247 – Em <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/11/nunes-planeja-adotar-gestao-privada-nas-escolas-municipais-de-sao-paulo.shtml">entrevista</a> à Folharoleta brasileira betanoS. Paulo, o prefeitoroleta brasileira betanoSão Paulo, Ricardo Nunes (MDB), anunciou seus planosroleta brasileira betanoexpandir o modeloroleta brasileira betanogestão privada nas escolas municipais, adotado pela primeira vezroleta brasileira betano2023 com o Liceu Coraçãoroleta brasileira betanoJesus. O projeto, que atualmente só ocorreroleta brasileira betanouma instituição além das creches conveniadas, pode ser estendido para outras etapas da educação, como Emeis (Escolas Municipaisroleta brasileira betanoEducação Infantil), Emefs (Escolas Municipaisroleta brasileira betanoEnsino Fundamental) e Emefms (Escolas Municipaisroleta brasileira betanoEnsino Fundamental e Médio).
A ideia surgiu após a comparação das notas médias obtidas pelos alunos do Liceu com as da rede municipal na Prova SP deste ano, exame promovido pela própria prefeitura para avaliar o desempenhoroleta brasileira betanoestudantes do ensino fundamental e médio. “O resultado é excepcional do pontoroleta brasileira betanovista do aluno. A média do desenvolvimento escolar está muito acima da médiaroleta brasileira betanotodas as outras escolas [da rede municipal]”, afirmou Nunes. O prefeito destacou que, enquanto a nota médiaroleta brasileira betanolíngua portuguesa dos alunos do 2º ano da rede municipal é 142,3, no Liceu, essa média sobe para 152.
O convênio com o Liceu Coraçãoroleta brasileira betanoJesus, realizadoroleta brasileira betanocaráter excepcional, garantiu a continuidade da instituição, localizada na região centralroleta brasileira betanoSão Paulo, próximo à cracolândia. O prefeito propôs o modeloroleta brasileira betano2022, após o anúncioroleta brasileira betanofechamento do colégio pela direção da instituição. Segundo dados da Secretaria Municipal da Educação, o Liceu atualmente atende 574 crianças e recebe um repasse mensalroleta brasileira betanoR$ 450.862,15. O convênio, na época, chegou a ser questionado pela Procuradoria do Municípioroleta brasileira betanoSão Paulo.
Expansão com cautela e foco no desempenho
Ricardo Nunes enfatizou que, apesarroleta brasileira betanosua intençãoroleta brasileira betanoreplicar o modelo do Liceu, não será possível adotá-loroleta brasileira betanotoda a rede municipal devido a limitações estruturais e financeiras. “O que eu vou fazer? Não vou ficar refémroleta brasileira betanocorporativismo. Vou fazer aquilo que é bom dentro da legalidade”, afirmou. Ele argumenta que o foco precisa estar nos resultados para os alunos, especialmenteroleta brasileira betanoescolas que apresentam baixo desempenho. “Se a gente puder, com menor recurso, ter uma metodologia que vai ser melhor para os nossos alunos, por que não fazer? Por que pelo menos não tentar?”
Sobre a contrataçãoroleta brasileira betanoprofessores e funcionários, o prefeito explicou que eles seriam contratados pelas entidades conveniadas, mas seguiriam a grade curricular, o material pedagógico e as diretrizes da prefeitura, que manteria a supervisão contínua, como ocorre no Liceu.
Desempenho e desafios na educação pública
O prefeitoroleta brasileira betanoSão Paulo destacou que,roleta brasileira betanotermosroleta brasileira betanoestrutura, a rede municipal tem pontos fortes, incluindo o aumentoroleta brasileira betanoinvestimentos. “Demos quase meio bilhão [de reais]roleta brasileira betanoPTRF [Programaroleta brasileira betanoTransferênciaroleta brasileira betanoRecursos Financeiros] para as escolas. Um aumentoroleta brasileira betano44% na carreira inicial dos professores por inflaçãoroleta brasileira betanoíndice”, mencionou. Apesar disso, criticou a presençaroleta brasileira betano“um conceito ideológico enorme”roleta brasileira betanoalgumas escolas, que, segundo ele, impacta negativamente o Índiceroleta brasileira betanoDesenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Nunes se mostrou aberto à ideiaroleta brasileira betanopriorizar a expansão do modeloroleta brasileira betanogestão privadaroleta brasileira betanoescolas com menor desempenho, mas ressaltou que isso deve ser feito com baseroleta brasileira betanoanálises detalhadas e diálogo com a comunidade escolar. “Precisamos repensar e discutir com a rede, inclusive, o que é melhor para o aluno.”

