no Michigan, Pensilvânia ebr4 apostasoutros Estados importantes dos EUA. Membros do Partido Democrata temem que Kamala perca votos necessários na eleiçãobr4 apostas5br4 apostasnovembro, que deve ser decidida por margem estreitabr4 apostasalguns Estados específicos. Kamala abriu vantagem sobre Donald Trump nas últimas pesquisas nacionais, mas está atrásbr4 apostasalgumas sondagens feitasbr4 apostasEstados importantes, que decidirão o vencedor do pleito. Ahmet Tekelioglu, diretor-executivo do Conselhobr4 apostasRelações Islâmico-Americanas na Filadélfia, disse esperar a participaçãobr4 apostasmilharesbr4 apostasmanifestantes no dia do debate entre Trump e Kamala. 
Elena Nissan Thomas,br4 apostas19 anos e estudante na Universidadebr4 apostasIndiana, dirigiu até Chicago para protestar na convenção democrata. Ela afirma estar pronta para manter suas manifestações quando o ano letivo começar. "Eu não entendo a vice-presidente Harris dizendo que apoia um cessar-fogo, mas não está fazendo nada para impor um embargo às armas", afirmou. Estrategistas políticos calculam que quase 1 milhãobr4 apostasmuçulmanos votaram na eleiçãobr4 apostas2020, muitos deles nos Estados importantes para a disputa e dando cercabr4 apostas70% dos votos para Biden.

Multidões carregando bandeiras palestinas e cartazes que vão desde slogansbr4 apostasesquerda até versículos bíblicos reunidosbr4 apostasfrente ao edifício do Capitólio dos EUA

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