<p><b>247 – </b>Em uma declaração contundente publicada no YouTube, Ualid Rabah, presidente da Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), lançou um alerta grave sobre o usoroleta da blazertecnologiasroleta da blazercomunicação como pagers e celularesroleta da blazerconflitos armados. Segundo Rabah, Israel e Estados Unidos estariam empregando tais dispositivosroleta da blazerações militares no Líbano, resultandoroleta da blazerexplosões que feriram milhares e mataram quase dez pessoas. Rabah destaca a gravidade desse cenário e seus impactos geopolíticos.</p>
<p>A denúnciaroleta da blazerUalid Rabah não se limita à análiseroleta da blazerum ataque isolado, mas aborda o que ele classifica como um "mundo quase distópico e futurista", onde o uso da tecnologia cotidiana está sendo instrumentalizado para fins mortais. Ele argumenta que "qualquer pessoaroleta da blazerqualquer canto do mundo pode exterminarroleta da blazercentenas a milhares atravésroleta da blazerinterferênciaroleta da blazerdispositivos eletrônicos", o que ele considera um novo tiporoleta da blazerameaça global. Ao fazer essa análise, Rabah afirma que tanto Israel quanto os Estados Unidos estão colocando o mundoroleta da blazerperigo por meio do uso indevido dessas ferramentas tecnológicas.</p>
<p>O alerta mais alarmante, segundo Rabah, é a utilização dessas tecnologias para assassinatosroleta da blazermassa, algo que ele relaciona diretamente à situação na Palestina. Ele destaca que, atravésroleta da blazerplataformas como o WhatsApp, pessoas foram identificadas e exterminadasroleta da blazeruma escala alarmante. Essa prática, segundo ele, é uma nova formaroleta da blazergenocídio, comparável, emroleta da blazeropinião, às atrocidades cometidas durante o regime nazista: "Israel e os Estados Unidos estão utilizando a tecnologia inclusive aquela que usamos diariamente para exterminar pessoas".</p>
<p>Rabah ressalta, ainda, a necessidaderoleta da blazerrepudiar a utilização dessas tecnologias para interferênciaroleta da blazerpaíses soberanos. Ele defende que a comunidade internacional tome uma posição firme contra o que chamaroleta da blazer"matança tecnológica". Em suas palavras: "Nós temos que repudiar o uso indevido da tecnologia para a matança, para a interferência, para a destruiçãoroleta da blazersoberanias dos países, dos povos e das Nações".</p>
<p>O presidente da Fepal também sublinhou a solidariedade necessária ao povo libanês, que, segundo ele, tem sido alvo dessas novas formasroleta da blazerataque. Para Rabah, é essencial expressar "solidariedade ao povo libanês, solidariedade aos seus governantes, solidariedade a toda aroleta da blazersociedade e solidariedade à comunidade libanesa no Brasil". Ele reforça que o apoio internacional é crucial para combater o que chamaroleta da blazer"genocídio televisionado", comparando a atual situação no Oriente Médio a outros momentos críticos da história, como os bombardeios atômicosroleta da blazerHiroshima e Nagasaki.</p>
<p>A falaroleta da blazerUalid Rabah reflete uma profunda crítica às potências ocidentais e suas práticas no Oriente Médio, alémroleta da blazeralertar para os perigos do uso indiscriminado da tecnologiaroleta da blazerconflitos armados. Para ele, o mundo está dianteroleta da blazeruma nova eraroleta da blazerguerras tecnológicas, que pode ter consequências devastadoras se não for prontamente confrontada pela comunidade global. Assista:</p>
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"Entramos num mundo distópico", diz Ualid Rabah, após assassinatos israelenses no Líbano usando pagers como armasroleta da blazerguerra

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