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Sudeste

Ricardo Nunes pretende ampliar gestão privadaroleta brasileira betanoescolas municipaisroleta brasileira betanoSão Paulo

247 - O consórcio Novas Escolas Oeste SP, liderado pela Engeform Engenharia LTDA — conhecida por administrar cemitérios como o Consolação,roleta brasileira betanoSão Paulo —, venceu o leilão para a construção e manutençãoroleta brasileira betano17 novas escolas estaduais,roleta brasileira betanocontratoroleta brasileira betano25 anos com valor totalroleta brasileira betanoR$ 3,38 bilhões. As informações são da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2024/10/manifestantes-protestam-contra-leilao-da-ppp-das-escolas-em-sao-paulo.shtml">Folharoleta brasileira betanoSão Paulo</a>. 
A proposta oferecida foiroleta brasileira betanoR$ 11,98 milhões mensais, abaixo do teto previsto. Parte do governoroleta brasileira betanoTarcísioroleta brasileira betanoFreitas (Republicanos), o projeto terceiriza serviços não pedagógicos, enquanto a Secretaria da Educação permanece responsável pela parte pedagógica. 
A decisão gerou protestosroleta brasileira betanoestudantes e educadores contrários à privatização da gestão escolar.

Tarcísioroleta brasileira betanoFreitasroleta brasileira betanoleilãoroleta brasileira betanoprivatizaçãoroleta brasileira betanoserviços escolares

Empresaroleta brasileira betanocemitérios vence leilãoroleta brasileira betanoescolasroleta brasileira betanoSP com proposta abaixo do teto

247 - Os deputados estaduais do Ceará aprovaram, nesta quarta-feira (14), um projeto que propõe incluir a Bíblia como temática transversal nas escolas públicas estaduais. A proposta, originalmente apresentada pelo deputado Apóstolo Luiz Henrique (Republicanos), também prevê a distribuiçãoroleta brasileira betanoexemplares do livro sagrado, após promessa do governador Elmanoroleta brasileira betanoFreitas (PT) durante um congresso evangélico recente. Uma emenda adicionou ao texto a possibilidaderoleta brasileira betanoincluir outros textos sagradosroleta brasileira betanodiferentes religiões, gerando debates sobre a laicidade do Estado.
O projeto, que inicialmente tratava apenas da Bíblia cristã, enfrentou críticas por promover uma religião específica nas escolas públicas. Deputados como Renato Roseno (PSOL) e Larissa Gaspar (PT) afirmaram que a medida fere o princípio da laicidade. Em contrapartida, o governador Elmano reafirmou seu compromisso com a distribuição das Bíblias, afirmando: "O projeto será aprovado, as Bíblias serão compradas e serão colocadas nas escolas do estado". A emenda aprovada nesta quarta, alémroleta brasileira betanocontemplar outras religiões, inclui a obrigatoriedaderoleta brasileira betanoque esses textos sagrados estejam disponíveis nas bibliotecas das escolas.
Embora o projeto tenha sido aprovado como uma indicação, o governo do Estado ainda precisa enviar uma proposta formal à Assembleia Legislativa para que ele seja efetivado, visto que a implementação acarreta custos públicos. A medida, amplamente debatida, levanta questões sobre a aplicação prática nas escolas e o impacto nas políticas educacionais do Ceará.

Nordeste

Deputados do Ceará aprovam projeto para incluir Bíblias e outros textos sagrados nas escolas

247 – Em postagem no X, o coachroleta brasileira betanoextrema-direita Pablo Marçal afirmou que os estudantes do ensino público custam R$ 8 mil por ano e sugeriu que as famílias deveriam receber cheques para colocá-losroleta brasileira betanoescolas privadas. Ou seja: na prática, ele propõe uma proposta neoliberal, que é aroleta brasileira betanoacabar com a educação pública e oferecer vouchers às famílias, uma tese fracassada, mas que já foi defendida por Paulo Guedes.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">O que você faria? <a href="https://t.co/UbuEjNzLCN">pic.twitter.com/UbuEjNzLCN</a>&mdash; Pablo Marçal (@pablomarcal) <a href="https://twitter.com/pablomarcal/status/1822320328678273093?ref_src=twsrc%5Etfw">August 10, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Os vouchers na educação são um conceito que permite aos pais utilizar fundos públicos para matricular seus filhosroleta brasileira betanoescolas privadas,roleta brasileira betanovezroleta brasileira betanoenviá-los para escolas públicas tradicionais. Embora essa ideia tenha sido promovida por alguns como uma maneiraroleta brasileira betanoaumentar a competição entre escolas e melhorar a qualidade da educação, ela tem sido pouco adotada e muitas vezes considerada fracassada por várias razões.
Um dos principais argumentos contra os vouchers é que eles podem exacerbar a desigualdade na educação. Escolas privadas podem cobrar taxas superiores ao valor do voucher, tornando-as inacessíveis para famíliasroleta brasileira betanobaixa renda. Além disso, as escolas privadas podem selecionar seus alunos, o que pode deixar para trás os estudantes mais desafiados academicamente ou socialmente.
Os vouchers também podem drenar recursos das escolas públicas, que já enfrentam desafiosroleta brasileira betanofinanciamento. Isso pode levar a cortesroleta brasileira betanoprogramas e à deterioração da qualidade do ensino nas escolas públicas, afetando os alunos que permanecem nelas.
Experiênciasroleta brasileira betanovários países, incluindo os EUA, mostram que os programasroleta brasileira betanovouchers, quando implementadosroleta brasileira betanolarga escala, muitas vezes não alcançam os resultados esperados. Em muitos casos, o desempenho dos estudantes beneficiados por vouchers não melhora significativamenteroleta brasileira betanorelação ao das escolas públicas.
Além disso, escolas privadas que aceitam vouchers podem operar com menos supervisão governamental, o que pode levar a uma faltaroleta brasileira betanopadronização na qualidade do ensino e nos currículos, criando um ambiente educacional desigual.

Pablo Marçal sugere o fim da educação públicaroleta brasileira betanoSão Paulo

247 - Manifestantes ocuparam a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) nesta segunda-feira (3) para protestar contra o projetoroleta brasileira betanolei proposto pelo governoroleta brasileira betanoRatinho Jr que, segundo oponentes, representa a privatização da educação no estado. O presidente da Casa, Ademar Traiano, teveroleta brasileira betanoanunciar a suspensão da sessão diante da situação tensa.&nbsp;
"Informo aos senhores deputados que,roleta brasileira betanorazão da invasão da Assembleia, nós estamos suspendendo a sessão temporariamente", disse Traiano.
Segundo relatos, portões foram rompidos e uma vidraça foi quebrada. A polícia foi truculenta, jogando bombasroleta brasileira betanoefeito moral e gásroleta brasileira betanopimenta contra os manifestantes.&nbsp;
Mobilizações foram marcadasroleta brasileira betanovárias outras cidades do Paraná. Ocorreram manifestações também nos 29 núcleos sindicais da APP-Sindicato espalhados pelo estado.
A proposta do governoroleta brasileira betanoRatinho Jr. foi protocolada na última segunda-feira (27) e tramitaroleta brasileira betanoregimeroleta brasileira betanourgência, o que a oposição vê como tentativaroleta brasileira betanobarrar o debate. O texto prevê que pelo menos 200 colégios podem adotar o novo modeloroleta brasileira betanogestão terceirizada. O governo promete que professores e outros servidores públicos que trabalham nestas escolas serão mantidos caso o texto seja aprovado.&nbsp;

Deputados da oposição paranaense se mobilizam contra privatizaçãoroleta brasileira betanoescolas

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Alep é tomada por manifestantes contrários à privatizaçãoroleta brasileira betanoescolas públicas